Palavra do leitor
- 25 de fevereiro de 2013
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O "radicalismo" de Deus
“Porque eu o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.” Mal 3; 6
Segundo o dito de Paulo, “o homem natural não entende as coisas de Deus”; é prerrogativa dos convertidos, edificados, que ele define como homens espirituais. Uma barreira comum àqueles na tentativa de entender a Bíblia, é tratarem as coisas teocêntricas, ( centradas em Deus) como se, antropocêntricas; ( centradas no homem).
Certa vez li onde alguém criticava a “incoerência” de Deus; afinal dissera: “Não matarás”, depois, ordenara que se punissem determinados delitos com a morte. Ora, quando um blasfemo, adúltero, fosso morto pelo cumprimento da lei, não era um crime, uma morte “do homem”; mas, da justiça, como nos países que têm pena de morte. Ademais, a lei de Deus é restrição para nós, não para Ele.
Outro erro assaz frequente é a fusão de coisas culturais com as espirituais. As mudanças, o novo, o aperfeiçoamento, fazem parte da evolução cultural e civilizatória; mas, nenhuma ingerência têm no mundo espiritual; pois, Deus, não muda, e reclama da mudança célere do que promete fidelidade a Ele e logo esquece; “Porque a vossa benignidade é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa.” Os 6; 4”
Aqui, aliás, está outra “contradição” que diverte muito aos opositores da fé. Deus diz que não muda, entretanto, mudou quanto ao juízo de Nínive, por exemplo; anunciou que destruiria a cidade e reconsiderou, dado o arrependimento coletivo. Ora, quando Ele diz que não muda, está atestando a firmeza e confiabilidade de seu caráter, de Suas promessas; esse tipo de “mudança” onde deixa de punir, às vezes, tem a ver com seu afeto, sua misericórdia. Como um pai que faz severa ameaça a um filho, depois repensa, e não faz, em face de seu amor.
Isso para com os filhos, não os que assumem posição de inimigos, e pensam que serão levados livres. Afinal, quando se evidencia um desejo de vingança, punição, às vezes é necessário mais força para não fazer, que para capitular ao sabor dessa paixão instante, como Ele mesmo ensina: “Não executarei o furor da minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; eu não entrarei na cidade.” Os 11; 9
Sua justiça pode sofrer algum prejuízo, Sua Santidade, jamais; Não pune, mas, se afasta. Não compactua.
O problema é que certos “palavrões” no prisma cultural como antiquado, démodé, radical, fundamentalista, são transferidas inadvertidamente para o prisma espiritual, como se Deus estivesse evoluindo também. Lamento informar, mas, evolução é própria das coisas imperfeitas, não de Deus.
Nós nunca estamos em dia com as novidades, compramos uma engenhoca high Tec, amanhã surge outra mais moderna; estamos sempre perseguindo a sombra de nossa própria imperfeição. Com Deus isso não se verifica; Passados quase quatro milênios e Seu livro não carece rasuras ou emendas; passados dois milênios da obra de Cristo, e mantém sua eficácia plena; para matar a sede, ainda usamos água; as coisas perfeitas não podem mudar.
De quê serviria um Deus que a cada século mudasse de opinião, de leis, como fazemos nós? Nem Deus seria.
Somos fundamentalistas? Ele requer assim: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.” I Cro 3;11
Somos radicais? Menos que deveríamos, pois a simples Menção de Seu nome deveria dar azo à ojeriza pelo pecado; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2; 19
Somos antiquados? O homem espiritual tem vida eterna e a eternidade não sofre ação do tempo; “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente” Heb 13; 8
Ademais, a salvação é bem radical também; sem essa que todas as religiões são boas, os ateus estão evoluindo e chegam lá, etc… sinto informar, mas, o Salvador era meio Xiita; “Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado”.
Mas, e a nova consciência social, o casamento gay, o aborto, a clonagem, não são sinais de evolução? Deus não carece evoluir; o diabo sim, faz fogo com a nossa lenha; quanto mais perdermos a vergonha, o apreço pela vida, e valores de Deus, mais fácil ficará seu trabalho.
Claro que deve haver crescimento espiritual que a Bíblia chama de santificação; mas, esse, se dá à medida que adequamos nosso viver às veredas antigas, não à modernidade como disse Jeremias: “Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas;…” Jr 6; 16
Para as coisas culturais, pois, vivam as mudanças, quero aprender e conhecer sempre; no que tange a valores espirituais, eu sigo “dinossauro”; como, aliás, também preceituou Salomão; “Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças; porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o quem o sabe?” Pv 24; 21 e 22.
