Palavra do leitor
- 09 de agosto de 2016
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O Reencontro da Igreja
Já se passaram sete anos… um tempo emblemático, um número significativo. Não creio que por acaso, não creio que em vão.
Há exatos sete anos escrevia um Email de Despedia à igreja evangélica da qual eu fazia parte. Foi um rompimento em minha caminhada cristã. Talvez um período sabático, certamente um período de deserto, um período de monastério.
Há duas semanas me religuei formalmente a uma igreja evangélica. Estou de volta ao arraial. Na prática não estive completamente fora, ou desviado, como se diz. Costumava brincar com aqueles que me advertiam com o texto, “não deixai de vos congregar como é o costume de alguns…”! Eu retrucava, eu me congrego regularmente, duas vezes por ano, na Páscoa e no Natal. Mas na verdade, durante esses sete anos estive frequentando os cultos, não todos os domingos mas acho que na maioria deles.
Se por um lado pude repensar os aspectos que me frustraram até então no movimento evangélico, por outro pude também repensar aqueles que originalmente haviam me “seduzido”, e me conquistado. Evidentemente também pude rever o que não estava correto em minha postura, e talvez aprimorar o que não estava errado.
O fato é que redescobrimos uma comunidade de fé, a qual pudemos novamente chamar de nossa.
A experiência coletiva carrega consigo sempre um peso gravitacional bem mais robusto que a caminhada individual. Por natureza sou um andarilho solitário que conquistas distâncias através de pacientes pegadas que custam em sua soma períodos longos de tempo. Mas se queremos alcançar mundos e avançar rápida e em distâncias continentais, não há como abrir mão do transporte coletivo. Certamente os compromissos que se assume para arcar com os custos da viagem são mais rígidos e complexos que uma jornada solitária, mas os ganhos com a camaradagem e com a sinergia são indiscutíveis.
Então aqui estou eu, novamente de posse de minha carteirinha de crente. Frequentador assíduo dos cultos dominicais. Não mais desigrejado. E pela graça de Deus, disposto a contribuir numa comunidade local, a IJG Internationale Jesus Gemeindeem Erlangen, para expansão do seu Reino.
Texto relacionado: Os desigrejados e os descristianizados
Há exatos sete anos escrevia um Email de Despedia à igreja evangélica da qual eu fazia parte. Foi um rompimento em minha caminhada cristã. Talvez um período sabático, certamente um período de deserto, um período de monastério.
Há duas semanas me religuei formalmente a uma igreja evangélica. Estou de volta ao arraial. Na prática não estive completamente fora, ou desviado, como se diz. Costumava brincar com aqueles que me advertiam com o texto, “não deixai de vos congregar como é o costume de alguns…”! Eu retrucava, eu me congrego regularmente, duas vezes por ano, na Páscoa e no Natal. Mas na verdade, durante esses sete anos estive frequentando os cultos, não todos os domingos mas acho que na maioria deles.
Se por um lado pude repensar os aspectos que me frustraram até então no movimento evangélico, por outro pude também repensar aqueles que originalmente haviam me “seduzido”, e me conquistado. Evidentemente também pude rever o que não estava correto em minha postura, e talvez aprimorar o que não estava errado.
O fato é que redescobrimos uma comunidade de fé, a qual pudemos novamente chamar de nossa.
A experiência coletiva carrega consigo sempre um peso gravitacional bem mais robusto que a caminhada individual. Por natureza sou um andarilho solitário que conquistas distâncias através de pacientes pegadas que custam em sua soma períodos longos de tempo. Mas se queremos alcançar mundos e avançar rápida e em distâncias continentais, não há como abrir mão do transporte coletivo. Certamente os compromissos que se assume para arcar com os custos da viagem são mais rígidos e complexos que uma jornada solitária, mas os ganhos com a camaradagem e com a sinergia são indiscutíveis.
Então aqui estou eu, novamente de posse de minha carteirinha de crente. Frequentador assíduo dos cultos dominicais. Não mais desigrejado. E pela graça de Deus, disposto a contribuir numa comunidade local, a IJG Internationale Jesus Gemeindeem Erlangen, para expansão do seu Reino.
Texto relacionado: Os desigrejados e os descristianizados
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