Palavra do leitor
- 05 de março de 2018
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O que nos Apetece? Você tem sede e fome de quê?
Você tem sede de quê? Você tem fome de quê?
Se como eu , você foi um adolescente na década de oitenta se lembrará perfeitamente desta canção que tomou contas das rádios "FMs" do nosso tempo.
Quando um grupo muito famoso cantava esta canção, e até me fez recordar que usávamos nas aulas como referência da liberdade que o homem sempre buscou.
Esta fome e esta sede na verdade não estava restrita somente a década de oitenta, esta fome e sede são muito mais antigas.
Quero usar dois exemplos, dos diversos apresentados pela Bíblia, palavra de Deus, onde nos apresentam diversos cases do comportamento humano.
Primeiro exemplo é a mulher Samaritana, registrado em João 4.10
Uma mulher com uma sede insaciável na questão relacional e emocional, pois já havia se relacionado com seis homens e ainda estava vazia.
Prova disto é percebido na fala de Jesus Cristo quando disse: "Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva".
Portanto a busca desta mulher em todos estes relacionamentos não preencheu ou alimentou aquilo que tanto ela buscava. Já havia tentado seis relacionamentos, mas ainda estava vazia. Agora, ela encontrou em Cristo a satisfação completa, o preenchimento do vazio relacional que a acompanhava por vários anos.
Quais tem sido os nossos vazios relacionais? Será que como esta mulher não estamos numa busca frenética em tentarmos preencher este vazio por diversos relacionamentos, e alguns que nunca deram certos?
Podemos criar uma expectativa de preenchimento relacional que não se dará se a presença de Cristo não for real. Perceba que Cristo a desafia a buscar seu marido, pois agora em Cristo este relacionamento poderia ser possível.
Uma mulher marcada por um vazio existencial, agora em Cristo ela descobre uma nova identidade e valor e isto a torna uma pessoa relacional novamente, onde tem coragem e ousadia de voltar a cidade e convidar outras pessoas para experimentarem aquele novo jeito de ser relacionar com a vida.
O segundo exemplo que quero usar é a gratificação imediata de Esaú, quando num momento de tamanha fome abre mão de um privilégio obtido por ser o primeiro filho, a benção da primogenitura.
Texto registrado em Gênesis 25.32, quando ele diz ao seu irmão: que me vale a primogenitura se tenho fome agora?
O interessante neste personagem é que ele possuía duas características importantes, primeiro era um exímio caçador, e segundo também possuía dons culinários invejáveis.
Você pode imaginar o quanto ele foi traído em não valorizar duas importantes características ou dons que já havia recebido?
Como aconteceu com Esaú pode acontecer conosco quando no momento de desespero de uma breve fome abriremos mão do nosso futuro para desfrutar de uma rápida satisfação, simplesmente por ter batido aquela fome e grafitação momentânea é maior do que nosso futuro.
São aqueles momentos onde valorizamos somente o aqui e o agora, e nosso futuro parece que desaprece diante dos nossos olhos, e lhes atribuímos pouca ou nenhuma importância.
Será que isto já aconteceu com você ou comigo?
o que de verdade nos Apetece? Qual tem sido a nossa sede e a nossa fome?
Quero concluir este tema com a seguinte pergunta?
Quem Deus criou primeiro, o Jardim do Éden e o colou nele posteriormente ou Deus criou o Homem e depois o Jardim?
Você já pensou ou responderia sobre esta ordem?
Creio que este entendimento poderá nos fazer repensar as prioridades.
Em Gênesis 2.7,8 teremos as respostas para estas duas perguntas.
Primeiro Deus cria o homem e depois o Jardim e o coloca neste lugar.
Diante disto, quando li pela primeira vez este texto me veio uma pergunta: Onde o Homem se alimentava se o Jardim fora criado depois?
Certo que desconhecemos o tempo cronológico desta criação, mas é permitido pensar que se o Jardim ainda não havia sido Criado, o homem se alimentava do Próprio Deus. Isto nos faz entender, de forma mais clara, as frases quando Cristo nos alertava:
"Eu sou o pão vivo que desceu do Céu...Aquele que beber da água que eu lhe der....."
Portanto nossa sede e nossa fome poderá ser saciadas em Cristo.
No sermão do monte Cristo fará um declaração muito peculiar sobre fome e sede quando disse:
"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" Mateus 5:6
Portanto a nossa busca para saciar nossa sede e fome será suprida pelo lugar onde direcionarmos esta busca.
