Palavra do leitor
- 24 de outubro de 2011
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O novo código florestal - começando pelo fim (final)
Nas próximas duas semanas serão publicadas PARTE I e PARTE II do assunto do momento, o Código Florestal. Duas figuras se destacam: Aldo Rebelo e Marina Silva.
Cidades são construídas em topo de morro ou região de rios. Há países que mesmo sem códigos florestais constroem e vivem em topos de morro ou a beira de grandes rios e tudo é uma beleza (AQUI); em outros lugares há códigos florestas para disciplinar a vida das pessoas (AQUI) e ninguém dá a menor pelota.
Para melhor entender as PARTES I e II que virão e apreciar a questão de fundo, inclusive o relatório do Novo Código Florestal do deputado Aldo Rebelo em discussão a ser votado no Senado da República e a posição de Marina Silva, assistam primeiro a entrevista concedida pelos dois ao programa Roda Viva. Posteriormente tentem responder o máximo possível das perguntas abaixo, e dê a você mesmo uma nota.
Assistam (AQUI) e depois (AQUI). Se quiserem ganhar tempo, assistam o Aldo Rebelo primeiro.
Notem também que se fala muito de meio ambiente, mas aqueles que resolvem problemas ambientais de poluição hídrica, de recarga dos aquíferos subterrâneos, de contenção de cheias, de usos múltiplos dos rios e similares em países como, por exemplo, na Alemanha, são engenheiros e profissionais de formações técnicas diversas (geologia, hidrologia, química, microbiologia) e não ‘ambientalistas’. Esses fazem barulho, não consertam nada.
Mas que importância tem isso para quem professa a fé em princípios tão abstratos e genéricos quanto imutáveis como Marina Silva?
Tente responder, portanto, algumas questões básicas primeiro:
O que é Meio Ambiente?
O que é efeito estufa?
O que é o Protocolo de Kyoto?
O que são Créditos de Carbono?
O que é Desenvolvimento Sustentável?
O que são energias renováveis?
Quais são as fontes de Energia Renovável?
Onde jogar o óleo de fritura em casa?
Quando foi elaborado o Código Florestal?
O que é Reserva Legal?
Existe reserva legal na Holanda (sede do Greenpeace)?
Quanto de Reserva Legal deve ter em cada propriedade rural?
Quem paga pela reconstituição das áreas desflorestadas?
Como proceder para recompor ou recuperar a Reserva Legal?
Pode-se compensar a Reserva Legal adquirindo em outro lugar outra área?
O que são Áreas de Preservação Permanente?
Na mitologia ‘ambientalóide’, a preservação da chamada ‘faixa marginal de proteção’ tem muitas funções 'sagradas', que faz com que a sua intocabilidade seja uma espécie de ‘Mãe-Terra’ (pura bobagem!).
Esquecem que no processo de civilização, as pessoas procuravam margens de rios e não desertos.
A definição dessa faixa a ser preservada deve ser proporcional à largura do rio, não importa a geologia, a hidrologia e a climatologia da região; importando menos ainda a ocupação humana ou os recursos disponíveis de engenharia de aproveitamento, usualmente desconsiderados por serem incompatíveis com alguma lei superior, senão ‘divina’; não importa que a civilização tenha surgido às margens dos rios de todos os tipos, com ou sem áreas de alagamento!
O importante, segundo a grande Profetisa da Floresta, Marina Silva, é preservar: onde soja, milho, feijão e arroz... arranque-se tudo, plantem mato e árvores! Volte-se tudo ao original como no tempo de Cabral.
Moras perto de rios, lagoas, açudes? Teus familiares plantam em várzeas? Esquece! Acabe com tudo, plante árvores e mato e trate de mudar para lugar longe da água!
Como assim?
Recentemente, os ‘ambientalóides’ resolveram que essas faixas servem para proteger a vida e o patrimônio das pessoas. Não podendo desapropriar nem limpar, nem organizar e disciplinar tudo ao redor do Rio Tietê, por exemplo, inventaram as chamadas ‘áreas de risco’ para ampliar o seu poder sobre a opinião pública.
Pessoal que planta vinho em regiões de serra no Rio Grande do Sul, maçã em Santa Catarina, se virem! É proibido essas culturas centenárias!
Essa é, literalmente, uma ‘pegada ecológica’ tupiniquim. Você conhece o Danúbio na Europa? Plantam até as suas margens! O rio Tâmisa passa no centro de Londres, e a água é limpa. Se os 'ambientalóides do Greenpeace pudessem, mudariam a população inteira dessas regiões.
Agora, só falta o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA – adotar uma ‘resolução’ proibindo chuvas torrenciais acima dos limites em ciclos de 10, 20 ou 50 anos!
Eventualmente, incluirão nessa ‘resolução’ a proibição de tufões extratropicais, sendo aceitos apenas os tufões puramente tropicais. Afinal, tais chuvas provocariam a subida do nível dos rios e, em consequência, a mudança das faixas marginais de proteção!
