Palavra do leitor
- 14 de setembro de 2018
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O que me traz esperança! [nas eleições]
Tenho dito, em meus artigos anteriores, que estamos vivendo dias conturbados, dias maus e, parece-me, que estão piorando a todo o momento; cada semana, cada dia, cada minuto é uma surpresa, é o inesperado.
Via de regra, há 10 anos, tenho o dia certo para postar aqui o meu artigo semanal, e nada tem impedido que eu o faça, mesmo longas viagens e, até, hospitalizações; hoje quase não deu para manter essa fidelidade, fui deitar, ontem, sem o tema que eu havia escolhido cedo, deu-me "um branco"!
Ao me recolher, todavia, comentamos [eu e minha esposa] que eu diferentemente da minha rotina semanal não deixara o computador ligado para, à meia-noite [primeiros minutos de sexta-feira], postar o texto; não havia artigo, mas me veio repentinamente à mente o título acima, que me tranquilizou e pude dormir em paz.
Deus é soberano, Ele tem seus propósitos, o tempo dele não é o nosso tempo, os pensamentos dele são mais elevados dos que os nossos, isto está muito claro em sua Palavra, e eu sosseguei, dormi em paz.
Surgiu nova e boa "Esperança".
É certo que eu vinha tendo pensamentos diversos sobre o clima eleitoral, há disputas acirradas e eu me mantinha fora das discussões; cheguei a postar em minha página, em uma das redes sociais: "Eleições – pela primeira vez, em 77 anos, estou na faixa dos indecisos" – Houve vários comentários e sugestões sobre quem deveria receber o meu voto.
Ainda não havia acontecido o atentado contra um dos candidatos, ainda havia um aparente clima de normalidade para o pleito que se aproxima, mas não me deixei influenciar pelos comentários, pelas opiniões majoritariamente centradas em um dos candidatos.
Diz a Palavra de Deus: "Quero trazer à memoria o que me pode dar esperança" (Lamentações 3. 21).
Sim, até ali me assaltavam os pensamentos quadros não muito promissores, não muito esperançosos, havia uma nuvem encobrindo o que poderia Deus estar nos reservando para essa eleição, e o povo agitado, as campanhas acirradas, tendências de votos iam se formando gradativamente; houve o atentado!
Deus é soberano, reitero, e Ele já tem o resultado mesmo antes das urnas se abrirem; seja qual for o eleito temos que respeitá-lo como Autoridade instituída por Deus:
"Sujeitai-vos a TODA instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei como soberano, quer às autoridades, COMO ENVIADAS POR ELE, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem".
E prossegue, "Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai ao rei" (I Pedro 2 13-17).
Em 2000, o vice-governador do Estado candidatou-se a prefeito da capital; foi à igreja na qual meu filho exercia seu Ministério Pastoral, e solicitou oração por sua candidatura; foi-lhe respondido que orariam para Deus realizar seus propósitos para com ele; houve um desconforto do candidato e a oração foi feita, e ele NÃO SE ELEGEU prefeito; dias depois, março de 2001, o Governador do Estado faleceu, e o candidato, como vice, passou a ser o Governador do Estado, mais do que prefeito da capital, como desejava.
Deus é soberano, Ele tem os seus planos, os seus propósitos e nossa inquietação não vai mudar o que Ele já determinou; seja o meu ou o seu candidato a ser escolhido, a ser eleito temos que nos sujeitar à Autoridade instituída por Deus.
No mesmo contexto a Palavra de Deus coloca a situação de pais e filhos, patrões e empregados, marido e mulher, etc., e Ele diz em relação às relações de trabalho:
"Servos, sede submissos, com todo o temor, ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, MAS TAMBÉM AO PERVERSO" (I Pedro 2 18).
Podemos traçar uma analogia aqui, na questão das autoridades constituídas [por Deus], devemos acatá-las, respeitá-las quer sejam boas, quer sejam más, perversas; sim, porque Deus não faz acepção de pessoas, se temos que ser fieis, obedientes aos patrões, mesmo que sejam perversos, não poderia e nem deveria ser diferente em relação aos nossos governantes, sejam ou não os nossos escolhidos. Esta é a minha, a minha esperança!
É o momento de pacificar o País, é o momento de serenar os ânimos, é o momento de pararmos para uma reflexão séria e profunda em busca de quais seriam os pensamentos, os desejos de Deus nestas eleições; o futuro de nossos filhos e de nossos netos está nas mãos de Deus, é verdade, mas Ele nos inspira a comparecer às urnas com uma decisão coerente com a vontade dele.
