Palavra do leitor
- 06 de janeiro de 2012
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O quadro teológico da Igreja brasileira
A Igreja brasileira abre espaço para as novas teologias. O evangelho da Auto-ajuda, para evangelistas da auto-ajuda, a Bíblia é um aglomerado de histórias inspirativas e textos de auto-ajuda. Termos como pecado, cruz e arrependimento são normalmente evitados por seus pregadores que preferem enfatizar a prosperidade material e o determinismo de bençãos. Um dos principais representantes é Joel Osteen, pastor americano. Que tem um estilo de pregação motivacional, principalmente na televisão, ele chama a atenção dos norte-americanos. Atualmente os cristãos têm vivido na expectativa dos últimos dias. O evangelho de Cristo nos mostra al¬guns sinais que precederiam a vinda do Messias. Por este motivo, o Senhor nos alertou de diversas formas para guardarmos a nossa fé até o final.
A indústria do entretenimento é muito forte na Igreja. A área musical é outra que enfrenta dificuldades com modismos. O louvor deixou de ser um ato de adoração para se transformar em show. Para Donnie Swaggart, “estão levando muito lixo para o altar de Deus”. Pregações que falam sobre caráter, ética, comportamento, sofrimento, renúncia e mundanismo passou a incomodar os protestantes. Os modismos, quase sempre carregados de ensinos estranhos, aparecem em profusão. Sabemos reunir muita gente em eventos, mas não conseguimos reunir mais as pessoas para ouvir a mensagem salvifica em praças, nas escolas, em estádios.
Nos jugamos o país do avivamento. Mas que avivamento é esse? A igreja cresce em números, mas a sua qualidade espiritual esta deixando a desejar. O Pastor Silas Daniel, autor do livro A Sedução das Novas Teologias (Cpad), no qual critica os novos ensinos que estão entrando nas igrejas, afirma que: “Temos um crescimento numérico, mas hoje vejo que o mundo tem influenciado mais algumas igrejas do que elas, o mundo”. As formas de pensar da sociedade atual como: relativismo, positivismo, determinismo, pluralismo e hedonismo, invadindo as igrejas. É uma maneira de satisfazer as necessidades pessoais de muitos, como a busca de enriquecimento sem sofrimentos. A explosão de ministérios independentes, doutrinas que são importadas do exterior e implantadas nas igrejas sem uma contextualização com o meio social, e tantos outros modismos que surgem no cenário cristão nos deixam um tanto quanto “vulneráveis”. Tenho notado várias discussões nas comunidades religiosas, inclusive as virtuais como orkut , facebock, etc., sobre questões relacionadas a dogmas, doutrinas e liturgias.
A indústria do entretenimento é muito forte na Igreja. A área musical é outra que enfrenta dificuldades com modismos. O louvor deixou de ser um ato de adoração para se transformar em show. Para Donnie Swaggart, “estão levando muito lixo para o altar de Deus”. Pregações que falam sobre caráter, ética, comportamento, sofrimento, renúncia e mundanismo passou a incomodar os protestantes. Os modismos, quase sempre carregados de ensinos estranhos, aparecem em profusão. Sabemos reunir muita gente em eventos, mas não conseguimos reunir mais as pessoas para ouvir a mensagem salvifica em praças, nas escolas, em estádios.
Nos jugamos o país do avivamento. Mas que avivamento é esse? A igreja cresce em números, mas a sua qualidade espiritual esta deixando a desejar. O Pastor Silas Daniel, autor do livro A Sedução das Novas Teologias (Cpad), no qual critica os novos ensinos que estão entrando nas igrejas, afirma que: “Temos um crescimento numérico, mas hoje vejo que o mundo tem influenciado mais algumas igrejas do que elas, o mundo”. As formas de pensar da sociedade atual como: relativismo, positivismo, determinismo, pluralismo e hedonismo, invadindo as igrejas. É uma maneira de satisfazer as necessidades pessoais de muitos, como a busca de enriquecimento sem sofrimentos. A explosão de ministérios independentes, doutrinas que são importadas do exterior e implantadas nas igrejas sem uma contextualização com o meio social, e tantos outros modismos que surgem no cenário cristão nos deixam um tanto quanto “vulneráveis”. Tenho notado várias discussões nas comunidades religiosas, inclusive as virtuais como orkut , facebock, etc., sobre questões relacionadas a dogmas, doutrinas e liturgias.
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