Palavra do leitor
- 14 de março de 2013
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O perigo da babilonização
Já se visualiza nas cercanias evangélicas evidências de uma invasão babilônica. Falar isso hoje até parece uma loucura, mas na verdade foi assim, lentamente, quase despercebido, que o ministério da injustiça conseguiu o seu lugar de apogeu entre as nações.
Tudo começou quando Ninrode, filho de Cus, estabeleceu nela o seu reino depois de libertá-lo do poder dos elemitas. Chamada de cidade dourada, ornamento e gloria dos caldeus; Babilônia foi edificada no vale de Sinar, junto ao rio Eufrates; influenciou o desenvolvimento da religião pagã do mundo antigo durante muitos séculos. A torre de Babel ficou como símbolo da confusão religiosa contra Deus e do orgulho humano. Ninrode, o primeiro homem poderoso na terra (Gn 10:8); e façamo-nos um nome [...], (Gn 11.4).O homem sempre desejou ser deus, isso é notório desde Adão; hoje, o homem continua fazer pirâmides, não só de pedras, mas de seres humanos; torre de babel de pessoas, todos contribuem mas só um fica no topo, e os que mas sofrem são os que estão em baixo.
Babilônia foi berço da idolatria e do paganismo antigo. Havia uma lenda, que o deus Marduque criou o universo e depois de matar o gigante Tiamat, criou o homem com o sangue do tal gigante - Marduque é colocado acima de todos os deuses da Babilônia. Segundo um artigo de E. W. Moser, o jejum anual e as festas dos fundadores Babilônicos foram: Quaresma, Páscoa Natal etc. estas estações do ano eram observadas séculos antes de Cristo, embora sob outros nomes e mais tarde adotada pela romanismo e depois pelo protestantismo. O Natal era celebrado em honra ao nascimento do filho de Ninrode com Semíramis, Tamuz. A Páscoa era uma festa em honra a deusa Isthar. A sexta feira da paixão era o dia de lamentação e choro pela morte martirizada do filho Tamuz. Esta festa era comemorada com frangos, ovos e coelhos. Já em homenagem a rainha do céu fazia-se bolos com um ‘T’, de Tamuz, as mulheres choravam (Ez 8. 14).
No final do ano 300 D. C., os cristãos primitivos estavam quase desaparecendo, não era mais aquele grupo coeso e pujante, poucos eram os fies, a perseguição era implacável, o paganismo encontro a porta aberta, entrou, e fez o seu ninho. O romanismo paganizado adotou todas as formas idólatras da Babilônia antiga, predominando então, o paganismo e todo ritual. A páscoa moderna tem como símbolo aceito em todo mundo, o ovo e o coelhinho, oriundos de culturas de muitos povos e países diferentes. O ovo significa começo, origem de tudo, abri o caminho à outras tradições. Presente na mitologia antiga, nas religiões do oriente, nas tradições populares e de uma grande parte da cristandade. O coelho, símbolo da fecundidade apareceu por volta de 1215, na França, derivado dos mistérios babilônico. Uma mistura de mitologia pagã com a simbologia cristã paganizada.
O cristianismo moderno vem adotando quase que imperceptivelmente uma mistura de uma forma pagã espiritualista modernizada. Os rituais nos cultos: oração nos montes, danças com braços para traz, quedas com provocação de vômitos, línguas (não) do Espírito Santo [...]. Participação nos modelos das festas pagãs: trocam de presentes no Natal, ovos de páscoa nas festividades, e as novidades modernas que entraram pela porta das denominações cristãs evangélicas [...]. Será que quando o Filho do Homem voltar encontrará fé na terra?
Tudo começou quando Ninrode, filho de Cus, estabeleceu nela o seu reino depois de libertá-lo do poder dos elemitas. Chamada de cidade dourada, ornamento e gloria dos caldeus; Babilônia foi edificada no vale de Sinar, junto ao rio Eufrates; influenciou o desenvolvimento da religião pagã do mundo antigo durante muitos séculos. A torre de Babel ficou como símbolo da confusão religiosa contra Deus e do orgulho humano. Ninrode, o primeiro homem poderoso na terra (Gn 10:8); e façamo-nos um nome [...], (Gn 11.4).O homem sempre desejou ser deus, isso é notório desde Adão; hoje, o homem continua fazer pirâmides, não só de pedras, mas de seres humanos; torre de babel de pessoas, todos contribuem mas só um fica no topo, e os que mas sofrem são os que estão em baixo.
Babilônia foi berço da idolatria e do paganismo antigo. Havia uma lenda, que o deus Marduque criou o universo e depois de matar o gigante Tiamat, criou o homem com o sangue do tal gigante - Marduque é colocado acima de todos os deuses da Babilônia. Segundo um artigo de E. W. Moser, o jejum anual e as festas dos fundadores Babilônicos foram: Quaresma, Páscoa Natal etc. estas estações do ano eram observadas séculos antes de Cristo, embora sob outros nomes e mais tarde adotada pela romanismo e depois pelo protestantismo. O Natal era celebrado em honra ao nascimento do filho de Ninrode com Semíramis, Tamuz. A Páscoa era uma festa em honra a deusa Isthar. A sexta feira da paixão era o dia de lamentação e choro pela morte martirizada do filho Tamuz. Esta festa era comemorada com frangos, ovos e coelhos. Já em homenagem a rainha do céu fazia-se bolos com um ‘T’, de Tamuz, as mulheres choravam (Ez 8. 14).
No final do ano 300 D. C., os cristãos primitivos estavam quase desaparecendo, não era mais aquele grupo coeso e pujante, poucos eram os fies, a perseguição era implacável, o paganismo encontro a porta aberta, entrou, e fez o seu ninho. O romanismo paganizado adotou todas as formas idólatras da Babilônia antiga, predominando então, o paganismo e todo ritual. A páscoa moderna tem como símbolo aceito em todo mundo, o ovo e o coelhinho, oriundos de culturas de muitos povos e países diferentes. O ovo significa começo, origem de tudo, abri o caminho à outras tradições. Presente na mitologia antiga, nas religiões do oriente, nas tradições populares e de uma grande parte da cristandade. O coelho, símbolo da fecundidade apareceu por volta de 1215, na França, derivado dos mistérios babilônico. Uma mistura de mitologia pagã com a simbologia cristã paganizada.
O cristianismo moderno vem adotando quase que imperceptivelmente uma mistura de uma forma pagã espiritualista modernizada. Os rituais nos cultos: oração nos montes, danças com braços para traz, quedas com provocação de vômitos, línguas (não) do Espírito Santo [...]. Participação nos modelos das festas pagãs: trocam de presentes no Natal, ovos de páscoa nas festividades, e as novidades modernas que entraram pela porta das denominações cristãs evangélicas [...]. Será que quando o Filho do Homem voltar encontrará fé na terra?
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