Palavra do leitor
- 07 de maio de 2024
- Visualizações: 514
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
O Problema dos Três Corpos
O SENHOR Deus é sol e escudo – Salmos 84:11
A natureza - ou como preferirem, a criação - nos traz muitas verdades teológicas. Uma semente de mostarda nos ensina sobre a fé; as flores e os pássaros, sobre a provisão divina; o grão de trigo, sobre a morte e ressureição; e o sol, sobre a grandeza e resplendor do Criador.
Na medida em que vamos melhor conhecendo a grandeza e o brilho de nosso Senhor, vamos entendendo mais sua força, sua graça, o poder de seu amor e assim melhor descansamos em seus braços, em sua órbita.
Como seria, porém, a órbita de planetas em um sistema solar com mais de um sol? Em um sistema de três corpos? A resposta está à mão: um caos imprevisível.
Jesus já nos deixou claro: ninguém pode servir a dois senhores. Ele se referia a Mamon, ao deus personificado nas riquezas, no dinheiro. Será que sua força gravitacional é tão forte como a do próprio Deus? Por que as pessoas se deixam atrair por ela?
(Abro um parêntese para lembrar que nem toda forma de amor vem de Deus. Existe o amor ao dinheiro que é a raiz de todo mal. Também existe o amor ao presente século. Os amantes de si mesmo e por aí vai...)
O problema é que, de acordo com a afirmativa de Jesus, os dois "sóis" ficam no sistema: Deus e o Mamon. Um é amado e o outro desprezado. Conheço pessoas que amam a Deus e odeiam o dinheiro – acho isso muito sintomático e preocupante. Não precisamos amar o dinheiro, mas também não é objeto de ódio. Evidentemente pior ainda são os que amam o dinheiro e odeiam a Deus.
A igreja católica coloca oficialmente Maria (Nossa "Senhora") como uma divindade concorrente. Na prática, ela se tornaria na mente do devoto onisciente, onipotente e onipresente: outro sistema com dois sóis. Resultado: órbitas caóticas.
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Isto não significa que você é o centro do universo e todas as coisas giram ao seu redor. Não. Na medida em que nos identificamos com Cristo, nos tornamos mais e mais participantes de sua herança, de sua glória.
Será que queremos, como João Batista, que ele cresça e nós diminuamos?
No universo do cristão só há um centro: Cristo.
A natureza - ou como preferirem, a criação - nos traz muitas verdades teológicas. Uma semente de mostarda nos ensina sobre a fé; as flores e os pássaros, sobre a provisão divina; o grão de trigo, sobre a morte e ressureição; e o sol, sobre a grandeza e resplendor do Criador.
Na medida em que vamos melhor conhecendo a grandeza e o brilho de nosso Senhor, vamos entendendo mais sua força, sua graça, o poder de seu amor e assim melhor descansamos em seus braços, em sua órbita.
Como seria, porém, a órbita de planetas em um sistema solar com mais de um sol? Em um sistema de três corpos? A resposta está à mão: um caos imprevisível.
Jesus já nos deixou claro: ninguém pode servir a dois senhores. Ele se referia a Mamon, ao deus personificado nas riquezas, no dinheiro. Será que sua força gravitacional é tão forte como a do próprio Deus? Por que as pessoas se deixam atrair por ela?
(Abro um parêntese para lembrar que nem toda forma de amor vem de Deus. Existe o amor ao dinheiro que é a raiz de todo mal. Também existe o amor ao presente século. Os amantes de si mesmo e por aí vai...)
O problema é que, de acordo com a afirmativa de Jesus, os dois "sóis" ficam no sistema: Deus e o Mamon. Um é amado e o outro desprezado. Conheço pessoas que amam a Deus e odeiam o dinheiro – acho isso muito sintomático e preocupante. Não precisamos amar o dinheiro, mas também não é objeto de ódio. Evidentemente pior ainda são os que amam o dinheiro e odeiam a Deus.
A igreja católica coloca oficialmente Maria (Nossa "Senhora") como uma divindade concorrente. Na prática, ela se tornaria na mente do devoto onisciente, onipotente e onipresente: outro sistema com dois sóis. Resultado: órbitas caóticas.
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Isto não significa que você é o centro do universo e todas as coisas giram ao seu redor. Não. Na medida em que nos identificamos com Cristo, nos tornamos mais e mais participantes de sua herança, de sua glória.
Será que queremos, como João Batista, que ele cresça e nós diminuamos?
No universo do cristão só há um centro: Cristo.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 07 de maio de 2024
- Visualizações: 514
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- Por quê?
- É possível ser cristão e de "esquerda"?
- Não andeis na roda dos escarnecedores: quais escarnecedores?
- A democracia [geográfica] da dor!
- Os 24 anciãos e a batalha do Armagedom
- A religião verdadeira é única, e se tornou uma pessoa a ser seguida
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Até aqui ele não me deixou