Palavra do leitor
- 02 de dezembro de 2011
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O que Cristo quer?
Quem sabe, uma Igreja livre.
Quem sabe, uma Igreja com o olhos abertos para as vicissitudes da vida.
Quem sabe, uma Igreja de abraço, de lágrimas, de riso, de irreverência.
Quem sabe, uma Igreja alforriada dos guetos ideológicos, das doutrinas sectárias, das apologéticas determinadoras de incluídos e excluídos.
Quem sabe, uma Igreja sem fazer da santidade uma espécie de classificação de aptos e inaptos.
Quem sabe, uma Igreja sem pintar os quadros de um Cristo, segundo as suas idílicas, infantis e levianas aspirações.
Quem sabe, uma Igreja sem tornar o púlpito numa forma de irradiação da presença mística de Deus.
Quem sabe, uma Igreja atenta as idiossincrasias das pessoas.
Quem sabe, uma Igreja desvecilhada das negociatas dos períodos eleitorais.
Quem sabe, uma Igreja libertária, revolucionária e inconformada com um século marcado por submeter as pessoas a uma ditadura do mercado e tratá - las como objetos.
Quem sabe, uma Igreja com a corage para ser romanceada, permeada por utopias possíveis, comprometida com o combate em favor dos infortunados, compromissada, acima de tudo, com a simplicidade da Graça.
Quem sabe, uma Igreja de negros, de brancos, de pardos, de amarelos, de etnias misceginadas.
Quem sabe, uma Igreja com os olhos voltados as tribos culturais e sociais.
Quem sabe, uma Igreja suscetível a ser via comunitária, de interdependência, de osmose e não de simbiose.
Quem sabe, uma Igreja como protagonista de ser uma contracultura, diante do individualismo, do hedonismo relativista, do utilitarismo camuflado numa ética de autonomia, do egoísmo como passaporte para uma vida bem – sucedida.
Quem sabe, uma Igreja livre da paranóia do sucesso e inclinada ao servir, ao ouvir e ao tolerar.
Quem sabe, uma Igreja que não apenas salva, mas também discípula.
Quem sabe, uma Igreja movida pela confissão dos pecados, pela reaceitação, pela reconciliação e pelo recomeçar.
Quem sabe, uma Igreja amiga, companheira e irmã.
Quem sabe, uma Igreja norteada a ser a encarnação, a crucificação e a ressurreição de Cristo.
Quem sabe, uma Igreja que o coração bate, tem paixão, tem compaixão, tem espaço para o pensamento, para a imaginação, para a fé, para a espiritualidade, para a transcendência, para a ternura, para unidade e o respeito a diversidade.
Enfim, quem sabe uma Igreja formada por pessoas dispostas seguirem ao chamado do Mestre, sem histerias e se culpas.
Quem sabe, uma Igreja com o olhos abertos para as vicissitudes da vida.
Quem sabe, uma Igreja de abraço, de lágrimas, de riso, de irreverência.
Quem sabe, uma Igreja alforriada dos guetos ideológicos, das doutrinas sectárias, das apologéticas determinadoras de incluídos e excluídos.
Quem sabe, uma Igreja sem fazer da santidade uma espécie de classificação de aptos e inaptos.
Quem sabe, uma Igreja sem pintar os quadros de um Cristo, segundo as suas idílicas, infantis e levianas aspirações.
Quem sabe, uma Igreja sem tornar o púlpito numa forma de irradiação da presença mística de Deus.
Quem sabe, uma Igreja atenta as idiossincrasias das pessoas.
Quem sabe, uma Igreja desvecilhada das negociatas dos períodos eleitorais.
Quem sabe, uma Igreja libertária, revolucionária e inconformada com um século marcado por submeter as pessoas a uma ditadura do mercado e tratá - las como objetos.
Quem sabe, uma Igreja com a corage para ser romanceada, permeada por utopias possíveis, comprometida com o combate em favor dos infortunados, compromissada, acima de tudo, com a simplicidade da Graça.
Quem sabe, uma Igreja de negros, de brancos, de pardos, de amarelos, de etnias misceginadas.
Quem sabe, uma Igreja com os olhos voltados as tribos culturais e sociais.
Quem sabe, uma Igreja suscetível a ser via comunitária, de interdependência, de osmose e não de simbiose.
Quem sabe, uma Igreja como protagonista de ser uma contracultura, diante do individualismo, do hedonismo relativista, do utilitarismo camuflado numa ética de autonomia, do egoísmo como passaporte para uma vida bem – sucedida.
Quem sabe, uma Igreja livre da paranóia do sucesso e inclinada ao servir, ao ouvir e ao tolerar.
Quem sabe, uma Igreja que não apenas salva, mas também discípula.
Quem sabe, uma Igreja movida pela confissão dos pecados, pela reaceitação, pela reconciliação e pelo recomeçar.
Quem sabe, uma Igreja amiga, companheira e irmã.
Quem sabe, uma Igreja norteada a ser a encarnação, a crucificação e a ressurreição de Cristo.
Quem sabe, uma Igreja que o coração bate, tem paixão, tem compaixão, tem espaço para o pensamento, para a imaginação, para a fé, para a espiritualidade, para a transcendência, para a ternura, para unidade e o respeito a diversidade.
Enfim, quem sabe uma Igreja formada por pessoas dispostas seguirem ao chamado do Mestre, sem histerias e se culpas.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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