Palavra do leitor
- 16 de maio de 2018
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O niilista do púlpito – Sem pieguismo, mas com exclusividade
Há quase doze meses um notório e proficiente contestador vociferou numa tréplica: "... Se você achar que cobra fala, que o fruto foi a banana ou a maçã, que a primeira dupla estava nua, que Apocalipse é isso ou aquilo... Se a ‘A Bíblia tem uma linha da Vida, que começa com a Arvore da Vida, em Gênesis’, e você pensa assim, nada posso fazer... Mas se você quiser que eu escreva um texto sobre novos céus e terra e consulte seus oráculos ultraconservadores, nem eu estou interessado, e você estará perdendo tempo..." A resposta parece vir de um sábio mestre quase inexpugnável, não é mesmo? Mas, a dura realidade da cristandade (ou ausência dela) têm levado muitos ao niilismo, inclusive paradoxais e antitéticos religiosos do saber, munidos de seus títulos.
Há exatos sete anos este agraciado pela Ultimato vem abordando o tema Igreja. Assunto inesgotável, jamais superado; todos os outros assuntos se reciclam e sofrem alterações. Do lado academista, os notáveis (como o questionador citado), tomam a Bíblia como um oráculo qualquer, repleto de regras para o deleite hermenêutico deles; a empáfia deles é tamanha, do tipo: "se você quiser que eu escreva um texto sobre..." É como se Nicodemos tivesse compreendido o que seria o novo nascimento, mas, não! Aquele mestre em Israel apenas tocava e traduzia as letras mortas sem sequer ter recebido as "Palavras que são espírito e são Vida (João 6:63)".
No escuro da noite aquele sábio procurou Jesus, mas não abriu seu coração e continuou com os olhos velados, recusando clarificar sua grave dislexia, ocultando ainda mais a sua vergonha em função da credencial que ostentava no judaísmo. Assim ocorre com o insigne citado: clérigo nos idos de 1970, todavia, neste confuso século 21 se comporta como Leandro Karnal, distribuindo axiomas e buscando os holofotes.
Este texto tem apenas duas proposições: a primeira, evidenciar a posição dos que tomam a Bíblia como os incrédulos, que aceitam o que entendem e rejeitam o resto. A segunda, provar, novamente, que a cristandade se divide, a cada dia, devido ao pormenor da primeira proposição.
Paulo fala em primeiro Adão e ultimo Adão. Paulo cita que o Antigo Testamento é repleto de figuras; um projeto que se edifica no Novo Testamento. Quem é o primeiro "barro vermelho" e quem é o último? A serpente de bronze, levantada no deserto... o que Paulo diz sobre ela? Antes da Tenda da Congregação Deus falava de onde? Levítico mostra de onde Deus passou a falar, Hebreus esclarece o que é sacerdócio, entre outras "figuras"... Paulo, João e Pedro falam muitas coisas baseadas no casal do Éden, bem como, da serpente, das duas árvores... e, mesmo assim, presunçosos intelectuais da Bíblia ainda têm o desplante de ironizar o que Moisés escreveu e que o próprio Cristo "traduziu" pouco antes da crucificação.
É evidente que catolicismo e protestantismo são culpados por danos quase irreparáveis, como o que sugere o contestador com a "maçã". Ocorre que Jesus se apresentou como comida e bebida... E por isso os 12 comeram da sua coxa ou beberam do seu sangue? É triste perceber o desdém e a subestimação do contestador citado; mais triste, ainda, é perceber o quanto ele é pedante nas coisas espirituais. Jesus é a Arvore da Vida, o último Adão, entre inúmeras figuras da Antiga Aliança. A cristandade é o que é devido a interpretações surreais das Escrituras, como também, da mistura filosófica antitética que sempre ocorreu entre os crentes, desde quando o "joio" foi semeado junto com o Grão de Trigo.
A Igreja foi gerada na ressurreição e ascensão de Cristo. Nenhum outro homem pode gerar, fundar ou abrir uma igreja. Homens criam e estabelecem religião e dela fazem seus obeliscos. Ultimamente, em Goiânia, tenho visto que muitos deles colocam seus próprios nomes com as credenciais nas fachadas dos templos; outros acrescentam suas fotos... De fato, fica fácil para o contestador julgar tudo a partir desses fenômenos do evangelicalismo. Contudo, fica a dica: que se busque o Senhor Jesus, tema e assunto principal de Gênesis ao Apocalipse. Que se procure entender o que é Igreja, na revelação do Novo Testamento. Ou, então, que se rasgue a Bíblia, pois se acredita num Salmo ou num fato comprovado e não se crê nos outros, está perdendo tempo, afinal.
Há exatos sete anos este agraciado pela Ultimato vem abordando o tema Igreja. Assunto inesgotável, jamais superado; todos os outros assuntos se reciclam e sofrem alterações. Do lado academista, os notáveis (como o questionador citado), tomam a Bíblia como um oráculo qualquer, repleto de regras para o deleite hermenêutico deles; a empáfia deles é tamanha, do tipo: "se você quiser que eu escreva um texto sobre..." É como se Nicodemos tivesse compreendido o que seria o novo nascimento, mas, não! Aquele mestre em Israel apenas tocava e traduzia as letras mortas sem sequer ter recebido as "Palavras que são espírito e são Vida (João 6:63)".
No escuro da noite aquele sábio procurou Jesus, mas não abriu seu coração e continuou com os olhos velados, recusando clarificar sua grave dislexia, ocultando ainda mais a sua vergonha em função da credencial que ostentava no judaísmo. Assim ocorre com o insigne citado: clérigo nos idos de 1970, todavia, neste confuso século 21 se comporta como Leandro Karnal, distribuindo axiomas e buscando os holofotes.
Este texto tem apenas duas proposições: a primeira, evidenciar a posição dos que tomam a Bíblia como os incrédulos, que aceitam o que entendem e rejeitam o resto. A segunda, provar, novamente, que a cristandade se divide, a cada dia, devido ao pormenor da primeira proposição.
Paulo fala em primeiro Adão e ultimo Adão. Paulo cita que o Antigo Testamento é repleto de figuras; um projeto que se edifica no Novo Testamento. Quem é o primeiro "barro vermelho" e quem é o último? A serpente de bronze, levantada no deserto... o que Paulo diz sobre ela? Antes da Tenda da Congregação Deus falava de onde? Levítico mostra de onde Deus passou a falar, Hebreus esclarece o que é sacerdócio, entre outras "figuras"... Paulo, João e Pedro falam muitas coisas baseadas no casal do Éden, bem como, da serpente, das duas árvores... e, mesmo assim, presunçosos intelectuais da Bíblia ainda têm o desplante de ironizar o que Moisés escreveu e que o próprio Cristo "traduziu" pouco antes da crucificação.
É evidente que catolicismo e protestantismo são culpados por danos quase irreparáveis, como o que sugere o contestador com a "maçã". Ocorre que Jesus se apresentou como comida e bebida... E por isso os 12 comeram da sua coxa ou beberam do seu sangue? É triste perceber o desdém e a subestimação do contestador citado; mais triste, ainda, é perceber o quanto ele é pedante nas coisas espirituais. Jesus é a Arvore da Vida, o último Adão, entre inúmeras figuras da Antiga Aliança. A cristandade é o que é devido a interpretações surreais das Escrituras, como também, da mistura filosófica antitética que sempre ocorreu entre os crentes, desde quando o "joio" foi semeado junto com o Grão de Trigo.
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