Em Cristo toda nossa sede e fome serão totalmente saciadas, pois só Nele encontraremos o gozo completo para todas as necessidades geradas em nosso interior.
Se como eu , você foi um adolescente na década de oitenta se lembrará perfeitamente desta canção que tomou contas das rádios "FMs" do nosso tempo.
Quando um grupo muito famoso cantava esta canção, e até me fez recordar que usávamos nas aulas como referência da liberdade que o homem sempre buscou.
Esta fome e esta sede na verdade não estava restrita somente a década de oitenta, esta fome e sede são muito mais antigas.
Quero usar dois exemplos, dos diversos apresentados pela Bíblia, palavra de Deus, onde nos apresentam diversos cases do comportamento humano.
Primeiro exemplo é a mulher Samaritana, registrado em João 4.10
Uma mulher com uma sede insaciável na questão relacional e emocional, pois já havia se relacionado com seis homens e ainda estava vazia.
Prova disto é percebido na fala de Jesus Cristo quando disse: "Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva".
Portanto a busca desta mulher em todos estes relacionamentos não preencheu ou alimentou aquilo que tanto ela buscava. Já havia tentado seis relacionamentos, mas ainda estava vazia. Agora, ela encontrou em Cristo a satisfação completa, o preenchimento do vazio relacional que a acompanhava por vários anos.
Quais tem sido os nossos vazios relacionais? Será que como esta mulher não estamos numa busca frenética em tentarmos preencher este vazio por diversos relacionamentos, e alguns que nunca deram certos?
Podemos criar uma expectativa de preenchimento relacional que não se dará se a presença de Cristo não for real. Perceba que Cristo a desafia a buscar seu marido, pois agora em Cristo este relacionamento poderia ser possível.
Uma mulher marcada por um vazio existencial, agora em Cristo ela descobre uma nova identidade e valor e isto a torna uma pessoa relacional novamente, onde tem coragem e ousadia de voltar a cidade e convidar outras pessoas para experimentarem aquele novo jeito de ser relacionar com a vida.
O segundo exemplo que quero usar é a gratificação imediata de Esaú, quando num momento de tamanha fome abre mão de um privilégio obtido por ser o primeiro filho, a benção da primogenitura.
Texto registrado em Gênesis 25.32, quando ele diz ao seu irmão: que me vale a primogenitura se tenho fome agora?
O interessante neste personagem é que ele possuía duas características importantes, primeiro era um exímio caçador, e segundo também possuía dons culinários invejáveis.
Você pode imaginar o quanto ele foi traído em não valorizar duas importantes características ou dons que já havia recebido?
Como aconteceu com Esaú pode acontecer conosco quando no momento de desespero de uma breve fome abriremos mão do nosso futuro para desfrutar de uma rápida satisfação, simplesmente por ter batido aquela fome e grafitação momentânea é maior do que nosso futuro.
São aqueles momentos onde valorizamos somente o aqui e o agora, e nosso futuro parece que desaprece diante dos nossos olhos, e lhes atribuímos pouca ou nenhuma importância.
Será que isto já aconteceu com você ou comigo?
o que de verdade nos Apetece? Qual tem sido a nossa sede e a nossa fome?
Quero concluir este tema com a seguinte pergunta?
Quem Deus criou primeiro, o Jardim do Éden e o colou nele posteriormente ou Deus criou o Homem e depois o Jardim?
Você já pensou ou responderia sobre esta ordem?
Creio que este entendimento poderá nos fazer repensar as prioridades.
Em Gênesis 2.7,8 teremos as respostas para estas duas perguntas.
Primeiro Deus cria o homem e depois o Jardim e o coloca neste lugar.
Diante disto, quando li pela primeira vez este texto me veio uma pergunta: Onde o Homem se alimentava se o Jardim fora criado depois?
Certo que desconhecemos o tempo cronológico desta criação, mas é permitido pensar que se o Jardim ainda não havia sido Criado, o homem se alimentava do Próprio Deus. Isto nos faz entender, de forma mais clara, as frases quando Cristo nos alertava:
"Eu sou o pão vivo que desceu do Céu...Aquele que beber da água que eu lhe der....."
Portanto nossa sede e nossa fome poderá ser saciadas em Cristo.
No sermão do monte Cristo fará um declaração muito peculiar sobre fome e sede quando disse:
"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" Mateus 5:6
Portanto a nossa busca para saciar nossa sede e fome será suprida pelo lugar onde direcionarmos esta busca.
Em Cristo toda nossa sede e fome serão totalmente saciadas, pois só Nele encontraremos o gozo completo para todas as necessidades geradas em nosso interior.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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