Palavra do leitor
- 14 de março de 2011
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O quanto você se conhece?
Pouco? Muito? Quase nada ou nada? Como você tem se relacionado consigo mesmo?
Nada é mais importante na vida do ser humano do que conhecer a si próprio. A nossa vida diária é determinada por quem somos e pelo que pensamos sobre nós. De todos os conceitos que construímos no decorrer de nossa existência nenhum é tão importante quanto o quê pensamos de nós mesmos. A maneira como nos olhamos e o que sentimos afetam de forma crucial todas as áreas da nossa vida, determinando nossas reações dentro dos papéis que desempenhamos na vida.
Provérbios 23: 7 diz assim: "Porque como imagina em sua alma, assim ela é..."
O auto conhecimento é importante para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a sua própria percepção. A prática de se conhecer melhor faz com que você tenha controle sobre suas emoções, evitando sentimentos de baixa auto-estima, inquietude, frustração, ansiedade, instabilidade emocional e outros, ocasionando resoluções produtivas e conscientes acerca de si mesmo.
Por sermos cristãos muitos de nós nos sentimos confusos quando nos é dito que devemos nos amar e nos conhecer melhor. Achamos que amar a si mesmo não tem lugar na vida do cristão ou, no máximo, deveria ocupar um lugar secundário.
Foi o próprio Jesus que nos ordenou isto: “Amarás a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo” (Mc. 12: 30,31). Logo, eu só posso amar o outro a partir do amor e do cuidado que tenho por mim.
Só quando nos sentimos bem conosco, nos sentimos livres para pensar nos outros.
Quando eu estou bem comigo mesmo, sinto-me mais adequado para a vida. Estou convicto de que sou capaz de viver, experimentar e realizar, sem medo de ser feliz .
Quantas pessoas, por não conseguirem se conhecer e consequentemente, se amar, não entendem os propósitos de vida que o Criador estabeleceu para elas. Passam a viver uma vida sem brilho, mostram-se temerosas frentes aos desafios e as mudanças, pois não percebem a capacidade que tem dentro de si para viverem a vida que receberam. Muitas delas estão pelas margens do caminho, paradas, repetindo o seguinte refrão – “Ó Vida, Ó Céus...” quando chegará a minha vez?
Pv. 15: 13 – “O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor,o espírito se abate.”
Quando uma pessoa está bem com ela mesma você percebe isso pelo o sorriso em seu rosto, a paz em seu espírito e a vontade de recomeçar sempre.
Quando não estou bem comigo mesmo eu estou propenso a culpar os outros pelos meus problemas. Nunca assumo a responsabilidade pelos meus atos, nem pela minha vida; não consigo organizar minha vida afim de ter um tempo para mim; passo a olhar os defeitos dos outros e eles “sempre são” maiores que os meus; tenho dificuldades nos meus relacionamentos; sempre acho que estou sendo esquecida pelos outros, ou que eles me rejeitam.
É importante sabermos que todo esse movimento de quem sou e o quanto eu me conheço tem inicio na minha infância. Desde criança precisamos saber que somos importantes, amados e aceitos e que podemos confiar naqueles que cuidam de nós. Quando essa relação de confiança não é construída ou quando somos desprovidos de amor e de respeito, ficamos com seqüelas na alma e a falta de confiança em nós mesmos e consequentemente nos outros, é uma delas.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviara dele” Pv. 22: 6.
É na infância que começa a ser construído o auto conceito. É um processo lento, que se desenvolve através dos relacionamentos da criança com os outros. Isso trará consequências na formação e desenvolvimento da mesma. Dependendo de como for essa construção, poderemos ser pessoas autênticas, capazes, seguras de si mesmas ou amedrontadas, sensíveis, inseguras e, muitas vezes, agressivas.
Cabe aos pais um olhar reflexivo para aquilo que esta sendo ensinado e oferecido como vivência para seus filhos. Que o tipo de relacionamento estão desenvolvendo junto a eles, afim de que possam crescer e serem adultos mais saudáveis e resolvidos na vida e com a sua própria vida?
Independente de como você aprendeu e construiu o seu auto conceito, de como lida com ele e de quais resultados você obtém com ele, saiba que o seu auto conceito pode ser trabalhado, basta querer e acreditar.
Assuma plena responsabilidade por conquistar o que almeja, e não espere pelos outros. Passe a gostar de si mesmo. Sinta-se competente para a vida e, principalmente, reduza a auto crítica. Mantenha um diálogo interno; acredite que pode ser amado pois és especial e compreenda o Amor Incondicional de Deus por você.
PENSE...
Quais são os meus valores? Quais são os meus pontos fortes? No que preciso melhorar? Quanto do meu tempo vivo do passado, remoendo os fatos que já ocorreram? O que fiz do meu sonho pessoal? Qual a minha missão nesta terra? Dê atenção a sua vida pessoal e não se esqueça de sua vida espiritual, ouça o que Deus tem dito sobre você e como Ele te vê.
