Palavra do leitor
- 25 de abril de 2009
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O Pai sabe voar
Outro dia li em uma revista uma matéria que dizia que o maior vilão por trás das doenças que mais matam no mundo é o estresse, que atinge cerca de 60% da população mundial de forma continuada. Segundo a matéria é exatamente aí que está o problema. Quando as pessoas recebem os estímulos que provocam o estresse muitas vezes ao dia, o organismo não consegue eliminar os seus efeitos no corpo. E então começa o caos.
Nos últimos anos, estudos conduzidos na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil mostraram que o estresse por períodos prolongados favorece o surgimento de diabetes, doenças cardiovasculares, ansiedade, depressão, impotência, infertilidade e até mesmo algumas formas de câncer. Agora uma pesquisa conduzida por equipes de duas universidades paulistas – a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – revela outro possível efeito devastador do estresse. Essa reação natural do organismo, que em um primeiro momento facilita a adaptação a situações novas ou ameaçadoras também potencializa processos inflamatórios que podem culminar na morte de células nervosas (neurônios) em duas regiões específicas do cérebro: o hipocampo, associado à formação da memória, e o córtex frontal, responsável pelo raciocínio complexo.
Bem, como deixa claro a ciência, o estresse, em si, é um mecanismo natural de adaptação, não uma doença. O problema surge quando se perde o controle sobre o nível de estresse.
Porém, como ciência não é a minha área, aproveito a deixa sobre o controle do estresse para, como diz um irmão querido: enriquecer o assunto com a Palavra de Deus!
Jesus em uma de suas falas registradas no seu Evangelho, segundo o apóstolo João, diz que no mundo teríamos aflições, contudo, nos exorta a mantermos o ânimo porque Ele venceu o mundo. Com essas palavras às vésperas de ser preso, Jesus consola os discípulos, que passariam por um grande estresse, mas não seriam consumidos por ele, eles não iriam morrer de aflição. Isso porque em Cristo nós só temos a parte boa do estresse, aquilo que nos põe em alerta, a postos!
Aqueles que caminham nesse mundo confiando em Jesus, não são consumidos pelas batalhas do dia-a-dia, porque Ele nos garante que da mesma forma como vem as provas, virá também o refrigério, algo que inevitavelmente tem que passar pelo crivo da fé. Quando diante do estresse, aflição, provação (ou como você quiser chamar), não tendo em que apoiar, costumamos desenvolver mecanismo de auto-defesa. Alguns se apoiam em vícios, outros em atitudes de caráter duvidoso, ou seja, vias de escape, efeitos colaterais nas vidas de pessoas que de alguma forma querem alívio às suas aflições, mas não sabem exatamente como, e se defendem como podem. Porém, como vimos, segundo as pesquisas sobre o assunto, esses escapes não tem dado certo.
As aflições estão não só consumindo, mas também destruindo vidas que carecem de afeto e segurança.
Por que a Palavra de Deus nos livra de sermos consumidos? Porque ela nos revela quem somos, de onde viemos e para onde podemos ir, nos dá senso de direção. Ela nos põe limites e nos faz ilimitados ao mesmo tempo; ela nos tira da condição de vítimas do sistema, do acaso e nos coloca como agentes da História; nos livra de sermos soprados e nos transforma em sopro de Deus, que refrigera a alma dos aflitos. Nos faz viver de forma intensa e coloca em nós uma espécie de timer (como aqueles que vem nas aves que assamos no Natal, que avisa quando está pronto), é algo que nos avisa quando mais uma vez estamos querendo largar a mão do Pai e sair correndo para cair logo adiante. Infelizmente muitos ignoram o aviso. E como um filho travesso que responsabiliza o pai por uma queda, fruto de sua desobediência, muitos tem responsabilizado ao Senhor pelos infortúnios seus e os da humanidade. São consumidos pelas aflições, matam e morrem.
Viver nesse mundo de aflições é como pular de um grande precipício. Uns pulam só, e outros pulam agarrados ao Pai. Tanto para os que pulam só, como para os que pulam com o Pai, o chão duro lá em baixo é o mesmo, a diferença é que o Pai sabe voar.
Nos últimos anos, estudos conduzidos na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil mostraram que o estresse por períodos prolongados favorece o surgimento de diabetes, doenças cardiovasculares, ansiedade, depressão, impotência, infertilidade e até mesmo algumas formas de câncer. Agora uma pesquisa conduzida por equipes de duas universidades paulistas – a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – revela outro possível efeito devastador do estresse. Essa reação natural do organismo, que em um primeiro momento facilita a adaptação a situações novas ou ameaçadoras também potencializa processos inflamatórios que podem culminar na morte de células nervosas (neurônios) em duas regiões específicas do cérebro: o hipocampo, associado à formação da memória, e o córtex frontal, responsável pelo raciocínio complexo.
Bem, como deixa claro a ciência, o estresse, em si, é um mecanismo natural de adaptação, não uma doença. O problema surge quando se perde o controle sobre o nível de estresse.
Porém, como ciência não é a minha área, aproveito a deixa sobre o controle do estresse para, como diz um irmão querido: enriquecer o assunto com a Palavra de Deus!
Jesus em uma de suas falas registradas no seu Evangelho, segundo o apóstolo João, diz que no mundo teríamos aflições, contudo, nos exorta a mantermos o ânimo porque Ele venceu o mundo. Com essas palavras às vésperas de ser preso, Jesus consola os discípulos, que passariam por um grande estresse, mas não seriam consumidos por ele, eles não iriam morrer de aflição. Isso porque em Cristo nós só temos a parte boa do estresse, aquilo que nos põe em alerta, a postos!
Aqueles que caminham nesse mundo confiando em Jesus, não são consumidos pelas batalhas do dia-a-dia, porque Ele nos garante que da mesma forma como vem as provas, virá também o refrigério, algo que inevitavelmente tem que passar pelo crivo da fé. Quando diante do estresse, aflição, provação (ou como você quiser chamar), não tendo em que apoiar, costumamos desenvolver mecanismo de auto-defesa. Alguns se apoiam em vícios, outros em atitudes de caráter duvidoso, ou seja, vias de escape, efeitos colaterais nas vidas de pessoas que de alguma forma querem alívio às suas aflições, mas não sabem exatamente como, e se defendem como podem. Porém, como vimos, segundo as pesquisas sobre o assunto, esses escapes não tem dado certo.
As aflições estão não só consumindo, mas também destruindo vidas que carecem de afeto e segurança.
Por que a Palavra de Deus nos livra de sermos consumidos? Porque ela nos revela quem somos, de onde viemos e para onde podemos ir, nos dá senso de direção. Ela nos põe limites e nos faz ilimitados ao mesmo tempo; ela nos tira da condição de vítimas do sistema, do acaso e nos coloca como agentes da História; nos livra de sermos soprados e nos transforma em sopro de Deus, que refrigera a alma dos aflitos. Nos faz viver de forma intensa e coloca em nós uma espécie de timer (como aqueles que vem nas aves que assamos no Natal, que avisa quando está pronto), é algo que nos avisa quando mais uma vez estamos querendo largar a mão do Pai e sair correndo para cair logo adiante. Infelizmente muitos ignoram o aviso. E como um filho travesso que responsabiliza o pai por uma queda, fruto de sua desobediência, muitos tem responsabilizado ao Senhor pelos infortúnios seus e os da humanidade. São consumidos pelas aflições, matam e morrem.
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