Palavra do leitor
- 06 de maio de 2013
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O padre excomungado
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10; 4 e 5
Interessante figura usada aqui por Paulo! Conselhos contra o conhecimento de Deus, são equiparados a fortalezas. O salmista usa a figura das cidades de refúgio que ofereciam proteção a homicidas culposos, para figurar a segurança dos servos, em Deus; “Deus é nosso refúgio e fortaleza” Sal 46; 1
Temos então o choque entre duas fortalezas; uma em Deus, outra, contra Deus. Se a fortaleza do inimigo consiste em conselhos que ofuscam o conhecimento, os chamados sofismas, nossas armas devem ser eficazes para desfazer tais conselhos.
Do sofista, aliás, já os filósofos não tinham um bom conceito; “Um impostor, … malabarista de argumentos, mais verossímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis.” Platão
Sob o argumento veraz que Deus é amor, os movimentos homossexuais, têm feito seus malabarismos sofísticos; seu pleito não é pelo direito à prática, pois, já têm; tampouco pela integridade , liberdade, os bens, etc, que também lhes faculta a lei. O que querem é a sacralização de seu erro. Que sejam aceitas no meio cristão essas formas de comportamento que Bíblia abomina.
Ora, se a Bíblia não conta, por que querem ser cristãos? Agora, se ela conta, precisam mudar seu agir e se adequar, simples assim.
É como se alguém promovesse o baile do azul, e eles quisessem participar, mas, estando todos vestidos de vermelho. Qual sua providência? Ao invés de buscarem as vestes azuis, decidiram sair exigindo que o vermelho fosse doravante nominado de azul, natural que sejam “barrados no baile”. Certo há alguns porteiros daltônicos que já não sabem a diferença, que dancem lá, pois.
A imprensa engajada na causa gay deu grande destaque à excomunhão do “padre” Beto que não vê problema no homossexualismo, nem na promiscuidade consentida, e acha que a igreja deve mudar. Ora, não sou católico, nem concordo com muito que eles creem e fazem, mas, nessa, como discordar?
Se a igreja trata, sobretudo, de bens espirituais, crê e ensina que a felicidade está no porvir, sendo aqui mero campo probatório, lugar de renúncias, cruz; e, essa gente acha que a felicidade é dessa vida, e consiste também em satisfazer as comichões do corpo, inevitável o choque.
Os pensadores antigos, tinham outra ideia sobre a felicidade; “Se felicidade estivesse nos prazeres do corpo, diríamos felizes os bois, quando encontram ervilha para comer.” (Heráclito)
Gostem ou não, cristianismo vero manda o corpo pra cruz, e aposta suas fichas nos bens da alma. Isso vale para gays e heteros, pois também nós temos nossos corpos reféns de desejos impuros, que temos que crucificar.
Não confundamos liberdade com libertinagem, pois; a vera liberdade desprende dos próprios desejos malsãos, e nem é tão livre assim, é condicional; afinal, leva “cativo todo entendimento à obediência de Cristo”, lembram?
Embora ante seus simpatizantes que o aplaudiram, o padre pareça sábio, libertário, a Sabedoria, substantivo, aos olhos de Deus, carece ainda certo adjetivo, como ensina Tiago: “…a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura…” Tg 3; 17 a oposta, dissera ser, de outra esfera, “terrena” de outro campo de atuação, “animal” de outra fonte de inspiração; “diabólica”. V 15.
Não basta parecer bondoso, tolerante, bem intencionado um postulado qualquer, para ser reputado probo; se não traz o selo de pureza segundo Deus, é anátema.
"Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca…"
( Augusto dos Anjos )
Interessante figura usada aqui por Paulo! Conselhos contra o conhecimento de Deus, são equiparados a fortalezas. O salmista usa a figura das cidades de refúgio que ofereciam proteção a homicidas culposos, para figurar a segurança dos servos, em Deus; “Deus é nosso refúgio e fortaleza” Sal 46; 1
Temos então o choque entre duas fortalezas; uma em Deus, outra, contra Deus. Se a fortaleza do inimigo consiste em conselhos que ofuscam o conhecimento, os chamados sofismas, nossas armas devem ser eficazes para desfazer tais conselhos.
Do sofista, aliás, já os filósofos não tinham um bom conceito; “Um impostor, … malabarista de argumentos, mais verossímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis.” Platão
Sob o argumento veraz que Deus é amor, os movimentos homossexuais, têm feito seus malabarismos sofísticos; seu pleito não é pelo direito à prática, pois, já têm; tampouco pela integridade , liberdade, os bens, etc, que também lhes faculta a lei. O que querem é a sacralização de seu erro. Que sejam aceitas no meio cristão essas formas de comportamento que Bíblia abomina.
Ora, se a Bíblia não conta, por que querem ser cristãos? Agora, se ela conta, precisam mudar seu agir e se adequar, simples assim.
É como se alguém promovesse o baile do azul, e eles quisessem participar, mas, estando todos vestidos de vermelho. Qual sua providência? Ao invés de buscarem as vestes azuis, decidiram sair exigindo que o vermelho fosse doravante nominado de azul, natural que sejam “barrados no baile”. Certo há alguns porteiros daltônicos que já não sabem a diferença, que dancem lá, pois.
A imprensa engajada na causa gay deu grande destaque à excomunhão do “padre” Beto que não vê problema no homossexualismo, nem na promiscuidade consentida, e acha que a igreja deve mudar. Ora, não sou católico, nem concordo com muito que eles creem e fazem, mas, nessa, como discordar?
Se a igreja trata, sobretudo, de bens espirituais, crê e ensina que a felicidade está no porvir, sendo aqui mero campo probatório, lugar de renúncias, cruz; e, essa gente acha que a felicidade é dessa vida, e consiste também em satisfazer as comichões do corpo, inevitável o choque.
Os pensadores antigos, tinham outra ideia sobre a felicidade; “Se felicidade estivesse nos prazeres do corpo, diríamos felizes os bois, quando encontram ervilha para comer.” (Heráclito)
Gostem ou não, cristianismo vero manda o corpo pra cruz, e aposta suas fichas nos bens da alma. Isso vale para gays e heteros, pois também nós temos nossos corpos reféns de desejos impuros, que temos que crucificar.
Não confundamos liberdade com libertinagem, pois; a vera liberdade desprende dos próprios desejos malsãos, e nem é tão livre assim, é condicional; afinal, leva “cativo todo entendimento à obediência de Cristo”, lembram?
Embora ante seus simpatizantes que o aplaudiram, o padre pareça sábio, libertário, a Sabedoria, substantivo, aos olhos de Deus, carece ainda certo adjetivo, como ensina Tiago: “…a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura…” Tg 3; 17 a oposta, dissera ser, de outra esfera, “terrena” de outro campo de atuação, “animal” de outra fonte de inspiração; “diabólica”. V 15.
Não basta parecer bondoso, tolerante, bem intencionado um postulado qualquer, para ser reputado probo; se não traz o selo de pureza segundo Deus, é anátema.
"Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca…"
( Augusto dos Anjos )
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