Palavra do leitor
- 07 de outubro de 2011
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O pobre e o rico
O crente pobre convive com o crente rico com dignidade. O crente rico convive com o crente pobre com brandura. O crente pobre é digno porquanto tem de Cristo o privilégio de entender rapidamente as coisas sagradas em virtude de ter uma mente preparada para perceber os mistérios do Reino. O crente rico é brando por se libertar da sua posição social anterior. Com isso bebe do mesmo cálice do entendimento.
O pouco que o crente pobre dá é muito; mas por mais que o crente rico dá, nem sempre é o que dar mais. O pouco do pobre é muito porque deu o ultimo que tinha, enquanto o muito do rico é pouco porque deu o que sobrou. Mas feliz é o rico crente que suportou com paciência o mal de ser como a “flor da erva”; mas secando seu viço, encontrou no calor do sol a beleza da fé, levando sua vida a salvação. Bem aventurado é o crente pobre e rico que padecem na provação! Porque o provado, receberá a cora da vida que o Senhor prometeu àqueles que o amam [v.12].
A igreja é aperfeiçoada em meios aos pobres e ricos convertidos. No pobre ela aprende a compaixão, piedade e amor; no rico ela desempenha admoestação, prudência e conselho. No pobre ela reconhece sua própria pequenez; confessa sua fraqueza e, recorre à piedade de Deus. No rico ela perseverar insistindo sem cansar em oração a fim de que Deus justifique seu desejo insatisfeito com a situação presente do contraste e da distância entre os ricos e pobres.
A blasfêmia no entanto criou uma espécie de “igreja insultante” que provoca o rico com proposta desarrazoadíssima para ficar mais rico, enquanto passa a mão indecorosamente no dinheiro do pobre, que Deus considera como sagrado, deixando-o mais pobre. Essa insultante leva à prática, este desejo contraria ao projeto de vida de Deus que ao pobre diz:“contente-se com a sua condição modesta” [Mt.5:3]. E, ao rico recomenda: “Abra mão do prestígio da sua riqueza e divida seus bens com os pobres” [At. 4: 32-35].
[Tg. 1: 9] “Que o irmão pobre se orgulhe de sua alta dignidade”
Deus atende a esperança dos que desejam a justiça!
O pouco que o crente pobre dá é muito; mas por mais que o crente rico dá, nem sempre é o que dar mais. O pouco do pobre é muito porque deu o ultimo que tinha, enquanto o muito do rico é pouco porque deu o que sobrou. Mas feliz é o rico crente que suportou com paciência o mal de ser como a “flor da erva”; mas secando seu viço, encontrou no calor do sol a beleza da fé, levando sua vida a salvação. Bem aventurado é o crente pobre e rico que padecem na provação! Porque o provado, receberá a cora da vida que o Senhor prometeu àqueles que o amam [v.12].
A igreja é aperfeiçoada em meios aos pobres e ricos convertidos. No pobre ela aprende a compaixão, piedade e amor; no rico ela desempenha admoestação, prudência e conselho. No pobre ela reconhece sua própria pequenez; confessa sua fraqueza e, recorre à piedade de Deus. No rico ela perseverar insistindo sem cansar em oração a fim de que Deus justifique seu desejo insatisfeito com a situação presente do contraste e da distância entre os ricos e pobres.
A blasfêmia no entanto criou uma espécie de “igreja insultante” que provoca o rico com proposta desarrazoadíssima para ficar mais rico, enquanto passa a mão indecorosamente no dinheiro do pobre, que Deus considera como sagrado, deixando-o mais pobre. Essa insultante leva à prática, este desejo contraria ao projeto de vida de Deus que ao pobre diz:“contente-se com a sua condição modesta” [Mt.5:3]. E, ao rico recomenda: “Abra mão do prestígio da sua riqueza e divida seus bens com os pobres” [At. 4: 32-35].
[Tg. 1: 9] “Que o irmão pobre se orgulhe de sua alta dignidade”
Deus atende a esperança dos que desejam a justiça!
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