Palavra do leitor
- 30 de novembro de 2010
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O preço da "paz e segurança" nas negociações entre judeus e palestinos
Uma reportagem da EFE em 23 de novembro de 2010 refere que "A ONU pediu "visão e liderança" ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para retirar o processo de paz da estagnação, após a decisão israelense de não ampliar a moratória aos assentamentos."
"O primeiro-ministro Netanyahu e o presidente Abbas devem mostrar visão e liderança, superar as restrições internas e aproveitar a oportunidade de assegurar uma paz histórica e duradoura", afirmou em um discurso diante do Conselho de Segurança, o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Políticos, Lynn Pascoe Pascoe.
Além disso, assegurou que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, mantém sua disposição de colaborar com os dois lados "para pôr fim à ocupação iniciada em 1967 e ao estabelecimento de um Estado palestino que conviva em paz e segurança com Israel".
Essa reportagem refere que a ONU quer por fim à ocupação de Israel iniciada em 1967, o que significa que não somente Israel deverá voltar às fronteiras devolvendo os territórios ocupados, mas especialmente abrir mão da parte leste de Jerusalém, conquistada naquele ano, trazendo a unificação da cidade e considerada como "capital única e indivisível de Israel".
A pressão internacional nas negociações de paz entre palestinos e israelenses estarão sendo direcionadas em cumprimento à palavra profetizada em Obadias 11: "No dia em que o confrontaste [descendentes de Esaú confrontando descendentes de Israel], no dia em que estranhos levaram cativo o seu exército [de Israel], e os estrangeiros entravam pelas suas portas [de Israel], e lançaram sortes sobre Jerusalém, tu [Esaú] eras também como um deles.", relatando que os estrangeiros vão determinar a divisão de Jerusalém lançando sortes sobre a cidade.
O processo de negociações estagnado até o momento, deverá ser retomado por pressão internacional para que haja "paz e segurança", segundo a palavra profética de 1a. Tessalonicenses 5. 3, antes do arrebatamento da Igreja, e conforme relata a reportagem citando a palavra do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O reinício das negociações entre palestinos e israelenses trará a promessa de "paz e segurança" pelo custo israelense de entregar os territórios ocupados em 1967 e dividir a cidade de Jerusalém com o futuro Estado Palestino.
Estamos vivendo próximos aos últimos dias antes do arrebatamento da Igreja de Jesus.
"O primeiro-ministro Netanyahu e o presidente Abbas devem mostrar visão e liderança, superar as restrições internas e aproveitar a oportunidade de assegurar uma paz histórica e duradoura", afirmou em um discurso diante do Conselho de Segurança, o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Políticos, Lynn Pascoe Pascoe.
Além disso, assegurou que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, mantém sua disposição de colaborar com os dois lados "para pôr fim à ocupação iniciada em 1967 e ao estabelecimento de um Estado palestino que conviva em paz e segurança com Israel".
Essa reportagem refere que a ONU quer por fim à ocupação de Israel iniciada em 1967, o que significa que não somente Israel deverá voltar às fronteiras devolvendo os territórios ocupados, mas especialmente abrir mão da parte leste de Jerusalém, conquistada naquele ano, trazendo a unificação da cidade e considerada como "capital única e indivisível de Israel".
A pressão internacional nas negociações de paz entre palestinos e israelenses estarão sendo direcionadas em cumprimento à palavra profetizada em Obadias 11: "No dia em que o confrontaste [descendentes de Esaú confrontando descendentes de Israel], no dia em que estranhos levaram cativo o seu exército [de Israel], e os estrangeiros entravam pelas suas portas [de Israel], e lançaram sortes sobre Jerusalém, tu [Esaú] eras também como um deles.", relatando que os estrangeiros vão determinar a divisão de Jerusalém lançando sortes sobre a cidade.
O processo de negociações estagnado até o momento, deverá ser retomado por pressão internacional para que haja "paz e segurança", segundo a palavra profética de 1a. Tessalonicenses 5. 3, antes do arrebatamento da Igreja, e conforme relata a reportagem citando a palavra do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O reinício das negociações entre palestinos e israelenses trará a promessa de "paz e segurança" pelo custo israelense de entregar os territórios ocupados em 1967 e dividir a cidade de Jerusalém com o futuro Estado Palestino.
Estamos vivendo próximos aos últimos dias antes do arrebatamento da Igreja de Jesus.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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