Palavra do leitor
- 30 de agosto de 2022
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O “Não Temas!” a João
Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas! Eu sou o primeiro e o último...
Deus é grande, infinito, santo, o homem, pecador, um pequeno sopro, uma fagulha. Ele se aproxima de sua criatura para um relacionamento, mas diante dessa diferença surge um grande conflito.
Deus, finalizando sua Palavra revelada, fechando o cânon sagrado, desenvolve o livro final, o livro profético do fim dos tempos, o Apocalipse. Para tanta revelação, para tanto poder, Deus prepara um homem que já o conheça bastante, João, apesar de não ser o suficiente para tanto.
O apóstolo João foi o discípulo mais chegado e amado por Cristo em sua caminhada neste mundo, tanto que ele escreveu o Evangelho que revela características profundas do Filho do Deus vivo. Em um determinado momento, num monte, Jesus revelou sua glória, se transfigurou, para ele, Tiago e Pedro. Ainda apareceram Moisés e Elias.
É numa ilha, Patmos, exilado, que o apóstolo tem suas magníficas revelações e escreve o livro das Revelações. No dia do Senhor, em espírito, João começa a ter visões. Cristo se revela para ele mostrando toda sua glória: ...a sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos como chamas de fogo; os pés, semelhantes a bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da sua boca saia-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força. Diante de tão grande revelação, João cai como morto.
Houve outros momentos na Bíblia em que homens caíram por terra por não suportar a glória da presença do Deus Eterno: quando Salomão terminou de construir o Templo e o consagrou, era tamanha a glória que os sacerdotes não conseguiam manter-se de pé. — 2 Crônicas 5:14. Um outro evento foi quando uma tropa de soldados foi prender Jesus no jardim do Getsêmani. Jesus passou a madrugada toda em oração buscando a glória do Pai. Quando Cristo se apresenta, eles caem por terra. outra, foi quando Paulo tem o seu encontro com Cristo. Ele, juntos com os que o acompanhavam numa investida contra os cristãos em direção à Damasco, viram uma grande luz, mais forte que o sol e todos caíram por terra. — Atos 26:14.
Nos dias atuais estas coisas acontecem quando os céus descem até nós. Esse peso de glória faz pesar as pernas e caímos em reverência e adoração. Imagine João e sua tão grande visão do filho de Deus. Jesus se revelou muito mais do que aquele conhecido por João no tempo que esteve encarnado. Que os olhos de fogo e o resplendor de sua face nos encontrem, mesmo que venhamos ao chão.
João estava caído como morto, e Cristo o toca com a sua destra e ministra sua alma com o "Não Temas!". A partir daí, de pé, João está capacitado a receber a palavra do Mestre e escrevê-la num livro.
Esse "Não Temas!", específico para João, para o Apocalipse, o último de toda a Bíblia, é carregado com três focos: a revelação da identidade de Cristo; seu poder sobre a morte e o inferno; e uma palavra de ânimo para que ele cumpra a missão de "escrever".
Quando Jesus fala que é o "primeiro e o último", significa que ele é o "alfa e o ômega’ — Ap. 1:8 — texto anteriormente se referindo ao Pai, o Todo-Poderoso. Jesus é Deus! João foi o escritor que mais revelou a divindade de Cristo. Esta palavra de Jesus aumentou mais ainda a convicção que o apóstolo tinha sobre sua divindade. Agora ele viu sua glória no mundo espiritual. Jesus sabia da necessidade de concretar esta ideia em seu discípulo, em seus escritos, para que nossa geração, hoje, não tivesse erro na real identidade do Filho de Deus.
Em segundo lugar, Cristo ressaltou sua vitória sobre a morte, ele ressuscitou e vive eternamente. Isso está explícito no texto: Eu tenho as chaves da morte e do inferno. — 1:18. Jesus foi o primeiro a ressuscitar dentre os mortos e isso nos é a garantia que um dia todos nós também vamos ressurgir para eternidade. Antes de tudo, de tanta revelação sobre o fim dos tempos, temos que pacificar nossa alma na vitória que o Mestre nos dá sobre a morte. Cristo reforça o que ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." — João 11:25. Então, caro leitor, não temas à morte, ou ao inferno!
Logo em seguida, Jesus fala para João: "Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas." — 1:19. Escrever, foi a terceira coisa que Jesus queria como resultado para o seu "Não Temas!" ao coração do discípulo amado. Para que possamos cumprir a missão que o Mestre tem separado para cada um de nós, sua obra em nossas vidas, precisamos conhecê-lo bem; precisamos ter a garantia da vitória sobre a morte e o inferno, e sempre ouvir de sua boca: "Não Temas!"
O tempo é curto, a vida é curta. O final dos tempos, as primeiras dores do Apocalipse já se iniciaram, não vacile. Não temas!
