Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2023
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O que é discurso de ódio?
Já abordei aqui o direito legal do falar o que se pensa, o que se sente, [o que se quer] enfim, falar a verdade; não tem sido assim quando da vigência da indesejável "Cartilha do Politicamente Correto".
Acabam de inventar [e penalizar] outra situação, a postura chamada discurso de ódio!
Tenho cantado, declamado: "Que saudade da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais!"
– "Na minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá; as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá!"
Na infância, na adolescência, na juventude e até nos primeiros anos da idade adulta eu era [lá em JF], carinhosa e respeitosamente, chamado de "baixinho", "meia porção", "meio quilo" etc.
Que saudade desse tempo, quantas saudades dessas expressões [e de outras], repito, de carinho com a minha pequena pessoa – hoje, absurdamente, se me chamarem assim e alguma pessoa "legalista" ouvir, quererá, por certo, contra a minha vontade, processar criminalmente aquele que proferiu essas palavras que tanto "afagaram o meu ego" [meu coração] em meu saudoso passado, passado sem maldades, sem malicias, sem dolo, sem más intenções.
Um grande amigo me dizia: "vocês, advogados, podem dizer, à parte adversa, o que quiserem, xingar até, desde que pronunciem antes a famosa expressão ‘data venia’"; verdade relativa.
Em 2022, quando da campanha eleitoral, um dos candidatos, embora sem ofensas de baixo nível, fazia referência a situações reais que o seu oponente vivera, que não me convém repetir aqui; pois bem, a verdade proferida na campanha eleitoral fez surgir a expressão "discurso de ódio".
Temi, naquele momento, que essa questão evoluísse para qualificar a pregação do evangelho como discurso de ódio; sim, porque a nossa pregação, aliás bíblica, é que o Senhor Jesus é o "único" caminho que nos leva à salvação, salvação de nossas almas, de nossos pecados, pela graça, mediante a fé nEle próprio, e somente nEle.
Nós, cristãos, não inventamos isso, foi o próprio Senhor Jesus quem declarou essa verdade; e tem Ele autoridade e soberania para ensinar a verdade, que Ele também afirmou ser:
• "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8. 32);
• "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM" (João 14. 6).
"Venia concessa" isso não é discurso de ódio! Deus TANTO AMOU a humanidade que deu o seu unigênito Filho para nos substituir naquela cruz, quando recebemos o perdão da nossa culpa, do nosso pecado.
"Data venia", mas não é discurso de ódio quando afirmamos, por amor ao próximo, que ele precisa receber o Senhor Jesus, no coração, como seu único e suficiente Senhor e Salvador.
Nossa omissão, tenho dito que seria egoísmo de nossa parte, pois "a Palavra deve ser guardada em nossos corações para não pecarmos contra Deus" (Salmo 119.11), mas, sempre acrescento que deve também ser compartilhada, por amor ao próximo, no sentido de levá-lo aos pés do Senhor Jesus, único em todo o mundo e tempo, que deu a sua vida pela humanidade, morreu em uma cruz; não há outro que tenha feito isso!
Discurso de ódio, perdoem-me, seria dizer [mentir] ao próximo que todos os caminhos nos levam a Deus, como já tem sido, comumente, afirmado; foi o Deus Filho, o Senhor Jesus, quem declarou que Ele é o único caminho, não há e nem haverá outro; nem há atalhos.
A parte de Deus, no plano de salvação da humanidade, já foi feita e com muito amor, muito desprendimento, Ele deu o seu bem maior, seu Filho; agora é a nossa vez de fazer algo em favor daqueles que não conhecem essa grande e absoluta verdade:
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).
Esse texto, tenho dito, tem o seu irmão [verso] gêmeo, Palavra de Deus que sempre menciono paralelamente a ele:
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar a nossa vida pelos irmãos" (I João 3. 16).
Esse dar a nossa vida pelo próximo, não, necessariamente, nos leva à morte de cruz, mas sim à obediência quanto a pregar a Palavra que salva, o evangelho do Senhor Jesus, mesmo que venhamos a ser perseguidos por isso, como se "discurso de ódio" fosse, e já começou a acontecer.
Vide: https://youtu.be/MYfHn7ATx9g
Não há arenas, não há leões, não há fogueiras que possam nos punir pelo suposto "crime" da palavra, Palavra que não é nossa, mas de Deus; Palavra que deve ser, conforme o Senhor Jesus nos comissionou:
• ensinada a todas as nações (Mateus 28. 19),
• pregada a toda criatura (Marcos 16. 15),
• testemunhada até aos confins da terra (Atos 1. 8).
