Palavra do leitor
- 16 de agosto de 2011
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"O que eu faço com essa droga?"
O crack entrou no Brasil no ano de 1989 e definitivamente tomou conta da nossa sociedade para desespero de incontáveis famílias. Uma droga de baixo custo que começou a alastrar-se a partir das camadas mais baixas e agora já está totalmente impregnada em todos os níveis sociais, acometendo crianças e adolescentes principalmente com cracolândias instaladas em ruas e praças em diversas capitais brasileiras.
Uma pessoa entra nesse caminho muitas vezes por uma simples curiosidade para ter uma sensação de prazer e euforia em contraste com as frustrações pessoais e as pressões familiares e sociais.
A ação da droga é rápida com a sensação de prazer e agitação que dura de cinco a dez minutos, mas provocando alterações cardiovasculares e motoras, alterações da percepção, irritabilidade e rápida dependência química e psíquica.
Logo ela se vê dependente da droga a ponto de ser compelido a conseguir dinheiro para manter seu consumo o que leva a realizar furtos dentro da própria casa, vendendo bens pessoais e familiares e depois passando a crimes mais graves e violentos, destruindo famílias e deteriorando a sociedade. Há uma perda de valores e da condição pessoal de higiene e de saúde rapidamente progressiva a um estado e modo de vida deploráveis, além de morte prematura.
Autoridades iniciaram internações compulsórias que estão sendo ainda questionadas, tentando remediar a dependência química e o caos social.
Um problema grave de calamidade pública que pode facilmente entrar em nossas casas por influência de colegas de escola de nossos filhos e vizinhos ou outros círculos de relacionamento cada vez mais permissivos e amorais.
A pergunta: “o que eu faço com essa droga?” está cada vez mais presente nos lares, mesmo os evangélicos.
A saída da dependência química é muito complexa e se faz por tratamento medicamentoso durante internação hospitalar, afastamento radical e definitivo do convívio das pessoas influentes para o uso e dependência da droga, apoio emocional da família ao dependente e com certeza cura espiritual para fortalecer a vontade e o domínio próprio, parte do fruto do Espírito em Gálatas 5.22.
A dependência química e psíquica existe, é bem física e natural, além de ser muito intensa ou forte e sua cura não depende de ministrações espirituais, orações de “descarrego”, ou ajuda emocional para desfazer um mau caráter ou atitudes “malandras ou sem-vergonhas”, muito menos depende de ações punitivas.
As ações espirituais e emocionais são muito importantes para o dependente, bem como para a família que precisa aprender a lidar com a situação, mas não podemos ignorar o tratamento físico da dependência, como uma das partes essenciais.
A cura desse mal para as famílias e para a sociedade a médio e longo prazos depende de atender as palavras de Provérbios 22.6: “Educa a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.”, bem como às palavras de Malaquias 4.6: conversão do coração dos pais aos filhos, para que então o coração dos filhos se converta a seus pais.
Isso implica em uma restauração do convívio saudável dos pais entre si, tratando-se com dignidade e honra, perdoando um ao outro, mantendo fidelidade, harmonia e paz como casal e investindo tempo de qualidade para entender e atender às necessidades dos filhos com amor, companheirismo, ensino de princípios morais e especialmente espirituais de temor a Deus, ensinando a criança ao estar andando no Caminho com ela, para que ela não se desvie quando mais velha, mesmo na infância e adolescência, influenciada pelos valores de uma geração mais pervertida e corrupta.
Os pais devem seguir os princípios do Salmo 127 e saber edificar as suas casas também espiritualmente e emocionalmente, vigiar como sentinelas para perceber as fontes de influência maligna que podem vir de “inocentes” desenhos animados, novelas e filmes cheios de violência, permissividade e imoralidades, relacionamentos de “amigos” que questionam valores morais, princípios bíblicos, papeis e postura de autoridade dos pais sobre os filhos, bem como devem os pais ser como valentes guerreiros para lutar e defender os filhos dos ataques do inimigo das trevas, com seus dardos inflamados do maligno e com vãs sutilezas e seduções.
Cremos que é possível haver restauração de vidas que hoje estão na dependência das drogas como o crack, entre outras. O investimento na cura física, psíquica e espiritual é essencial para colher os seus frutos no devido tempo, ainda que o caminho seja difícil e o resultado pareça tardio.
