Palavra do leitor
- 30 de novembro de 2022
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O que importa?
"A mentira dita sucessivamente, leva as pessoas a serem crédulas de fantasias".
As pessoas e, lá no fundo, o ser humano, seja quem for, seja qual realidade social, seja qual condição econômica, seja qual formação política e moral, seja qual influência de ordem religiosa e ateia, como tantos outros sejas, demonstra a certeza de o quão hilário e tolos somos. Basta observar para os eventos fúnebres e todas as formalidades, com abraços, atos solidários, lembranças e o por qual motivo não se faz isso, enquanto a vida ocorre, apesar de suas perdas? O mais estarrecedor de que interpretamos a vida, como se fosse uma tresloucada busca perene por conquistar, mostrar o quanto o outro está errado, por não dar o braço a torcer e ir até o fim com nossas convicções. Então, sinceramente, o que nos importa, o que, deveras, vale a pena, com a verdade de que um dia vamos deixar de existir, seremos parte do que se foi, não passaremos de momentos vagos na vida de quem, por aqui, permanecer.
É bem verdade, essas pontuações passaram desapercebidas, por muitos, e faz parte da dinâmica de ser e viver. Por sorte, quem sabe, se formos um escritor, ser posto como o nome de uma rua e outras condecorações, a qual, mesmo assim, serão acontecimentos sem nenhum impacto para o presente e o futuro dos outros. Então, como nos importa desenhar nossa vida, com o equilíbrio sobre a linha por onde o trapezista atravessa. Decerto, o que importa, em nossa vida, senão exercer a misericórdia e a compaixão, a esperança e a coragem para ir adiante.
Digo isso, em função de estarmos ao término de mais um ano, um ano de convulsões, um ano de rupturas, um ano estigmatizado por uma projeção de dissabores, pelos próximos quatro anos. Sem sombra de dúvida, deve nos importar acreditar na vida, na vida com valores, na vida com abraços, na vida com a disposição para escutar, na vida com as vias para o diálogo e a consideração, na vida com o contentamento pelo que somos (seres humanos), na vida com as nossas marcas, tanto de acertos e sem fingir de que nem sempre acertos tudo.
Por fim, o que importa? Sem delongas, importa-se com a vida e com pessoas, importa-se em não abrir mão da bondade e da misericórdia, em não abrir mão dos sonhos e dos recomeços.
As pessoas e, lá no fundo, o ser humano, seja quem for, seja qual realidade social, seja qual condição econômica, seja qual formação política e moral, seja qual influência de ordem religiosa e ateia, como tantos outros sejas, demonstra a certeza de o quão hilário e tolos somos. Basta observar para os eventos fúnebres e todas as formalidades, com abraços, atos solidários, lembranças e o por qual motivo não se faz isso, enquanto a vida ocorre, apesar de suas perdas? O mais estarrecedor de que interpretamos a vida, como se fosse uma tresloucada busca perene por conquistar, mostrar o quanto o outro está errado, por não dar o braço a torcer e ir até o fim com nossas convicções. Então, sinceramente, o que nos importa, o que, deveras, vale a pena, com a verdade de que um dia vamos deixar de existir, seremos parte do que se foi, não passaremos de momentos vagos na vida de quem, por aqui, permanecer.
É bem verdade, essas pontuações passaram desapercebidas, por muitos, e faz parte da dinâmica de ser e viver. Por sorte, quem sabe, se formos um escritor, ser posto como o nome de uma rua e outras condecorações, a qual, mesmo assim, serão acontecimentos sem nenhum impacto para o presente e o futuro dos outros. Então, como nos importa desenhar nossa vida, com o equilíbrio sobre a linha por onde o trapezista atravessa. Decerto, o que importa, em nossa vida, senão exercer a misericórdia e a compaixão, a esperança e a coragem para ir adiante.
Digo isso, em função de estarmos ao término de mais um ano, um ano de convulsões, um ano de rupturas, um ano estigmatizado por uma projeção de dissabores, pelos próximos quatro anos. Sem sombra de dúvida, deve nos importar acreditar na vida, na vida com valores, na vida com abraços, na vida com a disposição para escutar, na vida com as vias para o diálogo e a consideração, na vida com o contentamento pelo que somos (seres humanos), na vida com as nossas marcas, tanto de acertos e sem fingir de que nem sempre acertos tudo.
Por fim, o que importa? Sem delongas, importa-se com a vida e com pessoas, importa-se em não abrir mão da bondade e da misericórdia, em não abrir mão dos sonhos e dos recomeços.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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