Palavra do leitor
- 14 de agosto de 2014
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O Mundo da Compressão
A minha Nação está entre as que mais prestam cultos a deuses pagãos, o sincretismo religioso vendido nos balcões da crendice popular predomina, os cultos-afros estão espalhados em toda nossa cultura; o meu povo, aplica na mente, coisas desagradáveis a Deus; só que Ele não nos obriga a pensar da maneira que Ele quer, pois Ele mesmo nos dotou de livre arbítrio. Somos comprimidos pelo o sistema do mundo – que quer nos fazer cativos.
O nosso sistema religioso está corrompido e, não escapa um; até os que são chamados de evangélicos estão envolvidos nesse lamaçal, e são poucos que escapam. Somos súditos de um novo reino, regido por um sistema de valores totalmente diferente – uma nova cultura – é isso que somos. Estamos inseridos no sistema que rege este mundo, o paganismo. E nos achamos em posição frontalmente oposta ao reino de Deus. E a grande fatalidade, é que muitos crentes nem ao menos estão conscientes disso. Coitado!
Aos poucos esta geração sem Deus e pagã, se infiltra na forma de vida do crente, se confundindo com ela. A linha demarcatória que separa o povo do reino de Cristo daqueles que não o conhecem e nem entendem desse reino está cada vez mais apagada. Muito “cristãos” estão adotando inúmeros valores de uma sociedade incrédula – isto é, os princípios que esta sociedade sem Deus concedera importante sobre os quais edifica a vida. E isso ocorre de forma imperceptível, de mansinho, e aos poucos nos convencemos que certos valores, que na verdade são supérfluos, têm imensa importância para nós. Ou seja: ‘O mundo que nos rodeia, nos comprime aos seus moldes’! Muitos andam no caminho largo, iludidos que caminham no estreito.
Vivemos em uma sociedade confusa. Ela não se guia por um padrão fixo; não possui sinalizadores certos, nem afirmação da verdade, nem fatos definidos com marca de autoridade. Tudo é relativo. A filosofia do pensamento relativista permeia toda a mentalidade moderna de tal modo, que as pessoas estão cheias de dúvidas com relação a verdade. E hoje, é muito difícil se falar com as pessoas sobre verdades absolutas. Elas simplesmente não aceitam isso - “tudo bem,” - dizem. - “Isso é ótimo para você, mas para mim não”! Pergunto: Há em nossas mentes alguma coisa que precisamos despojar?
Outro sistema de pensamento que permeia nossa mente é o ‘hedonismo’, a satisfação pessoal. Outro fator, é o ‘sucesso material. O crente precisa saber, que ter uma boa casa, um bom carro e todas coisas que caracteriza uma vida abastada, não significa ter sucesso. A teologia da prosperidade prega o sistema do sucesso financeiro. Lideres religiosos, pastores, bispos, obreiros e cantores se embriagaram com o sucesso material achando isso normal. Uma quadrilha deles berram nos púlpitos: ‘Queremos dinheiro’! E a palavra chave é: Missão - Em Países africanos, europeus e outros; a demanda é boa, mas o realizar é inadequado. Pois a arrecadação não chega aos obreiros que prestam serviço a essas frentes missionárias – muitos voltam ao seu pais de origem por falta de assistência financeira – alguns são coagidos, a prestar um relatório de “falta de adaptação”, quando na verdade a realidade é outra. Falamos da verdade, sem vivenciamos.
O outro aspecto da sociedade atual é denominada de ‘sentimento’. Não vivemos mais a Idade da Razão. Nossa era e a era do “sentio, ergo sum” – Sinto, portanto existo. Estamos exaltando o sentimento de uma forma desproporcional. Todo mundo procura se guiar pelos sentimentos. Mesmo sendo ele um aspecto normal da nossa personalidade, não devemos nunca ser dominado por ele. Vivemos em uma sociedade que é toda orientada pelos sentimentos, precisamos nos orientar pela verdade que sonhemos, e nunca pelas emoções. E é quando crente é tocado por este sentimento emocional, que ele é enganado pelos piratas espirituais. Um outro aspecto da nossa sociedade é na verdade o pessimismo e a desesperança. O mundo nos comprime, nos aperta como um cinturão, para seguirmos o seu sistema. Fujamos dessa compressão.
