Palavra do leitor
- 27 de abril de 2012
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O perdão é o coração da vida!
[Mt. 12: 31] “É por isso que eu digo a vocês: todo pecado e blasfêmia será perdoado aos homens”
Muito já se falou do perdão, da sua importância para se recomeçar uma vida. No entanto quero aproveitar o tema para expor um pensamento que me veio enquanto dirigia.
Meditava assim: o perdão de fato é o coração da vida. Sem ele a experiência de viver não persistiria; assim se o perdão cessar suas prestezas, o ensaio da vida perecerá.
O perdão enquanto dura torna-se vida como fruto do amor; que, juntamente com a alegria, a paz, a paciência, a bondade, a benevolência, a fé, a mansidão e o domínio de si, completa a obra do Espírito Santo [Gl 5: 22-23].
Continuando pensei: o perdão, no entanto só pode ser fruto do amor; exclusivamente do amor. Porque somente o amor pode gerar tal resultado.
O perdão não poderia ser fruto da alegria. Pois como frutoda alegria o perdão só exerceria sua função quando houvesse essa contente disposição; mas o perdão como fruto do amor pode perdoar não só os que estão alegres, mas, contudo os melancólicos e enfraquecidos.
O perdão não poderia ser fruto da paz. Pois como fruto da paz, ele só cumpriria sua função se houvesse promessa de acordo de “cessar fogo” nos embates; mas o perdão como fruto do amor, pode perdoar mesmo quando não há reciprocidade de compreensão e paz.
O perdão não poderia ser fruto da paciência. Pois como fruto da paciência, ele só desempenharia sua função quando houvesse calma e despreocupação; mas o perdão como fruto do amor, pode perdoar mesmo quando a resignação não esteja no seu melhor momento, porque o amor não espera resignar-se do abandono para perdoar.
O perdão não poderia ser fruto da bondade. Pois como fruto da bondade, ele só perdoaria os capazes de serem afáveis e amigos, desprezando os inimigos; mas o perdão como fruto do amor, perdoa todos os homens porque o amor não faz acepção de pessoas.
O perdão não poderia ser fruto da benevolência. Pois como fruto da benevolência, ele só perdoaria com efeito à meiguice; mas o perdão como fruto do amor não espera afeição nem muito menos amabilidade para alegrar um coração com a sua anistia.
O perdão não poderia ser fruto da fé. Pois como fruto da fé, ele não atingiria os incrédulos que precisam ver a misericórdia de Deus; mas o perdão como fruto do amor, tudo faz sem nada esperar em troca.
O perdão não poderia ser fruto da mansidão. Pois como fruto da mansidão, o que seria dos brutos, uma vez que os brutos também amam? Mas o perdão como fruto do amor precisa persistir em amar os estúpidos. Só o amor poderia estabelecer tal aspiração.
Por fim o perdão não poderia ser fruto do domínio de si. Pois como fruto do domínio próprio envaideceria seu empregador fazendo-o perder-se na idolatria. Mas o perdão como fruto do amor, humilha-se diante de Deus e Ele o exalta no momento certo pela razão certa.
O perdão não é demagogo que exige publicidade para suas ações. Ele é fruto do amor dos servos de Deus e do Nosso Senhor Jesus. O perdão é o novo representante de Jesus que traz e garante para todos os homens a salvação misericordiosa de Deus.
Como tal Não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não esmagará a cana quebrada, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que leve o julgamento à vitória. E em seu nome as nações depositarão a sua esperança [v.19-21].
O perdão como fruto do amor e, coração da vida é o próprio Senhor Jesus! Amem!
Muito já se falou do perdão, da sua importância para se recomeçar uma vida. No entanto quero aproveitar o tema para expor um pensamento que me veio enquanto dirigia.
Meditava assim: o perdão de fato é o coração da vida. Sem ele a experiência de viver não persistiria; assim se o perdão cessar suas prestezas, o ensaio da vida perecerá.
O perdão enquanto dura torna-se vida como fruto do amor; que, juntamente com a alegria, a paz, a paciência, a bondade, a benevolência, a fé, a mansidão e o domínio de si, completa a obra do Espírito Santo [Gl 5: 22-23].
Continuando pensei: o perdão, no entanto só pode ser fruto do amor; exclusivamente do amor. Porque somente o amor pode gerar tal resultado.
O perdão não poderia ser fruto da alegria. Pois como frutoda alegria o perdão só exerceria sua função quando houvesse essa contente disposição; mas o perdão como fruto do amor pode perdoar não só os que estão alegres, mas, contudo os melancólicos e enfraquecidos.
O perdão não poderia ser fruto da paz. Pois como fruto da paz, ele só cumpriria sua função se houvesse promessa de acordo de “cessar fogo” nos embates; mas o perdão como fruto do amor, pode perdoar mesmo quando não há reciprocidade de compreensão e paz.
O perdão não poderia ser fruto da paciência. Pois como fruto da paciência, ele só desempenharia sua função quando houvesse calma e despreocupação; mas o perdão como fruto do amor, pode perdoar mesmo quando a resignação não esteja no seu melhor momento, porque o amor não espera resignar-se do abandono para perdoar.
O perdão não poderia ser fruto da bondade. Pois como fruto da bondade, ele só perdoaria os capazes de serem afáveis e amigos, desprezando os inimigos; mas o perdão como fruto do amor, perdoa todos os homens porque o amor não faz acepção de pessoas.
O perdão não poderia ser fruto da benevolência. Pois como fruto da benevolência, ele só perdoaria com efeito à meiguice; mas o perdão como fruto do amor não espera afeição nem muito menos amabilidade para alegrar um coração com a sua anistia.
O perdão não poderia ser fruto da fé. Pois como fruto da fé, ele não atingiria os incrédulos que precisam ver a misericórdia de Deus; mas o perdão como fruto do amor, tudo faz sem nada esperar em troca.
O perdão não poderia ser fruto da mansidão. Pois como fruto da mansidão, o que seria dos brutos, uma vez que os brutos também amam? Mas o perdão como fruto do amor precisa persistir em amar os estúpidos. Só o amor poderia estabelecer tal aspiração.
Por fim o perdão não poderia ser fruto do domínio de si. Pois como fruto do domínio próprio envaideceria seu empregador fazendo-o perder-se na idolatria. Mas o perdão como fruto do amor, humilha-se diante de Deus e Ele o exalta no momento certo pela razão certa.
O perdão não é demagogo que exige publicidade para suas ações. Ele é fruto do amor dos servos de Deus e do Nosso Senhor Jesus. O perdão é o novo representante de Jesus que traz e garante para todos os homens a salvação misericordiosa de Deus.
Como tal Não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não esmagará a cana quebrada, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que leve o julgamento à vitória. E em seu nome as nações depositarão a sua esperança [v.19-21].
O perdão como fruto do amor e, coração da vida é o próprio Senhor Jesus! Amem!
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