A deusa do meio ambiente, Marina Silva e seus séquitos, estão vindo com tudo!
Divirtam-se! Segue PARTE I e II nas próximas duas semanas.
Cidades são construídas em topo de morro ou região de rios. Há países que mesmo sem códigos florestais constroem e vivem em topos de morro ou a beira de grandes rios e tudo é uma beleza (AQUI); em outros lugares há códigos florestas para disciplinar a vida das pessoas (AQUI) e ninguém dá a menor pelota.
Para melhor entender as PARTES I e II que virão e apreciar a questão de fundo, inclusive o relatório do Novo Código Florestal do deputado Aldo Rebelo em discussão a ser votado no Senado da República e a posição de Marina Silva, assistam primeiro a entrevista concedida pelos dois ao programa Roda Viva. Posteriormente tentem responder o máximo possível das perguntas abaixo, e dê a você mesmo uma nota.
Assistam (AQUI) e depois (AQUI). Se quiserem ganhar tempo, assistam o Aldo Rebelo primeiro.
Notem também que se fala muito de meio ambiente, mas aqueles que resolvem problemas ambientais de poluição hídrica, de recarga dos aquíferos subterrâneos, de contenção de cheias, de usos múltiplos dos rios e similares em países como, por exemplo, na Alemanha, são engenheiros e profissionais de formações técnicas diversas (geologia, hidrologia, química, microbiologia) e não ‘ambientalistas’. Esses fazem barulho, não consertam nada.
Mas que importância tem isso para quem professa a fé em princípios tão abstratos e genéricos quanto imutáveis como Marina Silva?
Tente responder, portanto, algumas questões básicas primeiro:
O que é Meio Ambiente?
O que é efeito estufa?
O que é o Protocolo de Kyoto?
O que são Créditos de Carbono?
O que é Desenvolvimento Sustentável?
O que são energias renováveis?
Quais são as fontes de Energia Renovável?
Onde jogar o óleo de fritura em casa?
Quando foi elaborado o Código Florestal?
O que é Reserva Legal?
Existe reserva legal na Holanda (sede do Greenpeace)?
Quanto de Reserva Legal deve ter em cada propriedade rural?
Quem paga pela reconstituição das áreas desflorestadas?
Como proceder para recompor ou recuperar a Reserva Legal?
Pode-se compensar a Reserva Legal adquirindo em outro lugar outra área?
O que são Áreas de Preservação Permanente?
Na mitologia ‘ambientalóide’, a preservação da chamada ‘faixa marginal de proteção’ tem muitas funções 'sagradas', que faz com que a sua intocabilidade seja uma espécie de ‘Mãe-Terra’ (pura bobagem!).
Esquecem que no processo de civilização, as pessoas procuravam margens de rios e não desertos.
A definição dessa faixa a ser preservada deve ser proporcional à largura do rio, não importa a geologia, a hidrologia e a climatologia da região; importando menos ainda a ocupação humana ou os recursos disponíveis de engenharia de aproveitamento, usualmente desconsiderados por serem incompatíveis com alguma lei superior, senão ‘divina’; não importa que a civilização tenha surgido às margens dos rios de todos os tipos, com ou sem áreas de alagamento!
O importante, segundo a grande Profetisa da Floresta, Marina Silva, é preservar: onde soja, milho, feijão e arroz... arranque-se tudo, plantem mato e árvores! Volte-se tudo ao original como no tempo de Cabral.
Moras perto de rios, lagoas, açudes? Teus familiares plantam em várzeas? Esquece! Acabe com tudo, plante árvores e mato e trate de mudar para lugar longe da água!
Como assim?
Recentemente, os ‘ambientalóides’ resolveram que essas faixas servem para proteger a vida e o patrimônio das pessoas. Não podendo desapropriar nem limpar, nem organizar e disciplinar tudo ao redor do Rio Tietê, por exemplo, inventaram as chamadas ‘áreas de risco’ para ampliar o seu poder sobre a opinião pública.
Pessoal que planta vinho em regiões de serra no Rio Grande do Sul, maçã em Santa Catarina, se virem! É proibido essas culturas centenárias!
Essa é, literalmente, uma ‘pegada ecológica’ tupiniquim. Você conhece o Danúbio na Europa? Plantam até as suas margens! O rio Tâmisa passa no centro de Londres, e a água é limpa. Se os 'ambientalóides do Greenpeace pudessem, mudariam a população inteira dessas regiões.
Agora, só falta o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA – adotar uma ‘resolução’ proibindo chuvas torrenciais acima dos limites em ciclos de 10, 20 ou 50 anos!
Eventualmente, incluirão nessa ‘resolução’ a proibição de tufões extratropicais, sendo aceitos apenas os tufões puramente tropicais. Afinal, tais chuvas provocariam a subida do nível dos rios e, em consequência, a mudança das faixas marginais de proteção!
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