Palavra do leitor
- 21 de julho de 2011
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O que te faz feliz? Qual o Segredo?
"Você tinha bebido foi?" Essa é a pergunta que eu mais tenho que responder sempre que alguém ver uma foto minha durante uma atuação em alguma peça em praça pública ou pegando uma carona. Talvez seja porque, na maioria das vezes, apareço com uma expressão, digamos, um tanto quanto exagerada (risos). Na realidade, minha expressão é de uma felicidade extrema. O que intriga as pessoas no entanto, é a situação em que as fotos foram tiradas. Geralmente estou em cima de um trator, ao lado de um jegue, sentado na estrada, com a cara pintada em uma noite fria, etc. Após essas descrições, surge um outro questionamento: O que te faz feliz?
Ainda ontem um amigo a quem dou estudos bíblicos comentava sobre como eu parecia feliz mesmo tendo um “sofá meia sola” na sala de “minha casa alugada”. É provável que essas circunstâncias que citei não proporcionem felicidade a ninguém. E realmente eu não espero que isso aconteça. Mas existe um Segredo para a Felicidade. E acredite: Ele não está no comercial do “Pão de Açúcar” ou no livro de Ronda Byrne! Também não está em nenhuma sabedoria humana. Esse Segredo não é verdade porque digo que é. Mas sim, porque a própria Verdade é o Segredo (Jo 14.6). A verdadeira felicidade está e é Jesus Cristo.
Quando o coração descobre isso, fica fácil descobrir o que é alegria incircunstancial. Uma alegria que não depende das circunstancias para ser real. A Bíblia diz em 1 Pedro 3.14: “Ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, sois mais do que feliz...” Mesmo que soframos nesse mundo, devemos confiar que temos algo muito maior preparado para nós. Preparado por Deus. Pedro aprendeu, através de Jesus, que existia uma outra pesca além da de peixes. Que até então era a única que ela conhecia (Mt 4.18-20). Pedro passou a trabalhar, não apenas pelo passageiro, mas também pelo eterno. Façamos o mesmo! E não importa se o passageiro demore, ele ainda será menor que o eterno. Através da Verdade Jesus; Pedro aprendeu a viver bem. Provérbios 16.20 diz: “O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz”. Confiar em Deus produz boa vida. Mais que isso, produz felicidade eterna.
O Apóstolo Paulo também havia aprendido esse Segredo da felicidade incircunstancial: “Alegrei-me sobremaneira no Senhor... Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver feliz em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência. Tanto de fartura, como de fome; assim de abundância, como de escassez. Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.10-13). Por isso mesmo ele diz que é uma “Paz que excede todo o entendimento” (Fl 4.7). Muitos são os que usam o versículo 13 com outros contextos (se é que isso é possível). Mas, todas as vezes que eu o leio, soa mais ou menos assim: “Filho. Eu te fortaleço para você confiar e ser feliz em qualquer momento. Esteja a coisa branca, cor-de-rosa ou preta, eu já comprei sua felicidade com o meu sangue carmesim”.
Pedro e Paulo tinham vidas bem diferentes antes de descobrirem essa felicidade. Para começar, um era casado e o outro provavelmente não. Os ambientes que freqüentavam, as situações em que viviam e até a educação dos dois era diferente. Um era mais dedicado ao trabalho braçal, um homem do mar; o outro foi formado aos pés de um grande mestre chamado Gamaliel. Mas, quando escreviam, inspirados pelo Espírito Santo, quase que falavam as mesmas coisas. Tanto que, até hoje, alguns teólogos chegam a discutir sobre quem escreveu o quê. Os dois tinham algo em comum: Foram chamados para contar ao mundo o que os fazia felizes.
Minha vida às vezes chega a ser cômica. Uma hora estou todo engravatado em uma reunião solene e outra hora estou com a camisa do “Conexão ide” na Praça do Meio do Mundo a espera de uma carona para o Cariri ou Sertão. Todavia; sabe o que essas duas situações tem em comum? Nada. A não ser o fato de que em ambas, esse personagem está feliz. Não pela situação em si. Mas porque sei que, de camiseta ou gravata, de trator ou carro do ano, nós ainda fomos chamados para sermos felizes pescadores.
Ainda ontem um amigo a quem dou estudos bíblicos comentava sobre como eu parecia feliz mesmo tendo um “sofá meia sola” na sala de “minha casa alugada”. É provável que essas circunstâncias que citei não proporcionem felicidade a ninguém. E realmente eu não espero que isso aconteça. Mas existe um Segredo para a Felicidade. E acredite: Ele não está no comercial do “Pão de Açúcar” ou no livro de Ronda Byrne! Também não está em nenhuma sabedoria humana. Esse Segredo não é verdade porque digo que é. Mas sim, porque a própria Verdade é o Segredo (Jo 14.6). A verdadeira felicidade está e é Jesus Cristo.
Quando o coração descobre isso, fica fácil descobrir o que é alegria incircunstancial. Uma alegria que não depende das circunstancias para ser real. A Bíblia diz em 1 Pedro 3.14: “Ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, sois mais do que feliz...” Mesmo que soframos nesse mundo, devemos confiar que temos algo muito maior preparado para nós. Preparado por Deus. Pedro aprendeu, através de Jesus, que existia uma outra pesca além da de peixes. Que até então era a única que ela conhecia (Mt 4.18-20). Pedro passou a trabalhar, não apenas pelo passageiro, mas também pelo eterno. Façamos o mesmo! E não importa se o passageiro demore, ele ainda será menor que o eterno. Através da Verdade Jesus; Pedro aprendeu a viver bem. Provérbios 16.20 diz: “O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz”. Confiar em Deus produz boa vida. Mais que isso, produz felicidade eterna.
O Apóstolo Paulo também havia aprendido esse Segredo da felicidade incircunstancial: “Alegrei-me sobremaneira no Senhor... Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver feliz em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência. Tanto de fartura, como de fome; assim de abundância, como de escassez. Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.10-13). Por isso mesmo ele diz que é uma “Paz que excede todo o entendimento” (Fl 4.7). Muitos são os que usam o versículo 13 com outros contextos (se é que isso é possível). Mas, todas as vezes que eu o leio, soa mais ou menos assim: “Filho. Eu te fortaleço para você confiar e ser feliz em qualquer momento. Esteja a coisa branca, cor-de-rosa ou preta, eu já comprei sua felicidade com o meu sangue carmesim”.
Pedro e Paulo tinham vidas bem diferentes antes de descobrirem essa felicidade. Para começar, um era casado e o outro provavelmente não. Os ambientes que freqüentavam, as situações em que viviam e até a educação dos dois era diferente. Um era mais dedicado ao trabalho braçal, um homem do mar; o outro foi formado aos pés de um grande mestre chamado Gamaliel. Mas, quando escreviam, inspirados pelo Espírito Santo, quase que falavam as mesmas coisas. Tanto que, até hoje, alguns teólogos chegam a discutir sobre quem escreveu o quê. Os dois tinham algo em comum: Foram chamados para contar ao mundo o que os fazia felizes.
Minha vida às vezes chega a ser cômica. Uma hora estou todo engravatado em uma reunião solene e outra hora estou com a camisa do “Conexão ide” na Praça do Meio do Mundo a espera de uma carona para o Cariri ou Sertão. Todavia; sabe o que essas duas situações tem em comum? Nada. A não ser o fato de que em ambas, esse personagem está feliz. Não pela situação em si. Mas porque sei que, de camiseta ou gravata, de trator ou carro do ano, nós ainda fomos chamados para sermos felizes pescadores.
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