“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:10)
Nada é mais importante na vida do ser humano do que conhecer a si próprio. A nossa vida diária é determinada por quem somos e pelo que pensamos sobre nós. De todos os conceitos que construímos no decorrer de nossa existência nenhum é tão importante quanto o quê pensamos de nós mesmos. A maneira como nos olhamos e o que sentimos afetam de forma crucial todas as áreas da nossa vida, determinando nossas reações dentro dos papéis que desempenhamos na vida.
Provérbios 23: 7 diz assim: "Porque como imagina em sua alma, assim ela é..."
O auto conhecimento é importante para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a sua própria percepção. A prática de se conhecer melhor faz com que você tenha controle sobre suas emoções, evitando sentimentos de baixa auto-estima, inquietude, frustração, ansiedade, instabilidade emocional e outros, ocasionando resoluções produtivas e conscientes acerca de si mesmo.
Por sermos cristãos muitos de nós nos sentimos confusos quando nos é dito que devemos nos amar e nos conhecer melhor. Achamos que amar a si mesmo não tem lugar na vida do cristão ou, no máximo, deveria ocupar um lugar secundário.
Foi o próprio Jesus que nos ordenou isto: “Amarás a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo” (Mc. 12: 30,31). Logo, eu só posso amar o outro a partir do amor e do cuidado que tenho por mim.
Só quando nos sentimos bem conosco, nos sentimos livres para pensar nos outros.
Quando eu estou bem comigo mesmo, sinto-me mais adequado para a vida. Estou convicto de que sou capaz de viver, experimentar e realizar, sem medo de ser feliz .
Quantas pessoas, por não conseguirem se conhecer e consequentemente, se amar, não entendem os propósitos de vida que o Criador estabeleceu para elas. Passam a viver uma vida sem brilho, mostram-se temerosas frentes aos desafios e as mudanças, pois não percebem a capacidade que tem dentro de si para viverem a vida que receberam. Muitas delas estão pelas margens do caminho, paradas, repetindo o seguinte refrão – “Ó Vida, Ó Céus...” quando chegará a minha vez?
Pv. 15: 13 – “O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor,o espírito se abate.”
Quando uma pessoa está bem com ela mesma você percebe isso pelo o sorriso em seu rosto, a paz em seu espírito e a vontade de recomeçar sempre.
Quando não estou bem comigo mesmo eu estou propenso a culpar os outros pelos meus problemas. Nunca assumo a responsabilidade pelos meus atos, nem pela minha vida; não consigo organizar minha vida afim de ter um tempo para mim; passo a olhar os defeitos dos outros e eles “sempre são” maiores que os meus; tenho dificuldades nos meus relacionamentos; sempre acho que estou sendo esquecida pelos outros, ou que eles me rejeitam.
É importante sabermos que todo esse movimento de quem sou e o quanto eu me conheço tem inicio na minha infância. Desde criança precisamos saber que somos importantes, amados e aceitos e que podemos confiar naqueles que cuidam de nós. Quando essa relação de confiança não é construída ou quando somos desprovidos de amor e de respeito, ficamos com seqüelas na alma e a falta de confiança em nós mesmos e consequentemente nos outros, é uma delas.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviara dele” Pv. 22: 6.
É na infância que começa a ser construído o auto conceito. É um processo lento, que se desenvolve através dos relacionamentos da criança com os outros. Isso trará consequências na formação e desenvolvimento da mesma. Dependendo de como for essa construção, poderemos ser pessoas autênticas, capazes, seguras de si mesmas ou amedrontadas, sensíveis, inseguras e, muitas vezes, agressivas.
Cabe aos pais um olhar reflexivo para aquilo que esta sendo ensinado e oferecido como vivência para seus filhos. Que o tipo de relacionamento estão desenvolvendo junto a eles, afim de que possam crescer e serem adultos mais saudáveis e resolvidos na vida e com a sua própria vida?
Independente de como você aprendeu e construiu o seu auto conceito, de como lida com ele e de quais resultados você obtém com ele, saiba que o seu auto conceito pode ser trabalhado, basta querer e acreditar.
Assuma plena responsabilidade por conquistar o que almeja, e não espere pelos outros. Passe a gostar de si mesmo. Sinta-se competente para a vida e, principalmente, reduza a auto crítica. Mantenha um diálogo interno; acredite que pode ser amado pois és especial e compreenda o Amor Incondicional de Deus por você.
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Quais são os meus valores? Quais são os meus pontos fortes? No que preciso melhorar? Quanto do meu tempo vivo do passado, remoendo os fatos que já ocorreram? O que fiz do meu sonho pessoal? Qual a minha missão nesta terra? Dê atenção a sua vida pessoal e não se esqueça de sua vida espiritual, ouça o que Deus tem dito sobre você e como Ele te vê.
“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:10)
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