Palavra do leitor
- 25 de abril de 2020
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Ó Mestre o mar se revolta, na onda que a nação surfa
Sobre a crise que nosso país vive, a maior delas é a de identidade. Quem é quem na fila do pão francês? Era uma das mais engraçadas perguntas que um rapaz fazia com muito entusiasmo, quando queria dar um tom de chacota a algo extremamente sério que o irritara, ao questionar sobre a capacidade da pessoa a quem arguia?
Sobre a identidade do evangélico brasileiro em apoio ao governo, ou em antagonismo. Está difícil de compreender. Quem é Fariseu (os separados), Saduceu (os justos), Essênio, Zelote, Zadoquita ou Herodiano. Este último fazia parte do partido quase que puramente político. Uniram-se aos fariseus em oposição a Cristo, estes últimos são citados em Mateus 22:15-16, quando Jesus Cristo proclamava sobre o Reino de Deus.
A personalidade do cristão brasileiro tem sido alvo de muita gente nos dias atuais. Afinal, segundo muitos, temos um presidente que cita João 8:32. Logo, arrebanha uma boa quantidade de seguidores. Quem não deseja conhecer a Verdade? Quem não quer se libertar da tirania e do mal? Bom, como política e religião para uns é como água e óleo, para outros a mistura já foi feita, e quem separa? Dependendo da personalidade, é melhor deixar isso de lado. Vamos mudar o rumo do texto.
Mas, e sobre a personalidade? Cada qual tem a sua. Já nascemos com nossa personalidade. Temos o nosso caráter, que é a personalidade em movimento. Podemos permitir que nosso caráter seja moldado, para melhor ou pior, dependendo da filosofia de vida. Em situações corriqueiras, precisamos analisar o panorama estudá-lo, e saber discernir se vamos ter nosso próprio ponto de vista, ir na onda, ou remar contra a correnteza.
Quem surfa sabe como é. Se estiver em condições de risco, surfando em um mar perigoso e de ondas grandes, você tem duas opções a seguir: deixar que a correnteza te leve, e pode ser perigoso, porque em vez de se livrar do risco, você pode colocar sua vida em perigo maior. Ou remar contra a correnteza, que é mais difícil, tem que ter disposição, estar com a condição física e psicológica em dia.
Quem escolhe a segunda opção e remar contra a maré, contra a correnteza, faz a escolha de sair dos possíveis impactos negativos, prejudiciais que podem comprometer-lhe a vida. E precisa pensar corretamente para salvar-se. Assim está sendo!
Na atual crise política/sanitária que o Brasil e o brasileiro enfrentam, temos apenas duas escolhas:
Aprimorar a forma de pensar, ou seja, exercitar e condicionar o cérebro a pensar correto, para tomar decisões corretas, também sermos responsáveis pela escolha, assumir o risco quando erramos, e com humildade admitir que erramos, ainda que querendo acertar. Não é escolha fácil e a maioria não entenderá a sua escolha.
Ou seguir o fluxo, já que não tem jeito, continuar permitindo que a maré te leve à onda e ao explodir/ quebrar, sofrer as consequências, sejam elas quais forem. Não é das melhores escolhas a fazer, é jogar com a sorte, é ser no mínimo imprudente, é saber que pode custar a vida ou ter prejuízos sérios que limitarão-nos para o resto de nossa existência.
Já fez sua escolha? Já fiz a minha: entrar no mar perigoso, esperar muito para surfar uma única e perigosa onda e com a mesma, levar-me ileso para a areia. Nunca foi sorte! Confiei mais em Deus, em minha habilidade e meu condicionamento físico. Utilizei os dois, mas a confiança não estava no homem. Quem lê, se ler entenda!
Sobre a identidade do evangélico brasileiro em apoio ao governo, ou em antagonismo. Está difícil de compreender. Quem é Fariseu (os separados), Saduceu (os justos), Essênio, Zelote, Zadoquita ou Herodiano. Este último fazia parte do partido quase que puramente político. Uniram-se aos fariseus em oposição a Cristo, estes últimos são citados em Mateus 22:15-16, quando Jesus Cristo proclamava sobre o Reino de Deus.
A personalidade do cristão brasileiro tem sido alvo de muita gente nos dias atuais. Afinal, segundo muitos, temos um presidente que cita João 8:32. Logo, arrebanha uma boa quantidade de seguidores. Quem não deseja conhecer a Verdade? Quem não quer se libertar da tirania e do mal? Bom, como política e religião para uns é como água e óleo, para outros a mistura já foi feita, e quem separa? Dependendo da personalidade, é melhor deixar isso de lado. Vamos mudar o rumo do texto.
Mas, e sobre a personalidade? Cada qual tem a sua. Já nascemos com nossa personalidade. Temos o nosso caráter, que é a personalidade em movimento. Podemos permitir que nosso caráter seja moldado, para melhor ou pior, dependendo da filosofia de vida. Em situações corriqueiras, precisamos analisar o panorama estudá-lo, e saber discernir se vamos ter nosso próprio ponto de vista, ir na onda, ou remar contra a correnteza.
Quem surfa sabe como é. Se estiver em condições de risco, surfando em um mar perigoso e de ondas grandes, você tem duas opções a seguir: deixar que a correnteza te leve, e pode ser perigoso, porque em vez de se livrar do risco, você pode colocar sua vida em perigo maior. Ou remar contra a correnteza, que é mais difícil, tem que ter disposição, estar com a condição física e psicológica em dia.
Quem escolhe a segunda opção e remar contra a maré, contra a correnteza, faz a escolha de sair dos possíveis impactos negativos, prejudiciais que podem comprometer-lhe a vida. E precisa pensar corretamente para salvar-se. Assim está sendo!
Na atual crise política/sanitária que o Brasil e o brasileiro enfrentam, temos apenas duas escolhas:
Aprimorar a forma de pensar, ou seja, exercitar e condicionar o cérebro a pensar correto, para tomar decisões corretas, também sermos responsáveis pela escolha, assumir o risco quando erramos, e com humildade admitir que erramos, ainda que querendo acertar. Não é escolha fácil e a maioria não entenderá a sua escolha.
Ou seguir o fluxo, já que não tem jeito, continuar permitindo que a maré te leve à onda e ao explodir/ quebrar, sofrer as consequências, sejam elas quais forem. Não é das melhores escolhas a fazer, é jogar com a sorte, é ser no mínimo imprudente, é saber que pode custar a vida ou ter prejuízos sérios que limitarão-nos para o resto de nossa existência.
Já fez sua escolha? Já fiz a minha: entrar no mar perigoso, esperar muito para surfar uma única e perigosa onda e com a mesma, levar-me ileso para a areia. Nunca foi sorte! Confiei mais em Deus, em minha habilidade e meu condicionamento físico. Utilizei os dois, mas a confiança não estava no homem. Quem lê, se ler entenda!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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