Palavra do leitor
- 09 de março de 2010
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O que nos tornamos?
"A cristandade no deságuar da pós-moderndiade necessita de sair da grutas da conformidade e do partidarismo religioso para, enfim, exalar uma mensagem de esperança e alegria."
Ultimamente, tenho observado uma gama de opiniões ferrenhas e ácidas com relação aos rumos do evangelho.
Os ecos de objeção ao dito neopentecostalismo tem merecido, devo reconhecer, sem qualquer hipocrisia, textos sublimes e profundos.
Aliás, não para por ai, deparo-me com proposições em busca de um evangelho alforriado do institucionalismo religioso, do partidarismo eclesiástico, das permutas do poder espiritual e temporal (principalmente em períodos de sucessão eleitoral), da coqueluche de uma fé utilitarista, individualista, coisificadora e desteologizada.
Evidentemente, a guisa dessas palavras, muitos endossam e soerguem o estandarte de um novo avivamento, de uma revolução sem precedentes nas entranhas do cristiansimo.
Faz-se notar também e tenho a coragem de abrir o jogo, quantas vezes confecciono comentários na palavra do leitor e em outros meios de informação e elucubração, mas, lá no fundo, reluto em fazer uma balanço de todo esse esforço e adendo.
Ora, deixo bem claro, sou leitor pensadores do naipe de Paul Tillich, Rudolf Buttman, Calvino, Karl Barth, Kant, além de outros pensadores inclinados a nos convidar a entrarmos na embarcação e degustarmos a liberdade de ser.
Agora, também não posso olvidar, e, recentemente, isto me veio a baila, da urgência de resgatarmos um discurso imantado pela simplicidade do evangelho de Cristo, da oração afetuosa, da adoração suave, da meditação descompromissada diante da palavra, da coragem de ser diante de Deus.
Acredito, piamente, ser magnífico o campo disponibilizado pela Ultimado, no espaço do leitor. Tenho identificado quanta gente de estirpe, de calibre, de naipe e excelência.
No entanto, não seria também relevante arguirmos sobre o por qual motivo não há uma pauta veemente no tocante a temas relacionados a comumhão espiritual do servir, do ouvir e tolerar?
De modo semelhante, a uma vida de oração, de compromisso e comprometimento no âmbito da comunhão dos santos?
É bem verdade, a internet e outros instrumentos tecnológicos revolucionaram o intercâmbio de idéias e experiências; mas isso não pode, em hipótese nenhuma, substituir a vida inter-relacional.
Quão tétrico ou triste representa flagrar uma relutância das pessoas, dentro das igrejas, voltadas a preencherem os seus interesses, a defenderem as suas idéias e mais nada.
Sabe, talvez, seja necessário revermos o por qual motivo estamos sendo tão e assaz inexoráveis ou implacáveis no que tange a Igreja.
Será que não estamos num momento de renovação espiritual e retorno a simplicidade da Graça, de Cristo?
Por hoje, essas são as minhas palavras e peço ao Espírito Santo continue a remover as mazelas inseridas na minha alma.
Ultimamente, tenho observado uma gama de opiniões ferrenhas e ácidas com relação aos rumos do evangelho.
Os ecos de objeção ao dito neopentecostalismo tem merecido, devo reconhecer, sem qualquer hipocrisia, textos sublimes e profundos.
Aliás, não para por ai, deparo-me com proposições em busca de um evangelho alforriado do institucionalismo religioso, do partidarismo eclesiástico, das permutas do poder espiritual e temporal (principalmente em períodos de sucessão eleitoral), da coqueluche de uma fé utilitarista, individualista, coisificadora e desteologizada.
Evidentemente, a guisa dessas palavras, muitos endossam e soerguem o estandarte de um novo avivamento, de uma revolução sem precedentes nas entranhas do cristiansimo.
Faz-se notar também e tenho a coragem de abrir o jogo, quantas vezes confecciono comentários na palavra do leitor e em outros meios de informação e elucubração, mas, lá no fundo, reluto em fazer uma balanço de todo esse esforço e adendo.
Ora, deixo bem claro, sou leitor pensadores do naipe de Paul Tillich, Rudolf Buttman, Calvino, Karl Barth, Kant, além de outros pensadores inclinados a nos convidar a entrarmos na embarcação e degustarmos a liberdade de ser.
Agora, também não posso olvidar, e, recentemente, isto me veio a baila, da urgência de resgatarmos um discurso imantado pela simplicidade do evangelho de Cristo, da oração afetuosa, da adoração suave, da meditação descompromissada diante da palavra, da coragem de ser diante de Deus.
Acredito, piamente, ser magnífico o campo disponibilizado pela Ultimado, no espaço do leitor. Tenho identificado quanta gente de estirpe, de calibre, de naipe e excelência.
No entanto, não seria também relevante arguirmos sobre o por qual motivo não há uma pauta veemente no tocante a temas relacionados a comumhão espiritual do servir, do ouvir e tolerar?
De modo semelhante, a uma vida de oração, de compromisso e comprometimento no âmbito da comunhão dos santos?
É bem verdade, a internet e outros instrumentos tecnológicos revolucionaram o intercâmbio de idéias e experiências; mas isso não pode, em hipótese nenhuma, substituir a vida inter-relacional.
Quão tétrico ou triste representa flagrar uma relutância das pessoas, dentro das igrejas, voltadas a preencherem os seus interesses, a defenderem as suas idéias e mais nada.
Sabe, talvez, seja necessário revermos o por qual motivo estamos sendo tão e assaz inexoráveis ou implacáveis no que tange a Igreja.
Será que não estamos num momento de renovação espiritual e retorno a simplicidade da Graça, de Cristo?
Por hoje, essas são as minhas palavras e peço ao Espírito Santo continue a remover as mazelas inseridas na minha alma.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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