Palavra do leitor
- 30 de julho de 2012
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O Poder Latente da Alma
“Cremos que a situação, hoje, é muitíssimo diferente da exposta pelo autor, referente à sua época. O que vemos hoje, de maneira quase geral, é um cristianismo superficial, cujos membros são jogados de um lado para o outro por modismos teológicos, ensinamentos e procedimentos mundanos e uma grave mistura com o misticismo pagão da Nova Era, por enfatizar o ativismo e a felicidade em lugar da busca do relacionamento íntimo e sério com Deus.
A exposição adequada da Bíblia foi substituída pela música e por mensagens rasas; a busca pela vida cristã profunda foi substituída pela procura da prosperidade como sinal da bênção de Deus; o desejo de levar as pessoas a conhecer o Senhor foi transformado em campanhas para aumento das “igrejas” - o que conta são números.
Muito da pregação de hoje é centrada no homem, em sua salvação, em sua felicidade, em sua realização, no qual Deus é apresentado como um utilitário, um ”gênio da lâmpada” que deve obediência ao amo em momentos de dificuldade. O propósito eterno de Deus, de fazer todas as coisas convergirem ao Seu Filho (Efésios 1.10), é desconhecido pela maioria dos cristãos.
Por isso, a busca por milagres, não importando a fonte, inunda o cristianismo, dando um lugar a todo tipo de engano e imitação do diabo, a ensinamentos sem base bíblica e a manipulação humana. Esses fatos, porém, não esvaziam o alerta do autor; pelo contrário, reforçam-no e atualizam-no, uma vez que a situação hoje é, sem dúvida, muito mais lastimável que em seu tempo. Que o Senhor tenha misericórdia de Seu povo! “.
“Provavelmente, nada demonstre mais o declínio do cristianismo de hoje do que o espaço que a música tomou nas reuniões, ocupando o lugar que, antigamente, era dado à pregação. Nesse tipo de reunião, além de uma profunda manipulação das emoções (há músicas especiais para o momento do apelo ou como fundo para as emocionadas orações), há uma mistura com formas musicais mundanas, que não manifestam a absoluta santidade de Deus nem Sua glória.
Como dizia A.W. Tozer, numa citação livre: “É muito difícil levar pessoas para uma reunião na qual o único atrativo seja Deus.” Sem dúvida, há o autêntico louvor a Deus, e quão maravilhoso ele é!, mas quando a música se torna o centro da vida, individual ou coletiva, dos crentes, em lugar de Cristo – numa espécie de culto à música – , eis aí um grande sinal de declínio espiritual.” (Délcio Meireles).
A exposição adequada da Bíblia foi substituída pela música e por mensagens rasas; a busca pela vida cristã profunda foi substituída pela procura da prosperidade como sinal da bênção de Deus; o desejo de levar as pessoas a conhecer o Senhor foi transformado em campanhas para aumento das “igrejas” - o que conta são números.
Muito da pregação de hoje é centrada no homem, em sua salvação, em sua felicidade, em sua realização, no qual Deus é apresentado como um utilitário, um ”gênio da lâmpada” que deve obediência ao amo em momentos de dificuldade. O propósito eterno de Deus, de fazer todas as coisas convergirem ao Seu Filho (Efésios 1.10), é desconhecido pela maioria dos cristãos.
Por isso, a busca por milagres, não importando a fonte, inunda o cristianismo, dando um lugar a todo tipo de engano e imitação do diabo, a ensinamentos sem base bíblica e a manipulação humana. Esses fatos, porém, não esvaziam o alerta do autor; pelo contrário, reforçam-no e atualizam-no, uma vez que a situação hoje é, sem dúvida, muito mais lastimável que em seu tempo. Que o Senhor tenha misericórdia de Seu povo! “.
“Provavelmente, nada demonstre mais o declínio do cristianismo de hoje do que o espaço que a música tomou nas reuniões, ocupando o lugar que, antigamente, era dado à pregação. Nesse tipo de reunião, além de uma profunda manipulação das emoções (há músicas especiais para o momento do apelo ou como fundo para as emocionadas orações), há uma mistura com formas musicais mundanas, que não manifestam a absoluta santidade de Deus nem Sua glória.
Como dizia A.W. Tozer, numa citação livre: “É muito difícil levar pessoas para uma reunião na qual o único atrativo seja Deus.” Sem dúvida, há o autêntico louvor a Deus, e quão maravilhoso ele é!, mas quando a música se torna o centro da vida, individual ou coletiva, dos crentes, em lugar de Cristo – numa espécie de culto à música – , eis aí um grande sinal de declínio espiritual.” (Délcio Meireles).
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