Palavra do leitor
- 29 de agosto de 2016
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O "Racismo" Divino
“Não semearás a tua vinha com diferentes espécies de semente, para que não se degenere o fruto da semente que semeares, a novidade da vinha” Dt 22;9
Embora a “semente” da vinha seja, usualmente, uma rama, da qual se faz nova muda, o que temos acima é a prescrição da pureza, da não miscigenação de espécies para preservação dos frutos.
Se, no aspecto humano, a mistura racial é positiva, amalgamando culturas, gostos, na igualdade dos diversos, nas coisas da natureza a mescla foi vetada por Deus, sob pena da degeneração.
Porém, objetaria alguém, os Hebreus eram racistas também, uma vez que, deveriam casar seus filhos apenas entre irmãos de sangue, não com gentios. Talvez.
Qualquer intérprete honesto que ler as Escrituras verá que a coisa não era bem assim. O veto tinha um cuidado espiritual, não, racial. “Nem te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos, não tomarás suas filhas para teus filhos; Pois, fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; a ira do Senhor se acenderia contra vós, depressa vos consumiria.” Dt 7;3 e 4
Então, o “racismo” hebraico visava a preservação da relação com O Todo Poderoso, evitando a influência espiritual de povos que tinham seus cultos a deuses alternativos de sua própria feitura. Tanto é assim, que, estrangeiros como, Raabe, Rute, Urias, etc. mesclaram-se ao povo judeu sem problema algum. Um exemplo negativo da mescla, porém, foi Jezabel, que, trouxe consigo o culto a Baal, quando casou-se com o pusilânime, Acabe. Era isso que O Eterno vetava.
Ademais, nunca O Altíssimo se apresentou como “propriedade” exclusiva dos hebreus, antes, desejou que eles fossem um povo diferente, para servir de testemunhas a todos os povos, sobre o Caráter Santíssimo do Eterno. “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. Vós me sereis um reino sacerdotal e povo santo...” Êx 19;5 e 6
Ora, sacerdotes servem de mediadores entre Deus e homens; se, Israel fora vocacionado a ser Reino Sacerdotal, tencionava, O Eterno, que fosse um meio de reconciliar consigo todos os povos, não se tratava de um deus tribal, como acusam alguns. Aliás, quando da chamada de Abrão, patenteou Seu cuidado universal. “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gên 12;3
Entretanto, a “vinha” que deveria ter preservado sua pureza ao longo da história passou mui longe disso. “Trouxeste uma vinha do Egito; lançaste fora os gentios, e a plantaste. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela deitasse raízes, e encheu a terra.” Sal 80;8 e 9 “Agora, pois, ó moradores de Jerusalém, homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? Por que, esperando eu que desse uvas boas, veio a dar uvas bravas?” Is 5;3 e 4
Eis as consequências de não se ter dado ouvidos a Deus! A degeneração, a produção de “uvas bravas”. Não precisamos pensar muito para sabermos que não se trata de uvas, estritamente, mas, de uma alegoria para os frutos espirituais, produzidos pelo povo escolhido. Isaías interpreta sua alegoria: “Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, os homens de Judá são a planta das suas delícias; esperou que exercesse juízo, eis aqui opressão; justiça, eis aqui, clamor.” Is 5;7
Assim, a vinha, outrora pura, tornou-se degenerada, incapaz de produzir os frutos ansiados por Deus, falsa. O povo que deveria introduzir Deus entre outros povos, tornou-se tal, que, para Deus, feito homem, caminhar entre eles enviou diante de si um precursor para “limpar” um pouco, dizendo: “Preparai o caminho do Senhor.”
A falha da primeira videira não significou o fracasso de Deus, antes, o absoluto fracasso humano, pois, mesmo O Eterno se dispondo a andar conosco, somos rebeldes, desobedientes, falhos. Videira se planta na Terra, e não havia “muda” que não fosse degenerada, falsa; o Plantador proveu do Céu, uma, impoluta, Jesus Cristo: “Eu sou a videira verdadeira, meu Pai é o lavrador.” Jo 15;1
Embora muitos tentem “enxertar” em Cristo filosofias humanas, doutrinas espúrias, para O “Lavrador”, somente a Pureza de Cristo é aceitável, o demais, não passa de ramo sem frutos que arderá no fogo.