Não temamos quando quiserem nos imputar o suposto crime "discurso de ódio"; disse o Senhor Jesus:
"Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós" (Mateus 5.11).
Pense nisto
Acabam de inventar [e penalizar] outra situação, a postura chamada discurso de ódio!
Tenho cantado, declamado: "Que saudade da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais!"
– "Na minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá; as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá!"
Na infância, na adolescência, na juventude e até nos primeiros anos da idade adulta eu era [lá em JF], carinhosa e respeitosamente, chamado de "baixinho", "meia porção", "meio quilo" etc.
Que saudade desse tempo, quantas saudades dessas expressões [e de outras], repito, de carinho com a minha pequena pessoa – hoje, absurdamente, se me chamarem assim e alguma pessoa "legalista" ouvir, quererá, por certo, contra a minha vontade, processar criminalmente aquele que proferiu essas palavras que tanto "afagaram o meu ego" [meu coração] em meu saudoso passado, passado sem maldades, sem malicias, sem dolo, sem más intenções.
Um grande amigo me dizia: "vocês, advogados, podem dizer, à parte adversa, o que quiserem, xingar até, desde que pronunciem antes a famosa expressão ‘data venia’"; verdade relativa.
Em 2022, quando da campanha eleitoral, um dos candidatos, embora sem ofensas de baixo nível, fazia referência a situações reais que o seu oponente vivera, que não me convém repetir aqui; pois bem, a verdade proferida na campanha eleitoral fez surgir a expressão "discurso de ódio".
Temi, naquele momento, que essa questão evoluísse para qualificar a pregação do evangelho como discurso de ódio; sim, porque a nossa pregação, aliás bíblica, é que o Senhor Jesus é o "único" caminho que nos leva à salvação, salvação de nossas almas, de nossos pecados, pela graça, mediante a fé nEle próprio, e somente nEle.
Nós, cristãos, não inventamos isso, foi o próprio Senhor Jesus quem declarou essa verdade; e tem Ele autoridade e soberania para ensinar a verdade, que Ele também afirmou ser:
• "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8. 32);
• "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM" (João 14. 6).
"Venia concessa" isso não é discurso de ódio! Deus TANTO AMOU a humanidade que deu o seu unigênito Filho para nos substituir naquela cruz, quando recebemos o perdão da nossa culpa, do nosso pecado.
"Data venia", mas não é discurso de ódio quando afirmamos, por amor ao próximo, que ele precisa receber o Senhor Jesus, no coração, como seu único e suficiente Senhor e Salvador.
Nossa omissão, tenho dito que seria egoísmo de nossa parte, pois "a Palavra deve ser guardada em nossos corações para não pecarmos contra Deus" (Salmo 119.11), mas, sempre acrescento que deve também ser compartilhada, por amor ao próximo, no sentido de levá-lo aos pés do Senhor Jesus, único em todo o mundo e tempo, que deu a sua vida pela humanidade, morreu em uma cruz; não há outro que tenha feito isso!
Discurso de ódio, perdoem-me, seria dizer [mentir] ao próximo que todos os caminhos nos levam a Deus, como já tem sido, comumente, afirmado; foi o Deus Filho, o Senhor Jesus, quem declarou que Ele é o único caminho, não há e nem haverá outro; nem há atalhos.
A parte de Deus, no plano de salvação da humanidade, já foi feita e com muito amor, muito desprendimento, Ele deu o seu bem maior, seu Filho; agora é a nossa vez de fazer algo em favor daqueles que não conhecem essa grande e absoluta verdade:
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).
Esse texto, tenho dito, tem o seu irmão [verso] gêmeo, Palavra de Deus que sempre menciono paralelamente a ele:
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar a nossa vida pelos irmãos" (I João 3. 16).
Esse dar a nossa vida pelo próximo, não, necessariamente, nos leva à morte de cruz, mas sim à obediência quanto a pregar a Palavra que salva, o evangelho do Senhor Jesus, mesmo que venhamos a ser perseguidos por isso, como se "discurso de ódio" fosse, e já começou a acontecer.
Vide: https://youtu.be/MYfHn7ATx9g
Não há arenas, não há leões, não há fogueiras que possam nos punir pelo suposto "crime" da palavra, Palavra que não é nossa, mas de Deus; Palavra que deve ser, conforme o Senhor Jesus nos comissionou:
• ensinada a todas as nações (Mateus 28. 19),
• pregada a toda criatura (Marcos 16. 15),
• testemunhada até aos confins da terra (Atos 1. 8).
Não temamos quando quiserem nos imputar o suposto crime "discurso de ódio"; disse o Senhor Jesus:
"Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós" (Mateus 5.11).
Pense nisto
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