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Palavra do leitor

O nome que é sobre todo nome

Sobre tudo o que se fala e o que se escreve sobre o nascimento de Jeová, Yeshua ou Jesus Cristo, como ficou conhecido seu nome mundialmente a partir do idioma grego, o Salvador da humanidade, ressaltamos que mais importante que o nascimento de Jesus foi a sua morte após uma vida dedicada ao cumprimento da profecia sobre a sua vinda. Não foi para menos que o evangelista João o definiu como "o verbo que habitou entre nós". 

Ainda que não se possa negar que Isaías foi quem mais anunciou a sua vinda, sabemos que Jesus fora antes anunciado por Moisés em profecia e também em sua vida como líder e condutor do povo de Deus, como sacerdote e mediador da aliança, através de quem Deus manifestou a sua vontade e os seus mandamentos. Jesus também fora anunciado antes na figura de Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote eterno do Deus Altíssimo, assim como fora anunciado através de Isaque, o filho único da promessa, requisitado por Deus a Abraão, e poupado no último instante. Séculos depois esse sacrifício seria realizado por seu próprio filho. 

Jesus é também anunciado através das vidas de José, filho de Jacó, e Jefté, filho de Gileade, rejeitados pelos irmãos por serem filhos de outra mulher, assim como os irmãos de Jesus lhe desacreditaram no dia da Festa dos Tabernáculos. Josué anunciou a Jesus través de seu nome (o Senhor é Salvação) e em sua missão, conduzindo o povo à terra prometida e tomando doze homens, um de cada tribo, para edificar um
altar após a passagem pelo Jordão. 

O casamento de Boaz com Rute e de Oséias com Gômer simbolizam o casamento de Cristo, o remidor, com sua Igreja, em dois momentos diferentes da história de Israel. Samuel, como Jesus, ministrou perante o Senhor sendo ainda jovem e foi incompreendido e rejeitado pelo povo de Deus quando recusou uma atribuição diferente do sacerdócio. Davi prefigurou a Jesus na sua conduta como pastor e defensor das ovelhas da casa de seu pai enquanto Salomão anunciou a Jesus através da construção do templo, missão herdada de seu pai. 

Como Cristo pediu ao Pai que passasse dele o cálice que haveria de tomar, antes já o fizera Elias, pedindo ao Senhor que tomasse a sua vida após vencer os 450 profetas de Baal; ambos, antes de serem levados ao céu através da ressurreição e do arrebatamento, respectivamente. Neemias, enquanto reconstruía o muro, foi alvo do escárnio de seus inimigos assim como Cristo teve a príncipes que zombaram de seu martírio no Gólgota. E, do mesmo modo como Mardoqueu foi exaltado em cima de um cavalo andando pela cidade, Jesus entrou em Jerusalém montando um burrinho e foi aclamado aos gritos de "Bendito o Reino de nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!". 

Assim como o profeta Jeremias foi para a prisão após repreender ao povo, Jesus foi preso por obra dos fariseus. Ezequiel, quando teve a visão do vale de ossos secos, em que os reinos do Norte e do Sul encontravam-se divididos e assolados, profetizou a vinda do Espírito Santo e o Reino do Messias no meio do povo de Deus; anunciou, como Joel o derramamento do Espírito Santo sobre toda carne e, anos mais tarde, Jesus prometeu aos seus discípulos que lhes deixaria outro Consolador. Do mesmo modo, Jonas, quando desceu? Até os fundamentos do montes? Anunciou a obra de Jesus após a sua morte, tomando para si as chaves da morte e do inferno. 

Após essa exposição fica mais fácil compreender o apóstolo Paulo quando disse que "Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo nome" porque Jesus viveu e sofreu muito mais que todos os profetas anteriores a Ele. E venceu! 

Quando lemos que Jesus tomou sobre si todas as nossas enfermidades entendemos que Ele sofreu por toda a maldade e todo o pecado presente no coração do homem. Mas, "nós o reputamos por aflito, ferido" ou, como ouvimos de lábios cínicos, "pobrezinho, nascido numa manjedoura", dando a falsa impressão de que o Salvador precisaria de nossa ajuda, da nossa piedade, quando o profeta esclarece: "o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos." E Deus foi tão bondoso e "prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Desse modo, a salvação do homem é concedida por Deus, através de Jesus, pela graça. É dom de Deus e não é por merecimento de homem algum. E é pela fé. 

Os discípulos, após a ressurreição de Jesus, a Igreja primitiva, os primeiros apóstolos, Estevão, Pedro, Tiago, Paulo, Barnabé, Apolo e outros tantos anônimos que anunciaram a vinda de Jesus, a sua vida e a sua morte na cruz como sacrifício realizado pela salvação de todo aquele que crer no seu nome, renderam-se diante de sua soberania. Aquele que está sobre todo nome e sobre toda obra, está também sobre o meu e o teu nome e todos temos que reconhecer o seu poder e a sua majestade. 

Se queremos segui-lo, Ele já advertiu: "Tome a sua cruz". E essa cruz tem para cada um de nós o peso das nossas próprias debilidades e dos nossos pecados. O "negue-se a si mesmo" aumenta esse peso, que é sagrado, mas também aumenta o nosso galardão. Porém, antes de partir, após a última ceia, Jesus conversou demoradamente com seus discípulos, explicando sobre a sua vinda e o seu regresso futuro. Exortava-os, dizendo: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo". 

Jesus, no seu primeiro milagre, anunciava a si mesmo e a salvação da sua igreja através da água transformada em vinho. A passagem relata um casamento, onde o melhor vinho é servido ao final da festa. Assim foi a sua passagem pelo mundo até a sua ressurreição. Ele mesmo foi o mosto produzido e servido aos convidados. E Ele nos diz: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo".
Maceio - AL
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