Palavra do leitor
- 30 de novembro de 2014
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O Meu Éden
Antes de criar o homem, Deus providenciou todas as condições necessárias para sua habitação. Fez um lugar especial para sua moradia e bem estar: o Jardim do Éden. Éden é o lar, lugar de paz, família, trabalho, prosperidade e presença do Pai. É também o alvo do Diabo, porque destruir a criatura é a única forma de atingir o Criador. Éden torna-se lugar de provação. Hoje, em tua vida, como está a teu “Éden”? Como está o lugar de visitação de Deus? O diabo tem tido sucesso na destruição do paraíso que Deus te confiou? Ele tem destruído teu relacionamento com o Pai? Qual o sábio conselho para não ser enganado pela serpente e expulso do lar?
Deus é rico em misericórdia e tem nos abençoado com muitas dádivas. Assim como na criação, Ele providencia tudo para que vivamos e prosperemos em família, em comunidade, no trabalho etc. Além disso, Ele tem nos dado a vida em comunhão com os irmãos, a igreja, lugar onde Jesus é o cabeça e o Espírito Santo nos edifica. Tudo isso tem sido o nosso habitat, o nosso lar, o nosso “Éden”. Como temos cuidado desse lugar? Nossas atitudes, comportamento, ações tem definido o quanto valorizamos ou não essa moradia e Aquele que a criou e nos deu para cuidarmos. Se temos sido desobedientes as normas, aos mandamentos, comido o fruto da árvore não permitida, temos quebrado a aliança com Deus e já não somos dignos de permanecer nesse jardim. Temos desprezados o final de tarde com o Pai. Tentamos nos esconder a semelhança de Adão mas o nosso pecado nos acha.
Deus nos criou para sermos livres como Ele o é, e um ser livre é autônomo nas suas escolhas. No jardim foi mostrado a Adão os dois caminhos: a árvore da vida, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta, disse Deus para não tocá-la para que não morresse. O diabo veio com sua astúcia, a começar por Eva e enganou a ambos. Os dois caminhos se apresentam de forma diferente hoje. O tentador com sua velha tática de camuflar-se nos outros, nos amigos ou naqueles mais próximos ainda, tenta nos influenciar mas definitivamente o poder da escolha, da decisão é do homem. Não há desculpa. Influência não é obrigação. Adão foi covarde ao transferir a culpa para mulher que também transferiu para serpente. Como você tem reagido diante das escolhas, das tentações? Qual dos dois caminhos você tem escolhido? O mundo, os desejos errados de nossa carne e o Diabo tem destruído o seu “Éden”? Deus nos assiste e torce para que nossas decisões sejam acertadas, mas cabe a nós resistir para herdarmos o jardim.
Para alcançar a vitória temos a maior referência de perseverança e obediência: Jesus. Os evangelhos falam que Cristo foi levado ao deserto para ser tentado pelo diabo. Lá foi colocado em xeque o seu “Éden”, mas Ele resistiu. Venceu a fome, a glória humana e tudo mais que lhe foi oferecido. Quando no Jardim do Getsêmani com os seus discípulos e em comunhão com o Pai, antes de ser traído e crucificado, novamente satanás tenta desviá-lo através do apóstolo traidor, Judas. Cristo permaneceu no seu propósito e não barganhou o seu “Jardim”. Foi fiel até o fim, e fim de cruz. Jesus é o referencial de fé e comportamento. Somos seus discípulos. Temos que imitá-lo. Perseverar até o fim e herdar a vida eterna. Um dos seus últimos conselhos foi: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” Jesus venceu tanto no deserto quanto no jardim. O problema não esta no lugar, mas na atitude.
Jesus, em João 14, anunciando sua morte, conforta o nosso coração dizendo que irá para casa do Pai, mas irá preparar lugar para que onde Ele estiver estejamos nós também. Deus tem uma grande mansão com muitas moradas e lá estará o seu Filho como o anfitrião, o irmão mais velho. Ele, mais do que ninguém, tem grandes expectativas na nossa vitória para que habitemos eternamente em sua presença num novo mundo. Um novo e eterno jardim.
Deus é rico em misericórdia e tem nos abençoado com muitas dádivas. Assim como na criação, Ele providencia tudo para que vivamos e prosperemos em família, em comunidade, no trabalho etc. Além disso, Ele tem nos dado a vida em comunhão com os irmãos, a igreja, lugar onde Jesus é o cabeça e o Espírito Santo nos edifica. Tudo isso tem sido o nosso habitat, o nosso lar, o nosso “Éden”. Como temos cuidado desse lugar? Nossas atitudes, comportamento, ações tem definido o quanto valorizamos ou não essa moradia e Aquele que a criou e nos deu para cuidarmos. Se temos sido desobedientes as normas, aos mandamentos, comido o fruto da árvore não permitida, temos quebrado a aliança com Deus e já não somos dignos de permanecer nesse jardim. Temos desprezados o final de tarde com o Pai. Tentamos nos esconder a semelhança de Adão mas o nosso pecado nos acha.
Deus nos criou para sermos livres como Ele o é, e um ser livre é autônomo nas suas escolhas. No jardim foi mostrado a Adão os dois caminhos: a árvore da vida, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta, disse Deus para não tocá-la para que não morresse. O diabo veio com sua astúcia, a começar por Eva e enganou a ambos. Os dois caminhos se apresentam de forma diferente hoje. O tentador com sua velha tática de camuflar-se nos outros, nos amigos ou naqueles mais próximos ainda, tenta nos influenciar mas definitivamente o poder da escolha, da decisão é do homem. Não há desculpa. Influência não é obrigação. Adão foi covarde ao transferir a culpa para mulher que também transferiu para serpente. Como você tem reagido diante das escolhas, das tentações? Qual dos dois caminhos você tem escolhido? O mundo, os desejos errados de nossa carne e o Diabo tem destruído o seu “Éden”? Deus nos assiste e torce para que nossas decisões sejam acertadas, mas cabe a nós resistir para herdarmos o jardim.
Para alcançar a vitória temos a maior referência de perseverança e obediência: Jesus. Os evangelhos falam que Cristo foi levado ao deserto para ser tentado pelo diabo. Lá foi colocado em xeque o seu “Éden”, mas Ele resistiu. Venceu a fome, a glória humana e tudo mais que lhe foi oferecido. Quando no Jardim do Getsêmani com os seus discípulos e em comunhão com o Pai, antes de ser traído e crucificado, novamente satanás tenta desviá-lo através do apóstolo traidor, Judas. Cristo permaneceu no seu propósito e não barganhou o seu “Jardim”. Foi fiel até o fim, e fim de cruz. Jesus é o referencial de fé e comportamento. Somos seus discípulos. Temos que imitá-lo. Perseverar até o fim e herdar a vida eterna. Um dos seus últimos conselhos foi: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” Jesus venceu tanto no deserto quanto no jardim. O problema não esta no lugar, mas na atitude.
Jesus, em João 14, anunciando sua morte, conforta o nosso coração dizendo que irá para casa do Pai, mas irá preparar lugar para que onde Ele estiver estejamos nós também. Deus tem uma grande mansão com muitas moradas e lá estará o seu Filho como o anfitrião, o irmão mais velho. Ele, mais do que ninguém, tem grandes expectativas na nossa vitória para que habitemos eternamente em sua presença num novo mundo. Um novo e eterno jardim.
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