Palavra do leitor
- 07 de maio de 2024
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O Problema dos Três Corpos
O SENHOR Deus é sol e escudo – Salmos 84:11
A natureza - ou como preferirem, a criação - nos traz muitas verdades teológicas. Uma semente de mostarda nos ensina sobre a fé; as flores e os pássaros, sobre a provisão divina; o grão de trigo, sobre a morte e ressureição; e o sol, sobre a grandeza e resplendor do Criador.
Na medida em que vamos melhor conhecendo a grandeza e o brilho de nosso Senhor, vamos entendendo mais sua força, sua graça, o poder de seu amor e assim melhor descansamos em seus braços, em sua órbita.
Como seria, porém, a órbita de planetas em um sistema solar com mais de um sol? Em um sistema de três corpos? A resposta está à mão: um caos imprevisível.
Jesus já nos deixou claro: ninguém pode servir a dois senhores. Ele se referia a Mamon, ao deus personificado nas riquezas, no dinheiro. Será que sua força gravitacional é tão forte como a do próprio Deus? Por que as pessoas se deixam atrair por ela?
(Abro um parêntese para lembrar que nem toda forma de amor vem de Deus. Existe o amor ao dinheiro que é a raiz de todo mal. Também existe o amor ao presente século. Os amantes de si mesmo e por aí vai...)
O problema é que, de acordo com a afirmativa de Jesus, os dois "sóis" ficam no sistema: Deus e o Mamon. Um é amado e o outro desprezado. Conheço pessoas que amam a Deus e odeiam o dinheiro – acho isso muito sintomático e preocupante. Não precisamos amar o dinheiro, mas também não é objeto de ódio. Evidentemente pior ainda são os que amam o dinheiro e odeiam a Deus.
A igreja católica coloca oficialmente Maria (Nossa "Senhora") como uma divindade concorrente. Na prática, ela se tornaria na mente do devoto onisciente, onipotente e onipresente: outro sistema com dois sóis. Resultado: órbitas caóticas.
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Isto não significa que você é o centro do universo e todas as coisas giram ao seu redor. Não. Na medida em que nos identificamos com Cristo, nos tornamos mais e mais participantes de sua herança, de sua glória.
Será que queremos, como João Batista, que ele cresça e nós diminuamos?
No universo do cristão só há um centro: Cristo.
A natureza - ou como preferirem, a criação - nos traz muitas verdades teológicas. Uma semente de mostarda nos ensina sobre a fé; as flores e os pássaros, sobre a provisão divina; o grão de trigo, sobre a morte e ressureição; e o sol, sobre a grandeza e resplendor do Criador.
Na medida em que vamos melhor conhecendo a grandeza e o brilho de nosso Senhor, vamos entendendo mais sua força, sua graça, o poder de seu amor e assim melhor descansamos em seus braços, em sua órbita.
Como seria, porém, a órbita de planetas em um sistema solar com mais de um sol? Em um sistema de três corpos? A resposta está à mão: um caos imprevisível.
Jesus já nos deixou claro: ninguém pode servir a dois senhores. Ele se referia a Mamon, ao deus personificado nas riquezas, no dinheiro. Será que sua força gravitacional é tão forte como a do próprio Deus? Por que as pessoas se deixam atrair por ela?
(Abro um parêntese para lembrar que nem toda forma de amor vem de Deus. Existe o amor ao dinheiro que é a raiz de todo mal. Também existe o amor ao presente século. Os amantes de si mesmo e por aí vai...)
O problema é que, de acordo com a afirmativa de Jesus, os dois "sóis" ficam no sistema: Deus e o Mamon. Um é amado e o outro desprezado. Conheço pessoas que amam a Deus e odeiam o dinheiro – acho isso muito sintomático e preocupante. Não precisamos amar o dinheiro, mas também não é objeto de ódio. Evidentemente pior ainda são os que amam o dinheiro e odeiam a Deus.
A igreja católica coloca oficialmente Maria (Nossa "Senhora") como uma divindade concorrente. Na prática, ela se tornaria na mente do devoto onisciente, onipotente e onipresente: outro sistema com dois sóis. Resultado: órbitas caóticas.
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Isto não significa que você é o centro do universo e todas as coisas giram ao seu redor. Não. Na medida em que nos identificamos com Cristo, nos tornamos mais e mais participantes de sua herança, de sua glória.
Será que queremos, como João Batista, que ele cresça e nós diminuamos?
No universo do cristão só há um centro: Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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