Segundo o dito de Paulo, “o homem natural não entende as coisas de Deus”; é prerrogativa dos convertidos, edificados, que ele define como homens espirituais. Uma barreira comum àqueles na tentativa de entender a Bíblia, é tratarem as coisas teocêntricas, ( centradas em Deus) como se, antropocêntricas; ( centradas no homem).
Certa vez li onde alguém criticava a “incoerência” de Deus; afinal dissera: “Não matarás”, depois, ordenara que se punissem determinados delitos com a morte. Ora, quando um blasfemo, adúltero, fosso morto pelo cumprimento da lei, não era um crime, uma morte “do homem”; mas, da justiça, como nos países que têm pena de morte. Ademais, a lei de Deus é restrição para nós, não para Ele.
Outro erro assaz frequente é a fusão de coisas culturais com as espirituais. As mudanças, o novo, o aperfeiçoamento, fazem parte da evolução cultural e civilizatória; mas, nenhuma ingerência têm no mundo espiritual; pois, Deus, não muda, e reclama da mudança célere do que promete fidelidade a Ele e logo esquece; “Porque a vossa benignidade é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa.” Os 6; 4”
Aqui, aliás, está outra “contradição” que diverte muito aos opositores da fé. Deus diz que não muda, entretanto, mudou quanto ao juízo de Nínive, por exemplo; anunciou que destruiria a cidade e reconsiderou, dado o arrependimento coletivo. Ora, quando Ele diz que não muda, está atestando a firmeza e confiabilidade de seu caráter, de Suas promessas; esse tipo de “mudança” onde deixa de punir, às vezes, tem a ver com seu afeto, sua misericórdia. Como um pai que faz severa ameaça a um filho, depois repensa, e não faz, em face de seu amor.
Isso para com os filhos, não os que assumem posição de inimigos, e pensam que serão levados livres. Afinal, quando se evidencia um desejo de vingança, punição, às vezes é necessário mais força para não fazer, que para capitular ao sabor dessa paixão instante, como Ele mesmo ensina: “Não executarei o furor da minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; eu não entrarei na cidade.” Os 11; 9
Sua justiça pode sofrer algum prejuízo, Sua Santidade, jamais; Não pune, mas, se afasta. Não compactua.
O problema é que certos “palavrões” no prisma cultural como antiquado, démodé, radical, fundamentalista, são transferidas inadvertidamente para o prisma espiritual, como se Deus estivesse evoluindo também. Lamento informar, mas, evolução é própria das coisas imperfeitas, não de Deus.
Nós nunca estamos em dia com as novidades, compramos uma engenhoca high Tec, amanhã surge outra mais moderna; estamos sempre perseguindo a sombra de nossa própria imperfeição. Com Deus isso não se verifica; Passados quase quatro milênios e Seu livro não carece rasuras ou emendas; passados dois milênios da obra de Cristo, e mantém sua eficácia plena; para matar a sede, ainda usamos água; as coisas perfeitas não podem mudar.
De quê serviria um Deus que a cada século mudasse de opinião, de leis, como fazemos nós? Nem Deus seria.
Somos fundamentalistas? Ele requer assim: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.” I Cro 3;11
Somos radicais? Menos que deveríamos, pois a simples Menção de Seu nome deveria dar azo à ojeriza pelo pecado; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2; 19
Somos antiquados? O homem espiritual tem vida eterna e a eternidade não sofre ação do tempo; “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente” Heb 13; 8
Ademais, a salvação é bem radical também; sem essa que todas as religiões são boas, os ateus estão evoluindo e chegam lá, etc… sinto informar, mas, o Salvador era meio Xiita; “Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado”.
Mas, e a nova consciência social, o casamento gay, o aborto, a clonagem, não são sinais de evolução? Deus não carece evoluir; o diabo sim, faz fogo com a nossa lenha; quanto mais perdermos a vergonha, o apreço pela vida, e valores de Deus, mais fácil ficará seu trabalho.
Claro que deve haver crescimento espiritual que a Bíblia chama de santificação; mas, esse, se dá à medida que adequamos nosso viver às veredas antigas, não à modernidade como disse Jeremias: “Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas;…” Jr 6; 16
Para as coisas culturais, pois, vivam as mudanças, quero aprender e conhecer sempre; no que tange a valores espirituais, eu sigo “dinossauro”; como, aliás, também preceituou Salomão; “Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças; porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o quem o sabe?” Pv 24; 21 e 22.
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