Palavra do leitor
- 07 de dezembro de 2012
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O movimento de "príncipes e princesas de Jesus"
Este papo de "príncipes e princesas de Jesus" como referencia ao tipo de pessoa que o cristão deve buscar para se relacionar além de ser culturalmente influenciado, é preconceituoso, infantil e sem base bíblica!
A questão é que este movimento de "príncipes e princesas de Jesus" acabam sendo preconceituoso uma vez que veem nesta figura real um ideal, um padrão de algo positivo e bom, enquanto que nas histórias dos príncipes e princesas que acabam servindo de referencia para este modismo, raramente um príncipe casa-se com uma princesa, basta ver os desenhos da Disney e os fatos que fazem parte das histórias amorosas das famílias reais, principalmente as da família Britânica. É preconceituoso porque imaginam que apenas no perfil do "príncipe" pode haver algo bom, enquanto que isso não é verdade, que o diga Maquiavel.
Na verdade isso é mais uma influência da cultura pop que através de desenhos da Disney influenciou algumas gerações e talvez da dos países monarquistas que tentam demonstrar de maneira romanceado as suas realezas, escondendo o fatos que as cercam, do que das Escrituras!
Mas a pergunta é: o que é ser um príncipe ou uma princesa? Qual a referência que se tem para se identificá-los? As Escrituras não é, pois apesar de Deus ser o Rei dos Reis isso não significa que seus filhos sejam príncipes, visto que em todo o NT não há alusão à esta palavra, mas que Deus nos constitui como "reis e sacerdotes" e o que o autor neotestamentário fala sobre "reis" não tem nada haver com o conceito de príncipe propostos pelos profetas desta onda! Então sobra o que?
De qual príncipe estão falando? Daquele apresentando por Maquiavel ou dos desenhos e filmes da Disney? Do príncipe Absalão que usurpa o trono do seu pai ou de outro exemplo das monarquias de Israel e Judá?
Quando o assunto é relacionamento amoroso ou qualquer outro devemos ficar com o principio reformador "a bíblia é a nossa única regra de fé e prática", logo ao investigarmos o texto sagrado encontramos princípios que nos guiam na escolha de quem devemos nos relacionar amorosamente.
É interessante como alguns movimentos que fazem parte da cristandade "evangélica"(se é que posso dizer isso) se distanciam das Escrituras sob forte influência cultural, não que com isso esteja dizendo que o cristão deva ser alheio ou acultural (como se fosse possível), mas que a cultura como parte do mandato cultural que a humanidade recebeu do Criador deve ser investigado e discernida pelo viés Escriturístico (Sola Scriptura)!
A questão é que este movimento de "príncipes e princesas de Jesus" acabam sendo preconceituoso uma vez que veem nesta figura real um ideal, um padrão de algo positivo e bom, enquanto que nas histórias dos príncipes e princesas que acabam servindo de referencia para este modismo, raramente um príncipe casa-se com uma princesa, basta ver os desenhos da Disney e os fatos que fazem parte das histórias amorosas das famílias reais, principalmente as da família Britânica. É preconceituoso porque imaginam que apenas no perfil do "príncipe" pode haver algo bom, enquanto que isso não é verdade, que o diga Maquiavel.
Na verdade isso é mais uma influência da cultura pop que através de desenhos da Disney influenciou algumas gerações e talvez da dos países monarquistas que tentam demonstrar de maneira romanceado as suas realezas, escondendo o fatos que as cercam, do que das Escrituras!
Mas a pergunta é: o que é ser um príncipe ou uma princesa? Qual a referência que se tem para se identificá-los? As Escrituras não é, pois apesar de Deus ser o Rei dos Reis isso não significa que seus filhos sejam príncipes, visto que em todo o NT não há alusão à esta palavra, mas que Deus nos constitui como "reis e sacerdotes" e o que o autor neotestamentário fala sobre "reis" não tem nada haver com o conceito de príncipe propostos pelos profetas desta onda! Então sobra o que?
De qual príncipe estão falando? Daquele apresentando por Maquiavel ou dos desenhos e filmes da Disney? Do príncipe Absalão que usurpa o trono do seu pai ou de outro exemplo das monarquias de Israel e Judá?
Quando o assunto é relacionamento amoroso ou qualquer outro devemos ficar com o principio reformador "a bíblia é a nossa única regra de fé e prática", logo ao investigarmos o texto sagrado encontramos princípios que nos guiam na escolha de quem devemos nos relacionar amorosamente.
É interessante como alguns movimentos que fazem parte da cristandade "evangélica"(se é que posso dizer isso) se distanciam das Escrituras sob forte influência cultural, não que com isso esteja dizendo que o cristão deva ser alheio ou acultural (como se fosse possível), mas que a cultura como parte do mandato cultural que a humanidade recebeu do Criador deve ser investigado e discernida pelo viés Escriturístico (Sola Scriptura)!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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