Palavra do leitor
- 05 de maio de 2013
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O que você diria sobre o amor?
O que você diria sobre o amor?
''O evangelho de Cristo já nos aceitou e acredito ser esse o maior desafio a ser vivenciado, por cada um de nós. Em resumo, fomos aceitos e, por tal modo, torna - se desnecessário buscarmos meios para obtermos respectivo alvo. Vou além, o ser humano, lá no fundo de sua existência, aspira consolidar esse propósito, ou seja, a aceitação. Então, independentemente de nosso passado (com escolhas e decisões, aos quais não há como mudar, mas essa verdade de maneira alguma deve nos levar a um ressentimento mórbido). Afinal de contas, o evangelho de Cristo nos aceitou, nos incluiu e nos chama para um recomeço, pelo qual sorrir, viver, ser gente com lágrimas e alma, ser gente com uma espiritualidade viva e livre, ser gente com gente é, sim e sim, possível.''
''Podemos praticar a caridade, sem nenhuma dificuldade, porque independe de colocar nossas fragilidades e convicções em pauta. Agora, o amor envolve olhar para quem está ao nosso lado e permitir que nos veja, com todas nossas fronteiras.''
''a unidade nos chamada para sair da solidão e a unanimidade do superficial.''
''Participar da mesa de Cristo nos traz a escolha por assumirmos o compromisso pelo próximo e sempre devemos perguntar: - Quem é esse próximo? Talvez a resposta esteja ao seu lado!...''
‘’O amor não se vale de uma epopeia para ser aceito, mas simplesmente de um abraço; não se desdobra em métodos e sistemas de persuasão, mas procura levantar o olhar do próximo; não tem respostas para tudo, mas tem a coragem para sentar ao lado e respeitar as fronteiras do próximo; não concebe o silêncio, como algo mórbido ou uma fuga hipócrita; não aceita se fragmentado em conceitos equivocados de servir para uns e outros não; não aceita ser visto apenas como ágape, nem eros e muito menos philia; abre a porta para o diálogo e o ouvir; desce pelas escadarias do serviço fraternal; lança as cordas dos recomeços; não barra as lágrimas; sobe ao palco da vida e aceita rir, sorrir, curtir o pôr do sol, o suave ressoar dos ventos, o toque alentador das águas do rio e outras formas de conceber a vida, sem os pesos e contrapesos; não se curva diante de uma felicidade plastificada; não se conforma com os muros da indiferença, da intolerância e da insensibilidade; aplaude as qualidades do próximo; não se envergonha de dizer o quanto o próximo é valioso, é importante e é singular; não se esconde na culpa e nem da condenação; o amor ouve, sente e percebe o pulsar das emoções; submerge na alegria de ser gente, de ler um romance, de levantar ancora em direção do recomeçar; o amor abre caminhos, aproxima e aprofunda o respeito com relação ao próximo; o amor reconhece os erros, mas não faz disso um desgraça; o amor torce, sem ver o semelhante numa arena de gladiadores; o amor tem uma substancia lúdica, irreverente, humana, poética, singela e transparente; o amor não terá resposta para tudo; não faz do próximo, canal de suas frustrações e amarguras; o amor não se coloca como julgador, mas atenta para cada situação; o amor é um contínuo aprendiz da inclusão; o amor não precisa de holofotes; o amor se abre para a democracia da confissão, porque não se amolda a ditadura do narcisismo e da perfeição; o amor serve e espera o retorno de faces livres, abertas, francas e companheiras; o amor participa dos alaridos de um recém – nascido, torna – se parceiro de um ser diante das decisões e escolhas da vida e o acompanha no derradeiro suspiro; o amor folheia as páginas dos primeiros passos, estranhamente se encontra no ímpeto da puberdade e na transição da maturidade, não abona o surgir das rugas e das marcas dos anos; o amor não se encontra nas sinagogas, nas mesquitas, nas igrejas, nas miríades de ideologias, mas sim no encontro daquilo que estava separado; o amor não mata, não subjuga, não manipula, não explora e não se aproveita das fragilidades do próximo; o amor parece uma incógnita, uma verdade de outro mundo, uma decisão contraditória; o amor tem os passos de Charles Chaplin, a honestidade das peças de Skaskpear, a simples imersão ao fundo da vida – em Jesus Cristo; o amor sopra velinhas, prepara o churrasco, não dispensa o sorvete com cobertura, não abole a vida de ser vivida.’’