Deus é grande, infinito, santo, o homem, pecador, um pequeno sopro, uma fagulha. Ele se aproxima de sua criatura para um relacionamento, mas diante dessa diferença surge um grande conflito.
Deus, finalizando sua Palavra revelada, fechando o cânon sagrado, desenvolve o livro final, o livro profético do fim dos tempos, o Apocalipse. Para tanta revelação, para tanto poder, Deus prepara um homem que já o conheça bastante, João, apesar de não ser o suficiente para tanto.
O apóstolo João foi o discípulo mais chegado e amado por Cristo em sua caminhada neste mundo, tanto que ele escreveu o Evangelho que revela características profundas do Filho do Deus vivo. Em um determinado momento, num monte, Jesus revelou sua glória, se transfigurou, para ele, Tiago e Pedro. Ainda apareceram Moisés e Elias.
É numa ilha, Patmos, exilado, que o apóstolo tem suas magníficas revelações e escreve o livro das Revelações. No dia do Senhor, em espírito, João começa a ter visões. Cristo se revela para ele mostrando toda sua glória: ...a sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos como chamas de fogo; os pés, semelhantes a bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da sua boca saia-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força. Diante de tão grande revelação, João cai como morto.
Houve outros momentos na Bíblia em que homens caíram por terra por não suportar a glória da presença do Deus Eterno: quando Salomão terminou de construir o Templo e o consagrou, era tamanha a glória que os sacerdotes não conseguiam manter-se de pé. — 2 Crônicas 5:14. Um outro evento foi quando uma tropa de soldados foi prender Jesus no jardim do Getsêmani. Jesus passou a madrugada toda em oração buscando a glória do Pai. Quando Cristo se apresenta, eles caem por terra. outra, foi quando Paulo tem o seu encontro com Cristo. Ele, juntos com os que o acompanhavam numa investida contra os cristãos em direção à Damasco, viram uma grande luz, mais forte que o sol e todos caíram por terra. — Atos 26:14.
Nos dias atuais estas coisas acontecem quando os céus descem até nós. Esse peso de glória faz pesar as pernas e caímos em reverência e adoração. Imagine João e sua tão grande visão do filho de Deus. Jesus se revelou muito mais do que aquele conhecido por João no tempo que esteve encarnado. Que os olhos de fogo e o resplendor de sua face nos encontrem, mesmo que venhamos ao chão.
João estava caído como morto, e Cristo o toca com a sua destra e ministra sua alma com o "Não Temas!". A partir daí, de pé, João está capacitado a receber a palavra do Mestre e escrevê-la num livro.
Esse "Não Temas!", específico para João, para o Apocalipse, o último de toda a Bíblia, é carregado com três focos: a revelação da identidade de Cristo; seu poder sobre a morte e o inferno; e uma palavra de ânimo para que ele cumpra a missão de "escrever".
Quando Jesus fala que é o "primeiro e o último", significa que ele é o "alfa e o ômega’ — Ap. 1:8 — texto anteriormente se referindo ao Pai, o Todo-Poderoso. Jesus é Deus! João foi o escritor que mais revelou a divindade de Cristo. Esta palavra de Jesus aumentou mais ainda a convicção que o apóstolo tinha sobre sua divindade. Agora ele viu sua glória no mundo espiritual. Jesus sabia da necessidade de concretar esta ideia em seu discípulo, em seus escritos, para que nossa geração, hoje, não tivesse erro na real identidade do Filho de Deus.
Em segundo lugar, Cristo ressaltou sua vitória sobre a morte, ele ressuscitou e vive eternamente. Isso está explícito no texto: Eu tenho as chaves da morte e do inferno. — 1:18. Jesus foi o primeiro a ressuscitar dentre os mortos e isso nos é a garantia que um dia todos nós também vamos ressurgir para eternidade. Antes de tudo, de tanta revelação sobre o fim dos tempos, temos que pacificar nossa alma na vitória que o Mestre nos dá sobre a morte. Cristo reforça o que ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." — João 11:25. Então, caro leitor, não temas à morte, ou ao inferno!
Logo em seguida, Jesus fala para João: "Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas." — 1:19. Escrever, foi a terceira coisa que Jesus queria como resultado para o seu "Não Temas!" ao coração do discípulo amado. Para que possamos cumprir a missão que o Mestre tem separado para cada um de nós, sua obra em nossas vidas, precisamos conhecê-lo bem; precisamos ter a garantia da vitória sobre a morte e o inferno, e sempre ouvir de sua boca: "Não Temas!"
O tempo é curto, a vida é curta. O final dos tempos, as primeiras dores do Apocalipse já se iniciaram, não vacile. Não temas!
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