Palavra do leitor
- 17 de dezembro de 2014
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O peso das minhas sentenças
“Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como tive misericórdia de ti? Indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se, de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.” Mat 18; 33 a 35
Se esses três versículos podem ser resumidos numa palavra, a que melhor o faz é: Equidade. Embora seu tema central seja o perdão, o ensino é que, Deus nos tratará com equidade sobre isso; a forma que tratarmos nosso semelhante, pautará a maneira que seremos tratados.
Isso é tão relevante que, quando os discípulos pediram que O Mestre os ensinasse a orar, em parte da oração ensinada temos: “... perdoa nossas ofensas assim como perdoamos nossos ofensores...” Se não perdoarmos estaremos orando para que não sejamos perdoados também.
Então, ao agirmos estamos traçando, querendo ou não, parâmetros de justiça. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também; porque esta é a lei e os profetas.” Mat 7; 12 Uma vez mais, igualdade de tratamento.
Todavia, essa é uma palavrinha que a humanidade lida muito mal com ela. Com sua essência, digo; não meramente, a palavra. Onde deveria imperar equidade temos o incremento da parcialidade, do sentimento faccioso. Tiago se ocupou de desqualificar esse indigno. “Quem dentre vós é sábio, entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas, é terrena, animal, diabólica.” Tg 3; 13 a 15 Junto com a inveja e a mentira, o sentimento faccioso foi predicado como “sabedoria diabólica”.
Contudo, basta olharmos por um instante nossos políticos para vermos as vastas digitais da iniquidade onde deveria imperar seu oposto. No rumoroso pleito entre Maria do Rosário e Jair Bolsonaro, ambos feriram o decoro; ela o ofendeu primeiro, depois, ele foi boçal; ele apenas está ameaçado de cassação; a ofensa da deputada passou “despercebida."
Mais; o pivô da altercação foi o relatório da “Comissão da Verdade”, onde, vergonhosamente, 119 assassinatos praticados pelos terroristas revolucionários foram omitidos, constando, apenas, crimes cometidos pelo Governo militar.
Assim, tivemos uma grotesca afronta à verdade, aos fatos, à história, perpetrada pela Comissão da iniquidade. Quem não tem caráter suficiente para lidar com as próprias falhas, não tem autoridade moral para apontar alheias. Assim são os “canhotos” que gastaram tempo e dinheiro, às custas do Estado, para adubar interesses revanchistas, ideológicos que os sem vergonha apelidaram de “Verdade.”
Basta que vejamos o “Relatório” da CPMI da Petrobrás, produzido por Marco Maia, para ver com que esmero cuidam da verdade quando lhes é desfavorável.
Deus sempre se mostrou cioso da equidade, mesmo em coisas simples, como evitar submeter animais a um jugo desigual. “Com boi e com jumento não lavrarás juntamente.” Deut 22; 10 “ A pior forma de desigualdade, - disse Aristóteles – é considerar iguais coisas que são diferentes”.
O mestre advertiu quanto ao risco das palavras ociosas: “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.” Mat 12; 36 Malaquias mostra como: “Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; o Senhor atentou e ouviu; um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, para os que se lembraram do seu nome.” Mal 3; 16 Quando emitimos juízo sobre atos alheios criamos a jurisprudência para o julgamento dos nossos, segundo a equidade, que Deus ama.
Sobre perdão, porém, uma coisinha mais precisa ser dita: Aquele que errou carece assumir, arrepender-se e pedir perdão. Nesse caso, até “setenta vezes sete.” Contudo, muito ferem, quais, incisões de lâminas; depois que “cai a ficha”, invés de admitirem seu erro e buscarem perdão, passam a bajular ao, antes, ofendido, como se, isso fosse um substituto ao pedido de perdão. Essa “esperteza” ofende a dignidade e a inteligência da pessoa.
Quem sabe ser ousado, atrevido para ferir, que saiba ser decente e honesto para assumir as consequências de sua ação. Quem me ofendeu, eventualmente, se tentar me agradar, passar panos quentes invés de tocar o dedo na ferida, se faz mais desprezível pela segunda ação, que pela primeira.