''O evangelho de Cristo já nos aceitou e acredito ser esse o maior desafio a ser vivenciado, por cada um de nós. Em resumo, fomos aceitos e, por tal modo, torna - se desnecessário buscarmos meios para obtermos respectivo alvo. Vou além, o ser humano, lá no fundo de sua existência, aspira consolidar esse propósito, ou seja, a aceitação. Então, independentemente de nosso passado (com escolhas e decisões, aos quais não há como mudar, mas essa verdade de maneira alguma deve nos levar a um ressentimento mórbido). Afinal de contas, o evangelho de Cristo nos aceitou, nos incluiu e nos chama para um recomeço, pelo qual sorrir, viver, ser gente com lágrimas e alma, ser gente com uma espiritualidade viva e livre, ser gente com gente é, sim e sim, possível.''
''Podemos praticar a caridade, sem nenhuma dificuldade, porque independe de colocar nossas fragilidades e convicções em pauta. Agora, o amor envolve olhar para quem está ao nosso lado e permitir que nos veja, com todas nossas fronteiras.''
''a unidade nos chamada para sair da solidão e a unanimidade do superficial.''
''Participar da mesa de Cristo nos traz a escolha por assumirmos o compromisso pelo próximo e sempre devemos perguntar: - Quem é esse próximo? Talvez a resposta esteja ao seu lado!...''
‘’O amor não se vale de uma epopeia para ser aceito, mas simplesmente de um abraço; não se desdobra em métodos e sistemas de persuasão, mas procura levantar o olhar do próximo; não tem respostas para tudo, mas tem a coragem para sentar ao lado e respeitar as fronteiras do próximo; não concebe o silêncio, como algo mórbido ou uma fuga hipócrita; não aceita se fragmentado em conceitos equivocados de servir para uns e outros não; não aceita ser visto apenas como ágape, nem eros e muito menos philia; abre a porta para o diálogo e o ouvir; desce pelas escadarias do serviço fraternal; lança as cordas dos recomeços; não barra as lágrimas; sobe ao palco da vida e aceita rir, sorrir, curtir o pôr do sol, o suave ressoar dos ventos, o toque alentador das águas do rio e outras formas de conceber a vida, sem os pesos e contrapesos; não se curva diante de uma felicidade plastificada; não se conforma com os muros da indiferença, da intolerância e da insensibilidade; aplaude as qualidades do próximo; não se envergonha de dizer o quanto o próximo é valioso, é importante e é singular; não se esconde na culpa e nem da condenação; o amor ouve, sente e percebe o pulsar das emoções; submerge na alegria de ser gente, de ler um romance, de levantar ancora em direção do recomeçar; o amor abre caminhos, aproxima e aprofunda o respeito com relação ao próximo; o amor reconhece os erros, mas não faz disso um desgraça; o amor torce, sem ver o semelhante numa arena de gladiadores; o amor tem uma substancia lúdica, irreverente, humana, poética, singela e transparente; o amor não terá resposta para tudo; não faz do próximo, canal de suas frustrações e amarguras; o amor não se coloca como julgador, mas atenta para cada situação; o amor é um contínuo aprendiz da inclusão; o amor não precisa de holofotes; o amor se abre para a democracia da confissão, porque não se amolda a ditadura do narcisismo e da perfeição; o amor serve e espera o retorno de faces livres, abertas, francas e companheiras; o amor participa dos alaridos de um recém – nascido, torna – se parceiro de um ser diante das decisões e escolhas da vida e o acompanha no derradeiro suspiro; o amor folheia as páginas dos primeiros passos, estranhamente se encontra no ímpeto da puberdade e na transição da maturidade, não abona o surgir das rugas e das marcas dos anos; o amor não se encontra nas sinagogas, nas mesquitas, nas igrejas, nas miríades de ideologias, mas sim no encontro daquilo que estava separado; o amor não mata, não subjuga, não manipula, não explora e não se aproveita das fragilidades do próximo; o amor parece uma incógnita, uma verdade de outro mundo, uma decisão contraditória; o amor tem os passos de Charles Chaplin, a honestidade das peças de Skaskpear, a simples imersão ao fundo da vida – em Jesus Cristo; o amor sopra velinhas, prepara o churrasco, não dispensa o sorvete com cobertura, não abole a vida de ser vivida.’’
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