Palavra do leitor
- 14 de abril de 2011
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O outro evangelho tem nome!
É impressionante o nível de consciência moderada encontrada em Paulo (o apóstolo) com relação ao evangelho de Cristo. Paulo é um exemplo típico de quem entendeu a importância do equilíbrio entre a mensagem apologética que visa a defesa do evangelho, como também a querigmática que prioriza o anúncio simples da mensagem de Cristo.
De modo que, assim como os judeus que trabalharam na reconstrução dos muros em Jerusalem, tinham uma espada para combater o inimigo, e uma pá para a edificação, do mesmo modo, precisamos da pregação apologética, quanto da querigmática, para que, não corramos o risco de apenas defender o evangelho, enquanto menosprezemos o anúncio das escrituras sagradas de maneira simples e contundente.
Porém, no mínimo é empolgante descobrir a veemência com que o apostolo Paulo se utiliza da mensagem apologética, demonstrando-se inflexível diante das diversas correntes hereticas de sua época.
Estou persuadido de que, uma das máximas da mensagem apologética do apostolo Paulo pode ser encontrada nos desafios enfrentados pelos gálatas, que estavam sendo influenciados por heresias e conceitos doutrinários deturpados. Diante da dubiedade doutrinaria o apóstolo Paulo, declarou: “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;” Gl 1.6
Paulo sintetiza todas as heresias e contradições como o “outro evangelho”, porém no primeiro século as deturpações doutrinarias eram bem conhecidas e definidas, como por exemplo o docetismo (que afirmava que Jesus não havia nascido de Maria), Ebionismo (afirmava que Jesus era um homem comum, e se tornou messias por cumprir a torá), Adocianismo (pregava que o Filho não era co-eterno com o Pai), de modo que, essas e outras doutrinas enquadravam-se dentro daquilo que Paulo chamou de “outro evangelho”.
Do mesmo modo, “o outro evangelho” continua atuante no mundo pós-moderno, porém com outra roupagem. Uma vez, que a generalização do termo “outro evangelho”, venha ser fragmentado minuciosamente em seus modus operandis, certamente encontraremos as terminologias que define as diversas formas de heresias e enganos que operam atualmente. Observe abaixo, algumas das possíveis terminologias que definem em nosso tempo o “outro evangelho”.
1 – O evangelho hedonista: É aquele evangelho que cultua o prazer. Vale tudo pela felicidade egoísta do homem.
2 – O evangelho Burocrático: É aquela forma de evangelho que sacrifica a simplicidade da graça em Cristo, e condiciona o individuo a campanhas, correntes, performances viciantes, que objetivam no final (que nunca chega) alcançar as bênçãos dos céus.
3 – O evangelho faz de conta: É aquele evangelho que tanto o povo, quanto a líderança se auto enganam, “eu finjo que prego e vocês fingem que acreditam”. Nunca são expostos a verdade.
4 – O evangelho Monopólio: É aquele evangelho que não é mais de Cristo, mas de algum dono surtado de alguma “igreja”.
5 – O evangelho Pague e Leve: É uma antiga forma de indulgencia, onde a benção está sempre condicionada a qualidade da oferta que o fiel entrega.
6 – O evangelho Show: É aquele evangelho que tanto a adoração, pregação e liturgia fazem parte de um show, que celebram a personalidade humana e criam ídolos evangélicos.
7 – O evangelho pragmático: É aquele evangelho que prioriza as leis do mercado, “se está dando certo, então é verdadeiro”, sendo que, nem tudo que parece estar dando certo, é verdadeiro segundo os princípios divinos.
Estou convencido de que, o aumento do “outro evangelho” é iminente no mundo pós moderno que prioriza o imediatismo e consumismo, porém, o chamado de Deus continua o mesmo - que a sua Igreja viva o verdadeiro evangelho de Cristo Jesus com simplicidade e relevância, em meio a um mundo corrompido pelo pecado.
De modo que, assim como os judeus que trabalharam na reconstrução dos muros em Jerusalem, tinham uma espada para combater o inimigo, e uma pá para a edificação, do mesmo modo, precisamos da pregação apologética, quanto da querigmática, para que, não corramos o risco de apenas defender o evangelho, enquanto menosprezemos o anúncio das escrituras sagradas de maneira simples e contundente.
Porém, no mínimo é empolgante descobrir a veemência com que o apostolo Paulo se utiliza da mensagem apologética, demonstrando-se inflexível diante das diversas correntes hereticas de sua época.
Estou persuadido de que, uma das máximas da mensagem apologética do apostolo Paulo pode ser encontrada nos desafios enfrentados pelos gálatas, que estavam sendo influenciados por heresias e conceitos doutrinários deturpados. Diante da dubiedade doutrinaria o apóstolo Paulo, declarou: “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;” Gl 1.6
Paulo sintetiza todas as heresias e contradições como o “outro evangelho”, porém no primeiro século as deturpações doutrinarias eram bem conhecidas e definidas, como por exemplo o docetismo (que afirmava que Jesus não havia nascido de Maria), Ebionismo (afirmava que Jesus era um homem comum, e se tornou messias por cumprir a torá), Adocianismo (pregava que o Filho não era co-eterno com o Pai), de modo que, essas e outras doutrinas enquadravam-se dentro daquilo que Paulo chamou de “outro evangelho”.
Do mesmo modo, “o outro evangelho” continua atuante no mundo pós-moderno, porém com outra roupagem. Uma vez, que a generalização do termo “outro evangelho”, venha ser fragmentado minuciosamente em seus modus operandis, certamente encontraremos as terminologias que define as diversas formas de heresias e enganos que operam atualmente. Observe abaixo, algumas das possíveis terminologias que definem em nosso tempo o “outro evangelho”.
1 – O evangelho hedonista: É aquele evangelho que cultua o prazer. Vale tudo pela felicidade egoísta do homem.
2 – O evangelho Burocrático: É aquela forma de evangelho que sacrifica a simplicidade da graça em Cristo, e condiciona o individuo a campanhas, correntes, performances viciantes, que objetivam no final (que nunca chega) alcançar as bênçãos dos céus.
3 – O evangelho faz de conta: É aquele evangelho que tanto o povo, quanto a líderança se auto enganam, “eu finjo que prego e vocês fingem que acreditam”. Nunca são expostos a verdade.
4 – O evangelho Monopólio: É aquele evangelho que não é mais de Cristo, mas de algum dono surtado de alguma “igreja”.
5 – O evangelho Pague e Leve: É uma antiga forma de indulgencia, onde a benção está sempre condicionada a qualidade da oferta que o fiel entrega.
6 – O evangelho Show: É aquele evangelho que tanto a adoração, pregação e liturgia fazem parte de um show, que celebram a personalidade humana e criam ídolos evangélicos.
7 – O evangelho pragmático: É aquele evangelho que prioriza as leis do mercado, “se está dando certo, então é verdadeiro”, sendo que, nem tudo que parece estar dando certo, é verdadeiro segundo os princípios divinos.
Estou convencido de que, o aumento do “outro evangelho” é iminente no mundo pós moderno que prioriza o imediatismo e consumismo, porém, o chamado de Deus continua o mesmo - que a sua Igreja viva o verdadeiro evangelho de Cristo Jesus com simplicidade e relevância, em meio a um mundo corrompido pelo pecado.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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