Palavra do leitor
- 09 de agosto de 2023
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O pecado está à porta
"Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo." Gênesis 4:7.
Como diz Calvino, o problema maior a ser resolvido sobre a questão do mal não é o seu surgimento, mas o quanto somos destruídos pela sua influência maligna e a necessidade urgente de extirpá-lo das nossas vidas. E sabe o motivo dele (o pecado) ser o inimigo mais perigoso que você vai encontrar? O pecado é um veneno letal, mais perigoso e ardiloso do que podemos imaginar, e que destrói o corpo e a alma para a morte eterna distante de Deus. E ainda que o mundo relativize essa verdade, para ele não existe o bem e o mal, a condição humana é de total degradação e perdição perante os céus e revela a nítida necessidade da graça revelada na obra redentora de Cristo na cruz do calvário.
A história da perversidade humana começa no capítulo 3 e 4 do livro de Gênesis. Uma singela meditação nesses capítulos da história bíblica mostra o quão perverso o homem se tornou após a queda no Jardim do Éden. Como diz as Escrituras: "corromperam-se e cometeram atos detestáveis, não há ninguém que faça o bem. Adão desviou-se da vontade original de Deus, desobedecendo o mandamento divino e, consequentemente, toda descendência humana juntamente com ele colheram os frutos dessa escolha maligna. O que era para ser bênção, "e ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: de toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás"; tornou-se em maldição: "porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás". A partir desse momento, de "olhos abertos", todo homem foge da presença de Deus ainda que ninguém o persiga.
O que fazer diante desse triste destino então? "Façam isso, compreendendo o tempo em que vivemos. Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos. A noite está quase acabando; o dia logo vem. Portanto, deixemos de lado as obras das trevas e revistamo-nos da armadura da luz. Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne." A necessidade de uma vida santa e liberta do pecado, urgentemente faz-se indispensável no viver diário do crente.
Agora, ainda que por um momento o pecado jaz a porta, não há mais o que temer. "Pois, "aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniquidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras", podemos Nele (Jesus Cristo, Senhor e Salvador Nosso) viver um a vida significativa, abundante e liberta de toda e qualquer transgressão. Portanto, como Jesus sofreu como sacrifício propiciatório para expiar os pecados de toda a humanidade, vamos, pois, fora do arraial, seguindo a Ele sem jamais olhar para trás.
Como diz Calvino, o problema maior a ser resolvido sobre a questão do mal não é o seu surgimento, mas o quanto somos destruídos pela sua influência maligna e a necessidade urgente de extirpá-lo das nossas vidas. E sabe o motivo dele (o pecado) ser o inimigo mais perigoso que você vai encontrar? O pecado é um veneno letal, mais perigoso e ardiloso do que podemos imaginar, e que destrói o corpo e a alma para a morte eterna distante de Deus. E ainda que o mundo relativize essa verdade, para ele não existe o bem e o mal, a condição humana é de total degradação e perdição perante os céus e revela a nítida necessidade da graça revelada na obra redentora de Cristo na cruz do calvário.
A história da perversidade humana começa no capítulo 3 e 4 do livro de Gênesis. Uma singela meditação nesses capítulos da história bíblica mostra o quão perverso o homem se tornou após a queda no Jardim do Éden. Como diz as Escrituras: "corromperam-se e cometeram atos detestáveis, não há ninguém que faça o bem. Adão desviou-se da vontade original de Deus, desobedecendo o mandamento divino e, consequentemente, toda descendência humana juntamente com ele colheram os frutos dessa escolha maligna. O que era para ser bênção, "e ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: de toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás"; tornou-se em maldição: "porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás". A partir desse momento, de "olhos abertos", todo homem foge da presença de Deus ainda que ninguém o persiga.
O que fazer diante desse triste destino então? "Façam isso, compreendendo o tempo em que vivemos. Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos. A noite está quase acabando; o dia logo vem. Portanto, deixemos de lado as obras das trevas e revistamo-nos da armadura da luz. Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne." A necessidade de uma vida santa e liberta do pecado, urgentemente faz-se indispensável no viver diário do crente.
Agora, ainda que por um momento o pecado jaz a porta, não há mais o que temer. "Pois, "aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniquidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras", podemos Nele (Jesus Cristo, Senhor e Salvador Nosso) viver um a vida significativa, abundante e liberta de toda e qualquer transgressão. Portanto, como Jesus sofreu como sacrifício propiciatório para expiar os pecados de toda a humanidade, vamos, pois, fora do arraial, seguindo a Ele sem jamais olhar para trás.
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