Palavra do leitor
- 31 de maio de 2019
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O Pecado Original e a Salvação
Quando Jesus derramou o seu sangue e morreu, ele perdoou o ser humano e anulou os efeitos do pecado original (natureza pecaminosa) na vida de todas as pessoas no passado, no presente e no futuro. Como resultado, pelo pecado original ninguém será condenado por Deus.
A humanidade inteira, pessoas de todo o mundo e de todas as épocas tiveram a propiciação do pecado original (natureza pecaminosa) no sangue que Jesus derramou e na sua morte - 1 Jo 2.2.
As pessoas poderão sofrer a condenação eterna não por causa do pecado original (natureza pecaminosa) mas, pelos pecados que cometerem e dos quais não se arrependerem de verdade. Ninguém irá para o inferno por causa do pecado original.
Se alguém não se arrepender de seus pecados cometidos, ele torna nulo o sacrifício que Jesus fez por ele e por todos, quaisquer que sejam os motivos.
Se, pelo fato de não crer, não querer, por rebeldia ou por amar o pecado, etc., o ser humano não se apropriar da expiação e propiciação que o sangue de Jesus previamente lhe proporcionou, ele perde a oportunidade de ser salvo, por rejeitar o que lhe foi oferecido.
Por essa razão é que todas as crianças, enquanto estiverem na idade da inocência, são inocentes (ou justificadas, como podem preferir alguns) e não suscetíveis de condenação pelo pecado original. Elas não pecam conscientemente.
Isso ocorre exatamente por aquilo que o sangue de Jesus proporcionou. São inocentes porque não cometem pecado de maneira consciente. Não possuem consciência do pecado.
O fim da idade da inocência e o início da idade da consciência varia de criança para criança. Normalmente, não se dá de forma súbita, de uma hora para outra ou de um dia para o outro. Há um período de transição. Não acontece bruscamente.
A criança é salva automaticamente, enquanto permanecer na idade da inocência . Alcançando, porém, a idade da consciência, ela vai precisar se arrepender dos pecados que cometer porque, agora, já não é mais inocente. Tem consciência. Sabe discernir entre o certo e o errado; entre o bem e o mal, e é capaz de fazer escolhas.
A criança, filha de quem quer que seja, mesmo tendo sido oferecida aos demônios em rituais de magia e outros sacrifícios semelhantes, se morrer na idade da inocência, ela é salva.
Uma criança pode ter cometido vários atos que seriam pecaminosos, se praticados por adultos. Se quando ela cometeu estava na idade da inocência, é salva pela mesma razão: o sangue de Jesus Cristo derramado.
Volto a afirmar: O pecado original (natureza pecaminosa) não leva ninguém à perdição eterna. As pessoas vão para lá por não se arrependerem de pecados cometidos por elas mesmas.
Isso acontece porque o sangue de Jesus Cristo cancelou os efeitos do pecado original (natureza pecaminosa) nas vidas das pessoas inocentes.
A humanidade inteira, pessoas de todo o mundo e de todas as épocas tiveram a propiciação do pecado original (natureza pecaminosa) no sangue que Jesus derramou e na sua morte - 1 Jo 2.2.
As pessoas poderão sofrer a condenação eterna não por causa do pecado original (natureza pecaminosa) mas, pelos pecados que cometerem e dos quais não se arrependerem de verdade. Ninguém irá para o inferno por causa do pecado original.
Se alguém não se arrepender de seus pecados cometidos, ele torna nulo o sacrifício que Jesus fez por ele e por todos, quaisquer que sejam os motivos.
Se, pelo fato de não crer, não querer, por rebeldia ou por amar o pecado, etc., o ser humano não se apropriar da expiação e propiciação que o sangue de Jesus previamente lhe proporcionou, ele perde a oportunidade de ser salvo, por rejeitar o que lhe foi oferecido.
Por essa razão é que todas as crianças, enquanto estiverem na idade da inocência, são inocentes (ou justificadas, como podem preferir alguns) e não suscetíveis de condenação pelo pecado original. Elas não pecam conscientemente.
Isso ocorre exatamente por aquilo que o sangue de Jesus proporcionou. São inocentes porque não cometem pecado de maneira consciente. Não possuem consciência do pecado.
O fim da idade da inocência e o início da idade da consciência varia de criança para criança. Normalmente, não se dá de forma súbita, de uma hora para outra ou de um dia para o outro. Há um período de transição. Não acontece bruscamente.
A criança é salva automaticamente, enquanto permanecer na idade da inocência . Alcançando, porém, a idade da consciência, ela vai precisar se arrepender dos pecados que cometer porque, agora, já não é mais inocente. Tem consciência. Sabe discernir entre o certo e o errado; entre o bem e o mal, e é capaz de fazer escolhas.
A criança, filha de quem quer que seja, mesmo tendo sido oferecida aos demônios em rituais de magia e outros sacrifícios semelhantes, se morrer na idade da inocência, ela é salva.
Uma criança pode ter cometido vários atos que seriam pecaminosos, se praticados por adultos. Se quando ela cometeu estava na idade da inocência, é salva pela mesma razão: o sangue de Jesus Cristo derramado.
Volto a afirmar: O pecado original (natureza pecaminosa) não leva ninguém à perdição eterna. As pessoas vão para lá por não se arrependerem de pecados cometidos por elas mesmas.
Isso acontece porque o sangue de Jesus Cristo cancelou os efeitos do pecado original (natureza pecaminosa) nas vidas das pessoas inocentes.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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