Palavra do leitor
- 11 de novembro de 2008
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O que é livre arbítrio
A grande maratona pela vida: na espetacular corrida olímpica das células genéticas o vencedor adquire o direito a livre expressão do ser individual e independente; livre arbítrio.
No início foram selecionados milhões de concorrentes todos com o mesmo potencial de luta pela sobrevivência, porém apenas um só levaria o prêmio, sua chance de ser o primeiro era mínima, você tinha tudo para ser um fracasso, mas perder essa corrida era perder a única oportunidade de está vivo, outrossim, nesse caso outra pessoa estaria lendo ou ouvindo essa história, outro ser estaria ocupando o seu lugar no palco da sua existência. Que corrida magnífica é esta? É a Maratona Pela Vida.
São milhões de células genéticas masculinas para alcançar uma linha de chegada que é o óvulo feminino, para garantir assim a Expressão do Ser Pessoal. Você era um desses maratonistas sonhador acreditando na mínima chance de ser o campeão, eram-mos apenas células microscópicas, mas com o grande vigor genético dotados por Deus de enfrentar esse desafio, o direito a existência, a vida era a linha de chegada.
Deus dotou a todos com um programa genético único que é fecundar o óvulo, pois só assim teríamos o direito a Livre Expressão do Ser (Livre – Arbítrio). Todos partiram para o alvo correndo, nadando, movendo-se, lutando, sem impressionar-se com o desafio, sem se intimidar com o número de concorrentes, e sem temer a árdua disputa, com o único objetivo de ganhar o premio Nobel da Vida você foi o Vencedor, conquistando o direito da Livre Expressão do Ser Pessoal Individual o seu LIVRE – ARBÍTRIO. * Fonte Augusto Cury *
O Ser humano como um ser racional e inteligente, é dotado de uma capacidade de Auto-Decisão, que são determinações próprias regidas por sua consciência, assumindo assim as responsabilidades dos seus atos praticados. Entretanto a Auto-decisão tem um caráter muito subjetivo por está atrelado às formas de percepção de cada pessoa, em conformidade com os valores quantitativos e qualitativos agregados a sua consciência. Visto que a consciência não é geneticamente hereditária, ela é formada, elaborada, trabalhada e construída.
Uma criança, por exemplo, não é responsabilizada dos seus atos, visto ser ingênua e inocente. A ingenuidade infantil isto é a inocência é totalmente desprovida de conteúdo pragmático de conhecimento necessário para construção de uma consciência, que tem como função a avaliação e classificação das informações na deliberação de valores conceituais sobre o que é Bom e Ruim, entre Bem e o Mal, o Certo e o Errado, verifica-se, entretanto que a vontade, o comportamento, e as atitudes humanas, são regulamentados por leis da ética, da moral e dos bons costumes, constituindo-se no conjunto de valores que regem e define os padrões sócio-culturais de todo cidadão, logo a livre expressão do ser pessoal não é uma liberdade desfrutável, pois você não faz o que pensa, nem o que quer, mas o que as leis sociais impõem e determina.
O meio sócio-cultural exerce uma forte interferência, com a influência de pressões externas denominada de Enculturação e Socialização, nesses processos sócio-educativos o indivíduo se torna mais um objeto de manipulação de massa (Cobaia) do que propriamente um sujeito de livre expressão. Na fase pueril da criança observa-se a ausência da sabedoria do conhecimento e da experiência que são os caracteres necessários para estrutura de funcionamento da consciência, Ref Is 7.15,16, a propósito, o período da inocência ainda não está formada uma consciência capaz de distinguir o Sim e o Não. Na formação do paladar (gosto) da criança é necessário instruí-la sobre o que se deve ou não comer, pois os cinco sentidos ainda não estão desenvolvidos.
Foi o que Deus fez com Adão ao instruí-lo sobre o que deveria fazer e não fazer, e o que deveria comer e não comer. Se Adão foi totalmente inocente antes de pecar, ele não teria consciência de seus atos, e logicamente não saberia caracterizar o Sim e o Não na proibição da Lei Adâmica. Em contra partida Deus não poderia puni-lo por sua atitude ingênua de desobediência, pois toda conduta de uma criança o seu responsável direto é quem recebe a penalidade, e a conduta errada do inocente Adão seria atribuída ao seu responsável direto, ou seja, o seu Criador. Isto implica que Adão era consciente dos seus atos antes de pecar, e por isso foi penalizado por Deus. Enfim podemos concluir que o período da Dispensação da Consciência não teve início com o pecado, e que o livre-arbítrio já existia antes dela. Finalizando reafirmo que; o livre – arbítrio não é a capacidade de decisão, mais a livre expressão do Ser, o direito a Existência individual e pessoal. O Ser Humano já nasce com o livre-arbítrio, (já faz o que quer), porém não possui a consciência de seus atos.