Mas especialmente é necessário renovar a fé na salvação por intemédio de Jesus Cristo, crendo e dependendo da operação e do milagre de Deus para que as almas sejam curadas pelo poder do Espírito Santo no homem interior para não se deixarem seduzir por pressões ou simples curiosidades para ter um momento de prazer que possa custar a vida temporal e a vida eterna.
Uma pessoa entra nesse caminho muitas vezes por uma simples curiosidade para ter uma sensação de prazer e euforia em contraste com as frustrações pessoais e as pressões familiares e sociais.
A ação da droga é rápida com a sensação de prazer e agitação que dura de cinco a dez minutos, mas provocando alterações cardiovasculares e motoras, alterações da percepção, irritabilidade e rápida dependência química e psíquica.
Logo ela se vê dependente da droga a ponto de ser compelido a conseguir dinheiro para manter seu consumo o que leva a realizar furtos dentro da própria casa, vendendo bens pessoais e familiares e depois passando a crimes mais graves e violentos, destruindo famílias e deteriorando a sociedade. Há uma perda de valores e da condição pessoal de higiene e de saúde rapidamente progressiva a um estado e modo de vida deploráveis, além de morte prematura.
Autoridades iniciaram internações compulsórias que estão sendo ainda questionadas, tentando remediar a dependência química e o caos social.
Um problema grave de calamidade pública que pode facilmente entrar em nossas casas por influência de colegas de escola de nossos filhos e vizinhos ou outros círculos de relacionamento cada vez mais permissivos e amorais.
A pergunta: “o que eu faço com essa droga?” está cada vez mais presente nos lares, mesmo os evangélicos.
A saída da dependência química é muito complexa e se faz por tratamento medicamentoso durante internação hospitalar, afastamento radical e definitivo do convívio das pessoas influentes para o uso e dependência da droga, apoio emocional da família ao dependente e com certeza cura espiritual para fortalecer a vontade e o domínio próprio, parte do fruto do Espírito em Gálatas 5.22.
A dependência química e psíquica existe, é bem física e natural, além de ser muito intensa ou forte e sua cura não depende de ministrações espirituais, orações de “descarrego”, ou ajuda emocional para desfazer um mau caráter ou atitudes “malandras ou sem-vergonhas”, muito menos depende de ações punitivas.
As ações espirituais e emocionais são muito importantes para o dependente, bem como para a família que precisa aprender a lidar com a situação, mas não podemos ignorar o tratamento físico da dependência, como uma das partes essenciais.
A cura desse mal para as famílias e para a sociedade a médio e longo prazos depende de atender as palavras de Provérbios 22.6: “Educa a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.”, bem como às palavras de Malaquias 4.6: conversão do coração dos pais aos filhos, para que então o coração dos filhos se converta a seus pais.
Isso implica em uma restauração do convívio saudável dos pais entre si, tratando-se com dignidade e honra, perdoando um ao outro, mantendo fidelidade, harmonia e paz como casal e investindo tempo de qualidade para entender e atender às necessidades dos filhos com amor, companheirismo, ensino de princípios morais e especialmente espirituais de temor a Deus, ensinando a criança ao estar andando no Caminho com ela, para que ela não se desvie quando mais velha, mesmo na infância e adolescência, influenciada pelos valores de uma geração mais pervertida e corrupta.
Os pais devem seguir os princípios do Salmo 127 e saber edificar as suas casas também espiritualmente e emocionalmente, vigiar como sentinelas para perceber as fontes de influência maligna que podem vir de “inocentes” desenhos animados, novelas e filmes cheios de violência, permissividade e imoralidades, relacionamentos de “amigos” que questionam valores morais, princípios bíblicos, papeis e postura de autoridade dos pais sobre os filhos, bem como devem os pais ser como valentes guerreiros para lutar e defender os filhos dos ataques do inimigo das trevas, com seus dardos inflamados do maligno e com vãs sutilezas e seduções.
Cremos que é possível haver restauração de vidas que hoje estão na dependência das drogas como o crack, entre outras. O investimento na cura física, psíquica e espiritual é essencial para colher os seus frutos no devido tempo, ainda que o caminho seja difícil e o resultado pareça tardio.
Mas especialmente é necessário renovar a fé na salvação por intemédio de Jesus Cristo, crendo e dependendo da operação e do milagre de Deus para que as almas sejam curadas pelo poder do Espírito Santo no homem interior para não se deixarem seduzir por pressões ou simples curiosidades para ter um momento de prazer que possa custar a vida temporal e a vida eterna.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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