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Palavra do leitor

O palco está montado

O autor do texto "A Montagem do Palco Profético" diz que há correntes divergentes da sua opinião, mas não receia transcrevê-las, mostrando assim aos leitores que não tem a pretensão de ser o dono da verdade, e dando-nos a oportunidade de examinar ambas as posições para escolhermos o que entendemos como correto à luz das Escrituras e dos acontecimentos passados e presentes (Atos 17. 11) -- veja aqui. Por isso, o Jornal do dia tem sempre que estar presente quando do estudo da Palavra Profética.

Como das vezes anteriores, registramos nosso posicionamento bíblico de que a Tribulação será de três anos e meio. É o que dizem todos os textos bíblicos que a ela se relacionam, conforme já citamos em artigos anteriores.

O texto de Daniel 9. 27 único que fala em um período de sete anos, se refere a "ACORDO", e não "TRIBULAÇÃO" de sete semanas [de anos].

Esse mesmo versículo diz que na metade do período o anticristo se revela [“virá o assolador”], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares, até que sobre ele se derrame a destruição, que está determinada.

O período de sete anos a que se refere Daniel 9. 27 é de um "ACORDO DE PAZ" entre árabes e israelenses [haverá a influência/participação de estrangeiros conforme Obadias 11].

Após o arrebatamento dos convertidos a Jesus, na metade desse período de sete anos [sete semanas de anos], o anticristo se revelará [antes não era conhecido como tal, embora presente no palco dos acontecimentos/negociações do acordo de paz].

Após a sua revelação é que se inicia a grande tribulação referida por alguns textos bíblicos, inclusive por Jesus (Mateus 24. 21).

A volta dos israelenses para a terra prometida [Terra de Canaã, hoje Israel ou Palestina] já é uma das profecias que está acontecendo no tempo presente.

Israel é a única nação que, dispersa por mais de 300 anos [cerca de 1.900], não deixou de existir; e voltou à sua terra de origem, nela se estabelecendo, nela mantendo as suas tradições, nela continuando o seu trabalho, que nunca cessou, pelas mãos dos remanescentes, e o que é mais importante, preservando a sua língua original: o hebraico.

Alguns outros acontecimentos, já referidos por nós em artigos anteriores [em nosso blog], foram chamados por Jesus (Mateus 24) de o PRINCÍPIO DAS DORES, e os sinais estão aí, cada vez mais evidentes, mostrando-nos o acelerado cumprimento das profecias em nossos dias, tema do 11º Congresso Internacional sobre a Palavra Profética, em 2009, do qual participamos.

No final da semana atrasada, por pressão internacional [EUA, ONU, UE e Rússia], já se conseguiu um compromisso de Binyamin Netanyahu [premiê de Israel] e de Mahmoud Abbas [presidente da Autoridade Palestina] de reiniciarem os diálogos diretos, paralisados há uns dois anos, no sentido de se chegar ao tão esperado “Acordo” definitivo, que reconhecerá ambos os Estados como Nações, numa convivência "pacífica" no mesmo território, possivelmente, dividido. [Quando este texto for publicado, as conversações já estarão acontecendo, marcadas para se iniciarem em 02.09.2010].

Netanyahu não apresentou condições preliminares [a comunidade internacional não aceita pré-condições], mas é sabido e conhecido que ele aceita o reconhecimento da Palestina como Estado Palestino, desde que não haja forças armadas [Exército] nem direito sobre o espaço aéreo.

São medidas de cautela, pois o mundo todo sabe, e Israel muito mais, que uma vez cedidas terras [e espaço aéreo] os palestinos, como já veem fazendo, sob a liderança do Hamas, em Gaza [sul de Israel], usam de tais recursos e condições para atacar os judeus diariamente, com bombas e foguetes [querem bani-los do mapa, como faz parte do seu Estatuto]; o que ocorre também ao norte, através do Hizbollah [partido de Allah], a partir do momento em que Israel se retirou do sul do Líbano, em 24.05.2000, após 22 anos de ocupação. [No momento em que revisávamos este texto, 31.08.10 à noite, chegaram notícias de um novo ataque a civis israelenses, com vistas a tumultuar as negociações, ato já assumido pelo Hamas].

Pode até ser que o acordo seja firmado desta vez [os sinais apontam para isso], mas os três anos e meio iniciais serão de aparente "paz e segurança", e as Escrituras dizem: "QUANDO ESTIVEREM FALANDO EM PAZ E SEGURANÇA, VIRÁ REPENTINA DESTRUIÇÃO" (I Tessalonicenses 5. 3).

Entendemos que, exatamente nesse momento, poucos minutos antes do início da destruição, dar-se-á a revelação do anticristo, que é o que redundará no início da Grande Tribulação, iniciando os três anos e meios restantes, que seria do "acordo", então rompido.

Só a volta de Jesus [segunda vinda] trará a Paz definitiva e Verdadeira, isso depois que ele derrotar o anticristo com o sopro de sua boca (II Tessalonicenses 2. 8).

Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
Textos publicados: 829 [ver]

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