Palavra do leitor
- 05 de fevereiro de 2007
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O pássaro e o cristão
Quem já criou um pássaro na gaiola sabe que, com o passar do tempo, alguns deles, pelo fato de estarem acostumados àquela condição carcerária, ficam com a musculatura atrofiada, e perdem a habilidade de voar com desenvoltura, razão pela qual, quando fogem ou são soltos nem sempre sobrevivem às intempéries do ambiente externo e, por voarem tão baixo, são atropelados ou devorados por outros animais.
Usei essa simbologia para tratar da questão relacionada ao fato de que o homem, por conta do pecado, é como um pássaro criado em gaiola, cativo daquele que o enganou no “jardim do Éden” (lembra-se da passagem bíblica de Gênesis, que fala sobre a serpente?). A gaiola simboliza o pecado que o aprisiona, impedindo-o de viver livremente, de voar e de comer algo melhor que apenas o “alpiste” oferecido pelo “seu dono”. Essa gaiola pode muito bem ser representada pelos vícios, pelos desejos imoderados da carne, e pelo desenfreamento em busca do poder, da fama, da riqueza, do status; estes apenas exemplificam algumas das muitas formas de prisão a que muitos estão cativos.
Jesus nos chama para andarmos sobre os lugares altos, para que olhemos além das circunstâncias, por mais difíceis que sejam. Ser feliz é encontrar-se com o criador e reconhecer que a salvação é uma dádiva oferecida por ele, gratuitamente, o que, por si só, já nos dá motivos de sobra para vivermos alegres.
Dos pássaros, mesmo em semelhança aos que estão presos em gaiolas, devemos imitar a capacidade de cantar, como forma de expressão viva e consciente de nossa gratidão ao Senhor Jesus pelo que ele já fez por nós ao morrer na cruz do calvário, proporcionando-nos a salvação e libertando-nos das grades ou gaiolas do pecado.
E, fora dessas gaiolas, devemos desenvolver a nossa musculatura espiritual através da ingestão de alimento sólido, que é a leitura da sua Palavra, e pela oração constante para que sejamos revestidos de poder e assim voarmos cada vez mais alto, para que não fiquemos vulneráveis aos ataques de todos os nossos inimigos, a quem Jesus já venceu, triunfando sobre eles na cruz do calvário (Leia Colossenses 2.15). Vamos cantar e voar?
Usei essa simbologia para tratar da questão relacionada ao fato de que o homem, por conta do pecado, é como um pássaro criado em gaiola, cativo daquele que o enganou no “jardim do Éden” (lembra-se da passagem bíblica de Gênesis, que fala sobre a serpente?). A gaiola simboliza o pecado que o aprisiona, impedindo-o de viver livremente, de voar e de comer algo melhor que apenas o “alpiste” oferecido pelo “seu dono”. Essa gaiola pode muito bem ser representada pelos vícios, pelos desejos imoderados da carne, e pelo desenfreamento em busca do poder, da fama, da riqueza, do status; estes apenas exemplificam algumas das muitas formas de prisão a que muitos estão cativos.
Jesus nos chama para andarmos sobre os lugares altos, para que olhemos além das circunstâncias, por mais difíceis que sejam. Ser feliz é encontrar-se com o criador e reconhecer que a salvação é uma dádiva oferecida por ele, gratuitamente, o que, por si só, já nos dá motivos de sobra para vivermos alegres.
Dos pássaros, mesmo em semelhança aos que estão presos em gaiolas, devemos imitar a capacidade de cantar, como forma de expressão viva e consciente de nossa gratidão ao Senhor Jesus pelo que ele já fez por nós ao morrer na cruz do calvário, proporcionando-nos a salvação e libertando-nos das grades ou gaiolas do pecado.
E, fora dessas gaiolas, devemos desenvolver a nossa musculatura espiritual através da ingestão de alimento sólido, que é a leitura da sua Palavra, e pela oração constante para que sejamos revestidos de poder e assim voarmos cada vez mais alto, para que não fiquemos vulneráveis aos ataques de todos os nossos inimigos, a quem Jesus já venceu, triunfando sobre eles na cruz do calvário (Leia Colossenses 2.15). Vamos cantar e voar?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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