Enfim, misturem-se humanos de todas as raças, mas, nenhuma doutrina humana, à pureza da Bendita Palavra de Deus. “Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, sejas achado mentiroso.” Prov 30;5 e 6
Embora a “semente” da vinha seja, usualmente, uma rama, da qual se faz nova muda, o que temos acima é a prescrição da pureza, da não miscigenação de espécies para preservação dos frutos.
Se, no aspecto humano, a mistura racial é positiva, amalgamando culturas, gostos, na igualdade dos diversos, nas coisas da natureza a mescla foi vetada por Deus, sob pena da degeneração.
Porém, objetaria alguém, os Hebreus eram racistas também, uma vez que, deveriam casar seus filhos apenas entre irmãos de sangue, não com gentios. Talvez.
Qualquer intérprete honesto que ler as Escrituras verá que a coisa não era bem assim. O veto tinha um cuidado espiritual, não, racial. “Nem te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos, não tomarás suas filhas para teus filhos; Pois, fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; a ira do Senhor se acenderia contra vós, depressa vos consumiria.” Dt 7;3 e 4
Então, o “racismo” hebraico visava a preservação da relação com O Todo Poderoso, evitando a influência espiritual de povos que tinham seus cultos a deuses alternativos de sua própria feitura. Tanto é assim, que, estrangeiros como, Raabe, Rute, Urias, etc. mesclaram-se ao povo judeu sem problema algum. Um exemplo negativo da mescla, porém, foi Jezabel, que, trouxe consigo o culto a Baal, quando casou-se com o pusilânime, Acabe. Era isso que O Eterno vetava.
Ademais, nunca O Altíssimo se apresentou como “propriedade” exclusiva dos hebreus, antes, desejou que eles fossem um povo diferente, para servir de testemunhas a todos os povos, sobre o Caráter Santíssimo do Eterno. “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. Vós me sereis um reino sacerdotal e povo santo...” Êx 19;5 e 6
Ora, sacerdotes servem de mediadores entre Deus e homens; se, Israel fora vocacionado a ser Reino Sacerdotal, tencionava, O Eterno, que fosse um meio de reconciliar consigo todos os povos, não se tratava de um deus tribal, como acusam alguns. Aliás, quando da chamada de Abrão, patenteou Seu cuidado universal. “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gên 12;3
Entretanto, a “vinha” que deveria ter preservado sua pureza ao longo da história passou mui longe disso. “Trouxeste uma vinha do Egito; lançaste fora os gentios, e a plantaste. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela deitasse raízes, e encheu a terra.” Sal 80;8 e 9 “Agora, pois, ó moradores de Jerusalém, homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? Por que, esperando eu que desse uvas boas, veio a dar uvas bravas?” Is 5;3 e 4
Eis as consequências de não se ter dado ouvidos a Deus! A degeneração, a produção de “uvas bravas”. Não precisamos pensar muito para sabermos que não se trata de uvas, estritamente, mas, de uma alegoria para os frutos espirituais, produzidos pelo povo escolhido. Isaías interpreta sua alegoria: “Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, os homens de Judá são a planta das suas delícias; esperou que exercesse juízo, eis aqui opressão; justiça, eis aqui, clamor.” Is 5;7
Assim, a vinha, outrora pura, tornou-se degenerada, incapaz de produzir os frutos ansiados por Deus, falsa. O povo que deveria introduzir Deus entre outros povos, tornou-se tal, que, para Deus, feito homem, caminhar entre eles enviou diante de si um precursor para “limpar” um pouco, dizendo: “Preparai o caminho do Senhor.”
A falha da primeira videira não significou o fracasso de Deus, antes, o absoluto fracasso humano, pois, mesmo O Eterno se dispondo a andar conosco, somos rebeldes, desobedientes, falhos. Videira se planta na Terra, e não havia “muda” que não fosse degenerada, falsa; o Plantador proveu do Céu, uma, impoluta, Jesus Cristo: “Eu sou a videira verdadeira, meu Pai é o lavrador.” Jo 15;1
Embora muitos tentem “enxertar” em Cristo filosofias humanas, doutrinas espúrias, para O “Lavrador”, somente a Pureza de Cristo é aceitável, o demais, não passa de ramo sem frutos que arderá no fogo.
Enfim, misturem-se humanos de todas as raças, mas, nenhuma doutrina humana, à pureza da Bendita Palavra de Deus. “Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, sejas achado mentiroso.” Prov 30;5 e 6
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