No início foram selecionados milhões de concorrentes todos com o mesmo potencial de luta pela sobrevivência, porém apenas um só levaria o prêmio, sua chance de ser o primeiro era mínima, você tinha tudo para ser um fracasso, mas perder essa corrida era perder a única oportunidade de está vivo, outrossim, nesse caso outra pessoa estaria lendo ou ouvindo essa história, outro ser estaria ocupando o seu lugar no palco da sua existência. Que corrida magnífica é esta? É a Maratona Pela Vida.
São milhões de células genéticas masculinas para alcançar uma linha de chegada que é o óvulo feminino, para garantir assim a Expressão do Ser Pessoal. Você era um desses maratonistas sonhador acreditando na mínima chance de ser o campeão, eram-mos apenas células microscópicas, mas com o grande vigor genético dotados por Deus de enfrentar esse desafio, o direito a existência, a vida era a linha de chegada.
Deus dotou a todos com um programa genético único que é fecundar o óvulo, pois só assim teríamos o direito a Livre Expressão do Ser (Livre – Arbítrio). Todos partiram para o alvo correndo, nadando, movendo-se, lutando, sem impressionar-se com o desafio, sem se intimidar com o número de concorrentes, e sem temer a árdua disputa, com o único objetivo de ganhar o premio Nobel da Vida você foi o Vencedor, conquistando o direito da Livre Expressão do Ser Pessoal Individual o seu LIVRE – ARBÍTRIO. * Fonte Augusto Cury *
O Ser humano como um ser racional e inteligente, é dotado de uma capacidade de Auto-Decisão, que são determinações próprias regidas por sua consciência, assumindo assim as responsabilidades dos seus atos praticados. Entretanto a Auto-decisão tem um caráter muito subjetivo por está atrelado às formas de percepção de cada pessoa, em conformidade com os valores quantitativos e qualitativos agregados a sua consciência. Visto que a consciência não é geneticamente hereditária, ela é formada, elaborada, trabalhada e construída.
Uma criança, por exemplo, não é responsabilizada dos seus atos, visto ser ingênua e inocente. A ingenuidade infantil isto é a inocência é totalmente desprovida de conteúdo pragmático de conhecimento necessário para construção de uma consciência, que tem como função a avaliação e classificação das informações na deliberação de valores conceituais sobre o que é Bom e Ruim, entre Bem e o Mal, o Certo e o Errado, verifica-se, entretanto que a vontade, o comportamento, e as atitudes humanas, são regulamentados por leis da ética, da moral e dos bons costumes, constituindo-se no conjunto de valores que regem e define os padrões sócio-culturais de todo cidadão, logo a livre expressão do ser pessoal não é uma liberdade desfrutável, pois você não faz o que pensa, nem o que quer, mas o que as leis sociais impõem e determina.
O meio sócio-cultural exerce uma forte interferência, com a influência de pressões externas denominada de Enculturação e Socialização, nesses processos sócio-educativos o indivíduo se torna mais um objeto de manipulação de massa (Cobaia) do que propriamente um sujeito de livre expressão. Na fase pueril da criança observa-se a ausência da sabedoria do conhecimento e da experiência que são os caracteres necessários para estrutura de funcionamento da consciência, Ref Is 7.15,16, a propósito, o período da inocência ainda não está formada uma consciência capaz de distinguir o Sim e o Não. Na formação do paladar (gosto) da criança é necessário instruí-la sobre o que se deve ou não comer, pois os cinco sentidos ainda não estão desenvolvidos.
Foi o que Deus fez com Adão ao instruí-lo sobre o que deveria fazer e não fazer, e o que deveria comer e não comer. Se Adão foi totalmente inocente antes de pecar, ele não teria consciência de seus atos, e logicamente não saberia caracterizar o Sim e o Não na proibição da Lei Adâmica. Em contra partida Deus não poderia puni-lo por sua atitude ingênua de desobediência, pois toda conduta de uma criança o seu responsável direto é quem recebe a penalidade, e a conduta errada do inocente Adão seria atribuída ao seu responsável direto, ou seja, o seu Criador. Isto implica que Adão era consciente dos seus atos antes de pecar, e por isso foi penalizado por Deus. Enfim podemos concluir que o período da Dispensação da Consciência não teve início com o pecado, e que o livre-arbítrio já existia antes dela. Finalizando reafirmo que; o livre – arbítrio não é a capacidade de decisão, mais a livre expressão do Ser, o direito a Existência individual e pessoal. O Ser Humano já nasce com o livre-arbítrio, (já faz o que quer), porém não possui a consciência de seus atos.
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