Não se cura câncer com aspirina, nem se remove mágoa com lisonja! Isso lembra o gato que faz a coisa e enterra depois; ( estragam meus canteiros fazendo isso. ) A Palavra é clara contra esse encobrir. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas, o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Prov 28; 13
Se esses três versículos podem ser resumidos numa palavra, a que melhor o faz é: Equidade. Embora seu tema central seja o perdão, o ensino é que, Deus nos tratará com equidade sobre isso; a forma que tratarmos nosso semelhante, pautará a maneira que seremos tratados.
Isso é tão relevante que, quando os discípulos pediram que O Mestre os ensinasse a orar, em parte da oração ensinada temos: “... perdoa nossas ofensas assim como perdoamos nossos ofensores...” Se não perdoarmos estaremos orando para que não sejamos perdoados também.
Então, ao agirmos estamos traçando, querendo ou não, parâmetros de justiça. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também; porque esta é a lei e os profetas.” Mat 7; 12 Uma vez mais, igualdade de tratamento.
Todavia, essa é uma palavrinha que a humanidade lida muito mal com ela. Com sua essência, digo; não meramente, a palavra. Onde deveria imperar equidade temos o incremento da parcialidade, do sentimento faccioso. Tiago se ocupou de desqualificar esse indigno. “Quem dentre vós é sábio, entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas, é terrena, animal, diabólica.” Tg 3; 13 a 15 Junto com a inveja e a mentira, o sentimento faccioso foi predicado como “sabedoria diabólica”.
Contudo, basta olharmos por um instante nossos políticos para vermos as vastas digitais da iniquidade onde deveria imperar seu oposto. No rumoroso pleito entre Maria do Rosário e Jair Bolsonaro, ambos feriram o decoro; ela o ofendeu primeiro, depois, ele foi boçal; ele apenas está ameaçado de cassação; a ofensa da deputada passou “despercebida."
Mais; o pivô da altercação foi o relatório da “Comissão da Verdade”, onde, vergonhosamente, 119 assassinatos praticados pelos terroristas revolucionários foram omitidos, constando, apenas, crimes cometidos pelo Governo militar.
Assim, tivemos uma grotesca afronta à verdade, aos fatos, à história, perpetrada pela Comissão da iniquidade. Quem não tem caráter suficiente para lidar com as próprias falhas, não tem autoridade moral para apontar alheias. Assim são os “canhotos” que gastaram tempo e dinheiro, às custas do Estado, para adubar interesses revanchistas, ideológicos que os sem vergonha apelidaram de “Verdade.”
Basta que vejamos o “Relatório” da CPMI da Petrobrás, produzido por Marco Maia, para ver com que esmero cuidam da verdade quando lhes é desfavorável.
Deus sempre se mostrou cioso da equidade, mesmo em coisas simples, como evitar submeter animais a um jugo desigual. “Com boi e com jumento não lavrarás juntamente.” Deut 22; 10 “ A pior forma de desigualdade, - disse Aristóteles – é considerar iguais coisas que são diferentes”.
O mestre advertiu quanto ao risco das palavras ociosas: “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.” Mat 12; 36 Malaquias mostra como: “Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; o Senhor atentou e ouviu; um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, para os que se lembraram do seu nome.” Mal 3; 16 Quando emitimos juízo sobre atos alheios criamos a jurisprudência para o julgamento dos nossos, segundo a equidade, que Deus ama.
Sobre perdão, porém, uma coisinha mais precisa ser dita: Aquele que errou carece assumir, arrepender-se e pedir perdão. Nesse caso, até “setenta vezes sete.” Contudo, muito ferem, quais, incisões de lâminas; depois que “cai a ficha”, invés de admitirem seu erro e buscarem perdão, passam a bajular ao, antes, ofendido, como se, isso fosse um substituto ao pedido de perdão. Essa “esperteza” ofende a dignidade e a inteligência da pessoa.
Quem sabe ser ousado, atrevido para ferir, que saiba ser decente e honesto para assumir as consequências de sua ação. Quem me ofendeu, eventualmente, se tentar me agradar, passar panos quentes invés de tocar o dedo na ferida, se faz mais desprezível pela segunda ação, que pela primeira.
Não se cura câncer com aspirina, nem se remove mágoa com lisonja! Isso lembra o gato que faz a coisa e enterra depois; ( estragam meus canteiros fazendo isso. ) A Palavra é clara contra esse encobrir. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas, o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Prov 28; 13
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