Pense nisto!
14.09.2018
Via de regra, há 10 anos, tenho o dia certo para postar aqui o meu artigo semanal, e nada tem impedido que eu o faça, mesmo longas viagens e, até, hospitalizações; hoje quase não deu para manter essa fidelidade, fui deitar, ontem, sem o tema que eu havia escolhido cedo, deu-me "um branco"!
Ao me recolher, todavia, comentamos [eu e minha esposa] que eu diferentemente da minha rotina semanal não deixara o computador ligado para, à meia-noite [primeiros minutos de sexta-feira], postar o texto; não havia artigo, mas me veio repentinamente à mente o título acima, que me tranquilizou e pude dormir em paz.
Deus é soberano, Ele tem seus propósitos, o tempo dele não é o nosso tempo, os pensamentos dele são mais elevados dos que os nossos, isto está muito claro em sua Palavra, e eu sosseguei, dormi em paz.
Surgiu nova e boa "Esperança".
É certo que eu vinha tendo pensamentos diversos sobre o clima eleitoral, há disputas acirradas e eu me mantinha fora das discussões; cheguei a postar em minha página, em uma das redes sociais: "Eleições – pela primeira vez, em 77 anos, estou na faixa dos indecisos" – Houve vários comentários e sugestões sobre quem deveria receber o meu voto.
Ainda não havia acontecido o atentado contra um dos candidatos, ainda havia um aparente clima de normalidade para o pleito que se aproxima, mas não me deixei influenciar pelos comentários, pelas opiniões majoritariamente centradas em um dos candidatos.
Diz a Palavra de Deus: "Quero trazer à memoria o que me pode dar esperança" (Lamentações 3. 21).
Sim, até ali me assaltavam os pensamentos quadros não muito promissores, não muito esperançosos, havia uma nuvem encobrindo o que poderia Deus estar nos reservando para essa eleição, e o povo agitado, as campanhas acirradas, tendências de votos iam se formando gradativamente; houve o atentado!
Deus é soberano, reitero, e Ele já tem o resultado mesmo antes das urnas se abrirem; seja qual for o eleito temos que respeitá-lo como Autoridade instituída por Deus:
"Sujeitai-vos a TODA instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei como soberano, quer às autoridades, COMO ENVIADAS POR ELE, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem".
E prossegue, "Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai ao rei" (I Pedro 2 13-17).
Em 2000, o vice-governador do Estado candidatou-se a prefeito da capital; foi à igreja na qual meu filho exercia seu Ministério Pastoral, e solicitou oração por sua candidatura; foi-lhe respondido que orariam para Deus realizar seus propósitos para com ele; houve um desconforto do candidato e a oração foi feita, e ele NÃO SE ELEGEU prefeito; dias depois, março de 2001, o Governador do Estado faleceu, e o candidato, como vice, passou a ser o Governador do Estado, mais do que prefeito da capital, como desejava.
Deus é soberano, Ele tem os seus planos, os seus propósitos e nossa inquietação não vai mudar o que Ele já determinou; seja o meu ou o seu candidato a ser escolhido, a ser eleito temos que nos sujeitar à Autoridade instituída por Deus.
No mesmo contexto a Palavra de Deus coloca a situação de pais e filhos, patrões e empregados, marido e mulher, etc., e Ele diz em relação às relações de trabalho:
"Servos, sede submissos, com todo o temor, ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, MAS TAMBÉM AO PERVERSO" (I Pedro 2 18).
Podemos traçar uma analogia aqui, na questão das autoridades constituídas [por Deus], devemos acatá-las, respeitá-las quer sejam boas, quer sejam más, perversas; sim, porque Deus não faz acepção de pessoas, se temos que ser fieis, obedientes aos patrões, mesmo que sejam perversos, não poderia e nem deveria ser diferente em relação aos nossos governantes, sejam ou não os nossos escolhidos. Esta é a minha, a minha esperança!
É o momento de pacificar o País, é o momento de serenar os ânimos, é o momento de pararmos para uma reflexão séria e profunda em busca de quais seriam os pensamentos, os desejos de Deus nestas eleições; o futuro de nossos filhos e de nossos netos está nas mãos de Deus, é verdade, mas Ele nos inspira a comparecer às urnas com uma decisão coerente com a vontade dele.
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