Palavra do leitor
- 02 de junho de 2011
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O pecado nosso de cada dia
Reconheço a importância do estudo bíblico sistemático sobre um dos assuntos mais discutidos pelo cristianismo - o pecado, definindo conceitos como – pecado original, depravação total, ou caráter do pecado, porém, neste artigo a proposta é uma ánalise mais prática dos modus operandis e as consequências do pecado na vida do homem.
É incrível o alcance e a sutileza das desconstruções interiores provocadas pelo pecado que diariamente nos assedia, deixando evidente os inumeros prejuízos provocados na história da humana.
O potencial humano é constantemente fragmentado pela força do pecado – "De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" Tg 4.1
O pecado destrói tudo aquilo que é saudável e consciente em nós, conduzindo a alma para um estado de massificação existencial. No lugar de uma consciência renovada, de um olhar curado, de palavras revigoradas, e um coração cheio de amor, o pecado conduz o homem a um estado de passividade para com o bem e pró-atividade para com o mal. Ou seja, de maneira sintetizada, as consequências do pecado são caracterizadas pela inatividade da vida de Deus gerada pelo Espírito Santo em nós, e o desencadeamento cadenciado dos frutos da carne, que, por conseguinte causara a morte em todos os níveis possíveis. (Rm 6.23)
O pecado rouba o alvo da vida, desumaniza o coração, insensibiliza a alma, adoece a mente, deflagra a maldade, deturpa a consciência e gera morte.
O processo muitas vezes é lento, com inúmeras contingencias que começam a passar despercebidos pelo olhar clinico do espírito. De modo que, aquilo que parecia ser apenas uma pequena concessão casual ao engano, começa a perfurar camadas estruturais de caráter, e consciência existentes no coração.
O estado vegetativo provocado pelo pecado, só pode ser interrompido através do poder de Cristo Jesus, pela ação direta do Espírito Santo que resultará em arrependimento, quebrantamento, e mudanças de consciência. (Rm 6.14)
Caso, queiramos desfrutar em vida o ápice do nosso potencial em todos os níveis imaginados, primeiramente precisamos nos desvincular das amarraduras do pecado.
A liberdade cristã está diretamente condicionada com a maneira com que tratamos o pecado. Havendo radicalidade no rompimento com a prática do pecado, a liberdade sempre será um fruto da vida cristã, porém, existindo concessões em relação ao pecado, os condicionamento de morte sempre se manifestarão. Observe que, a bíblia sempre atrela o pecado com a morte. Qualquer pessoa questionada sobre a morte, demonstra repudio sobre o tema, mas quando o pecado é comentado, as expressões quase sempre são de descaso, ridicularização e indiferença.
Desassociar o pecado da morte seria como separar a vida da respiração - é impossível, de modo que, a pessoa que ame a vida sempre será inimigo do pecado, e todo amante da morte, estará sempre associado com o pecado.
Por isso que, permanece firme um dos princípios bíblicos em relação ao tratamento com o pecado – “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta.” Heb. 12.1
É incrível o alcance e a sutileza das desconstruções interiores provocadas pelo pecado que diariamente nos assedia, deixando evidente os inumeros prejuízos provocados na história da humana.
O potencial humano é constantemente fragmentado pela força do pecado – "De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" Tg 4.1
O pecado destrói tudo aquilo que é saudável e consciente em nós, conduzindo a alma para um estado de massificação existencial. No lugar de uma consciência renovada, de um olhar curado, de palavras revigoradas, e um coração cheio de amor, o pecado conduz o homem a um estado de passividade para com o bem e pró-atividade para com o mal. Ou seja, de maneira sintetizada, as consequências do pecado são caracterizadas pela inatividade da vida de Deus gerada pelo Espírito Santo em nós, e o desencadeamento cadenciado dos frutos da carne, que, por conseguinte causara a morte em todos os níveis possíveis. (Rm 6.23)
O pecado rouba o alvo da vida, desumaniza o coração, insensibiliza a alma, adoece a mente, deflagra a maldade, deturpa a consciência e gera morte.
O processo muitas vezes é lento, com inúmeras contingencias que começam a passar despercebidos pelo olhar clinico do espírito. De modo que, aquilo que parecia ser apenas uma pequena concessão casual ao engano, começa a perfurar camadas estruturais de caráter, e consciência existentes no coração.
O estado vegetativo provocado pelo pecado, só pode ser interrompido através do poder de Cristo Jesus, pela ação direta do Espírito Santo que resultará em arrependimento, quebrantamento, e mudanças de consciência. (Rm 6.14)
Caso, queiramos desfrutar em vida o ápice do nosso potencial em todos os níveis imaginados, primeiramente precisamos nos desvincular das amarraduras do pecado.
A liberdade cristã está diretamente condicionada com a maneira com que tratamos o pecado. Havendo radicalidade no rompimento com a prática do pecado, a liberdade sempre será um fruto da vida cristã, porém, existindo concessões em relação ao pecado, os condicionamento de morte sempre se manifestarão. Observe que, a bíblia sempre atrela o pecado com a morte. Qualquer pessoa questionada sobre a morte, demonstra repudio sobre o tema, mas quando o pecado é comentado, as expressões quase sempre são de descaso, ridicularização e indiferença.
Desassociar o pecado da morte seria como separar a vida da respiração - é impossível, de modo que, a pessoa que ame a vida sempre será inimigo do pecado, e todo amante da morte, estará sempre associado com o pecado.
Por isso que, permanece firme um dos princípios bíblicos em relação ao tratamento com o pecado – “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta.” Heb. 12.1
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