O nosso sistema religioso está corrompido e, não escapa um; até os que são chamados de evangélicos estão envolvidos nesse lamaçal, e são poucos que escapam. Somos súditos de um novo reino, regido por um sistema de valores totalmente diferente – uma nova cultura – é isso que somos. Estamos inseridos no sistema que rege este mundo, o paganismo. E nos achamos em posição frontalmente oposta ao reino de Deus. E a grande fatalidade, é que muitos crentes nem ao menos estão conscientes disso. Coitado!
Aos poucos esta geração sem Deus e pagã, se infiltra na forma de vida do crente, se confundindo com ela. A linha demarcatória que separa o povo do reino de Cristo daqueles que não o conhecem e nem entendem desse reino está cada vez mais apagada. Muito “cristãos” estão adotando inúmeros valores de uma sociedade incrédula – isto é, os princípios que esta sociedade sem Deus concedera importante sobre os quais edifica a vida. E isso ocorre de forma imperceptível, de mansinho, e aos poucos nos convencemos que certos valores, que na verdade são supérfluos, têm imensa importância para nós. Ou seja: ‘O mundo que nos rodeia, nos comprime aos seus moldes’! Muitos andam no caminho largo, iludidos que caminham no estreito.
Vivemos em uma sociedade confusa. Ela não se guia por um padrão fixo; não possui sinalizadores certos, nem afirmação da verdade, nem fatos definidos com marca de autoridade. Tudo é relativo. A filosofia do pensamento relativista permeia toda a mentalidade moderna de tal modo, que as pessoas estão cheias de dúvidas com relação a verdade. E hoje, é muito difícil se falar com as pessoas sobre verdades absolutas. Elas simplesmente não aceitam isso - “tudo bem,” - dizem. - “Isso é ótimo para você, mas para mim não”! Pergunto: Há em nossas mentes alguma coisa que precisamos despojar?
Outro sistema de pensamento que permeia nossa mente é o ‘hedonismo’, a satisfação pessoal. Outro fator, é o ‘sucesso material. O crente precisa saber, que ter uma boa casa, um bom carro e todas coisas que caracteriza uma vida abastada, não significa ter sucesso. A teologia da prosperidade prega o sistema do sucesso financeiro. Lideres religiosos, pastores, bispos, obreiros e cantores se embriagaram com o sucesso material achando isso normal. Uma quadrilha deles berram nos púlpitos: ‘Queremos dinheiro’! E a palavra chave é: Missão - Em Países africanos, europeus e outros; a demanda é boa, mas o realizar é inadequado. Pois a arrecadação não chega aos obreiros que prestam serviço a essas frentes missionárias – muitos voltam ao seu pais de origem por falta de assistência financeira – alguns são coagidos, a prestar um relatório de “falta de adaptação”, quando na verdade a realidade é outra. Falamos da verdade, sem vivenciamos.
O outro aspecto da sociedade atual é denominada de ‘sentimento’. Não vivemos mais a Idade da Razão. Nossa era e a era do “sentio, ergo sum” – Sinto, portanto existo. Estamos exaltando o sentimento de uma forma desproporcional. Todo mundo procura se guiar pelos sentimentos. Mesmo sendo ele um aspecto normal da nossa personalidade, não devemos nunca ser dominado por ele. Vivemos em uma sociedade que é toda orientada pelos sentimentos, precisamos nos orientar pela verdade que sonhemos, e nunca pelas emoções. E é quando crente é tocado por este sentimento emocional, que ele é enganado pelos piratas espirituais. Um outro aspecto da nossa sociedade é na verdade o pessimismo e a desesperança. O mundo nos comprime, nos aperta como um cinturão, para seguirmos o seu sistema. Fujamos dessa compressão.
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