Palavra do leitor
- 17 de maio de 2009
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O próximo
Ame-o como a si mesmo (Mt 19: 19).
Mas afinal, o que é o próximo? - É uma pessoa, ser humano, considerado como nosso semelhante. É aquele por quem sentimos certa amabilidade (Lc 10: 36-37). Aquele por quem o nosso amor fraternal é constante (Hb 13: 1). Mas, acima de tudo, aquele que está ao seu alcance carente de apoio, ainda que se apresente como problema para mim.
Da atitude de amá-lo, depende toda a lei e os profetas (Mt 22: 40). Jesus consciente da importância deste amor, o reforçou sugerindo que amassemos nosso próximo não mais como amávamos a nós mesmo, segundo a ordem dos Dez Mandamentos; mas da forma como Ele, Jesus nos amou (Jo 13: 34). Porque segundo Jesus, não existe mandamento maior que este (Mc 12: 31). Amar o próximo é o resumo de toda a lei (Rm 13: 10).
Portanto contra o próximo, não se deve levantar falso testemunho; cobiçar sua casa, seu cônjuge, suas finanças; seus bens de família, nem coisa alguma (Ex 20: 1-17). Quem ama o próximo tem seus muitíssimos pecados perdoados (1Pe 4: 8).
Mas o que dizer do próximo não muito próximo que gira ao nosso arredor, mas afastado do que beirado e dele suportamos abocanhadas delatoras como de um dedo-duro que acha motivo para trair. E, de outro mais achegado, confinante no apego, porém cheio de destroçadas adulações acometidas de um baba-ovo que sabendo às vezes do perigo em que estamos, prefere festejar do que corrigir? Já dizia Diógenes Laércio, "Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é a do delator; e entre os animais domésticos, a do adulador".
A recomendação portanto é que tomemos cuidado, pois esses não estão servindo a Cristo, mas a seu próprio apetite (Rm 16: 17-18). Ao mesmo tempo somos aconselhados a concordar no que for possível uns com os outros para que não haja divisão ou violação da lei do afeto (ICo 1:10). Embora o relacionamento desprotegido possa ser perigoso, contudo, tal conselho elimina pela raiz o círculo infernal da discórdia (Mt 5: 38-42).
Mas é aqui que o ato de amar a Deus sobre todas as coisas é infalível; e, o obedecer Jesus, favorável, em transformar serpentes e escorpiões venenosos em homens, cabeça de família ate morrer em boa velhice. Porque justiça em excesso é excesso de justiça.
Quanto ao mais, tenhamos todos os mesmos modos de pensar, sejamos compassivos, amemos fraternalmente, sejamos misericordiosos e humildes (1Pe. 3:8).
Quem ama, teme e obedece.
Mas afinal, o que é o próximo? - É uma pessoa, ser humano, considerado como nosso semelhante. É aquele por quem sentimos certa amabilidade (Lc 10: 36-37). Aquele por quem o nosso amor fraternal é constante (Hb 13: 1). Mas, acima de tudo, aquele que está ao seu alcance carente de apoio, ainda que se apresente como problema para mim.
Da atitude de amá-lo, depende toda a lei e os profetas (Mt 22: 40). Jesus consciente da importância deste amor, o reforçou sugerindo que amassemos nosso próximo não mais como amávamos a nós mesmo, segundo a ordem dos Dez Mandamentos; mas da forma como Ele, Jesus nos amou (Jo 13: 34). Porque segundo Jesus, não existe mandamento maior que este (Mc 12: 31). Amar o próximo é o resumo de toda a lei (Rm 13: 10).
Portanto contra o próximo, não se deve levantar falso testemunho; cobiçar sua casa, seu cônjuge, suas finanças; seus bens de família, nem coisa alguma (Ex 20: 1-17). Quem ama o próximo tem seus muitíssimos pecados perdoados (1Pe 4: 8).
Mas o que dizer do próximo não muito próximo que gira ao nosso arredor, mas afastado do que beirado e dele suportamos abocanhadas delatoras como de um dedo-duro que acha motivo para trair. E, de outro mais achegado, confinante no apego, porém cheio de destroçadas adulações acometidas de um baba-ovo que sabendo às vezes do perigo em que estamos, prefere festejar do que corrigir? Já dizia Diógenes Laércio, "Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é a do delator; e entre os animais domésticos, a do adulador".
A recomendação portanto é que tomemos cuidado, pois esses não estão servindo a Cristo, mas a seu próprio apetite (Rm 16: 17-18). Ao mesmo tempo somos aconselhados a concordar no que for possível uns com os outros para que não haja divisão ou violação da lei do afeto (ICo 1:10). Embora o relacionamento desprotegido possa ser perigoso, contudo, tal conselho elimina pela raiz o círculo infernal da discórdia (Mt 5: 38-42).
Mas é aqui que o ato de amar a Deus sobre todas as coisas é infalível; e, o obedecer Jesus, favorável, em transformar serpentes e escorpiões venenosos em homens, cabeça de família ate morrer em boa velhice. Porque justiça em excesso é excesso de justiça.
Quanto ao mais, tenhamos todos os mesmos modos de pensar, sejamos compassivos, amemos fraternalmente, sejamos misericordiosos e humildes (1Pe. 3:8).
Quem ama, teme e obedece.
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