Palavra do leitor
- 04 de maio de 2010
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O melhor presente para uma mãe
(Lucas 7:11-16)
A cidade de Naim é hoje uma pequena povoação muçulmana de uma dezena de casas de pedra e barro. Foi nesta pequena vila que certa mãe recebeu um grande presente da parte de Jesus. Qual seria o melhor presente que uma mãe poderia receber de Jesus?
O notável encontro de duas multidões
Algo marcante destaca-se nesta história: o encontro de dois grupos na porta da cidade. Eles são distintos; acompanham pessoa distinta; seguem direção oposta.
O primeiro grupo acompanha um morto. Era um grupo triste, fúnebre, derrotado, no qual imperava a tristeza. O quadro era desolador, a mãe sofrera uma dupla perda: havia perdido o marido, agora perdera o filho. Eis uma mãe com o coração traspassado pela dor; com os olhos marejados de lágrimas. Mesmo rodeada pela família e amigos nada podia consolá-la, ninguém podia mudar sua triste história.
Como é comum em velórios é possível que muitos lhe tenham dito: “não chora, a vida é assim mesmo, chorar não resolve, o destino quis assim”. Por mais que tais palavras fossem simpáticas não podiam arrancar a dor que ardia no peito daquela mãe.
O segundo grupo acompanha o Senhor da vida. Era um grupo solene, cheio de alegria e entusiasmo, no qual imperava esperança e paz. Oposto ao grupo anterior.
Qual destas duas filas identifica melhor o seu estado atual?
Triste dia das mães
Em sua mente, como em um filme, a viúva mãe avaliava: o passado - perdeu o marido e o sustento, lutava para sobreviver com a ajuda do filho; o presente - o que restou da sua família lhe foi tirado abruptamente; o futuro - era desolador.
Como você se sentiria se esta fosse a sua história? Como poderia comemorar o dia das mães?
O encontro com Jesus
A tristeza era tão grande que a mãe não viu Jesus se aproximar. Ela jamais imaginou que este encontro com Jesus mudaria tudo. Aliás, sempre que nos encontramos com Jesus ele muda tudo, muda a nossa perspectiva presente e futura.
A compaixão - Jesus se aproxima, vê a cena e não consegue prosseguir, pois seu coração é cheio de misericórdia e compaixão. Jamais ele verá um coração aflito e necessitado sem que se compadeça.
O consolo - Ele diz à mulher: “Não chores!” Mas esta palavra não é como a da multidão. Não é uma tentativa de consolo. Esta palavra vem carregada de significado: “Eu conheço o seu sofrimento, sua adversidade; mas vou te ajudar, vou enxugar suas lágrimas, pôr fim ao seu pranto”.
Jesus é o único que pode remover do nosso coração o sofrimento. A mão não havia pedido a ajuda de Jesus, mas teve o privilégio de conhecê-lo.
Querida mamãe, o que tem feito você sofrer? Qual é a causa do seu choro? Jesus quer restaurar a sua história, quer enxugar as suas lágrimas e pôr fim ao seu pranto. Ouça o que ele tem a te dizer.
Um alerta aos filhos
Penso que hoje existam filhos que causam tanto desgosto aos pais que a sua morte se torna motivo de alegria e alívio para os mesmos. Por isso pergunto a você filho: se você fosse o defunto da história, sua mãe estaria chorando e lamentando a sua morte como fez a viúva de Naim, ou estaria agradecendo a Deus pelo alívio? Ela iria permitir que Jesus te ressuscitasse? Haveria uma multidão te acompanhado por ser você muito querido, ou o seu velório aconteceria somente com a presença do coveiro do cemitério público?
O melhor presente que você pode dar à sua mãe não é o que vai comprar na loja, não é o presente oferecido pela mídia, pelos comerciantes. O melhor presente que você pode dar a sua mãe é a sua obediência, o seu respeito, o seu carinho, o seu amor, e isso nenhum dinheiro pode comprar.
O grande presente
Que grande festa aquela, quando Jesus entrega de presente à mãe, o filho vivo. Que dia inesquecível: para a multidão, para o jovem, para a mãe. Jesus poderia ter dado um presente melhor? Certamente este foi o melhor dia das mães para a viúva. Não havia mãe mais feliz em Naim. Quando nos encontramos com Jesus há abundância de alegria; há restituição; há motivos para celebrar.
E você, é uma mãe feliz? É uma mãe que tem Jesus?
Tríplice restituição
A glória de Deus foi manifestada naquele lugar. O morto voltou à vida; a mãe glorificou ao Senhor; agora não eram duas, mas, uma multidão: todos seguindo Jesus. Neste dia houve uma tríplice restituição: a) restituiu-se a vida do jovem; b) restituiu-se a alegria da mãe e a esperança da família; c) restituiu-se a esperança do povo, e eles reconheceram: “um grande profeta se levantou entre nós”.
Você tem seguido um morto? Jesus quer mudar sua trajetória. Ele é o único que pode pôr ordem na desordem. Você precisa se encontrar com Jesus, precisa fazer parte da multidão que caminha para a vida. Ele pode pôr fim ao seu sofrimento, ele pode restaurar sua história.
Você quer experimentar o poder do Senhor? Ouça o que ele tem a dizer. Jesus tem um presente especial e sob medida para cada um de nós, qual seria este presente?
Feliz dia das mães!
*****
A cidade de Naim é hoje uma pequena povoação muçulmana de uma dezena de casas de pedra e barro. Foi nesta pequena vila que certa mãe recebeu um grande presente da parte de Jesus. Qual seria o melhor presente que uma mãe poderia receber de Jesus?
O notável encontro de duas multidões
Algo marcante destaca-se nesta história: o encontro de dois grupos na porta da cidade. Eles são distintos; acompanham pessoa distinta; seguem direção oposta.
O primeiro grupo acompanha um morto. Era um grupo triste, fúnebre, derrotado, no qual imperava a tristeza. O quadro era desolador, a mãe sofrera uma dupla perda: havia perdido o marido, agora perdera o filho. Eis uma mãe com o coração traspassado pela dor; com os olhos marejados de lágrimas. Mesmo rodeada pela família e amigos nada podia consolá-la, ninguém podia mudar sua triste história.
Como é comum em velórios é possível que muitos lhe tenham dito: “não chora, a vida é assim mesmo, chorar não resolve, o destino quis assim”. Por mais que tais palavras fossem simpáticas não podiam arrancar a dor que ardia no peito daquela mãe.
O segundo grupo acompanha o Senhor da vida. Era um grupo solene, cheio de alegria e entusiasmo, no qual imperava esperança e paz. Oposto ao grupo anterior.
Qual destas duas filas identifica melhor o seu estado atual?
Triste dia das mães
Em sua mente, como em um filme, a viúva mãe avaliava: o passado - perdeu o marido e o sustento, lutava para sobreviver com a ajuda do filho; o presente - o que restou da sua família lhe foi tirado abruptamente; o futuro - era desolador.
Como você se sentiria se esta fosse a sua história? Como poderia comemorar o dia das mães?
O encontro com Jesus
A tristeza era tão grande que a mãe não viu Jesus se aproximar. Ela jamais imaginou que este encontro com Jesus mudaria tudo. Aliás, sempre que nos encontramos com Jesus ele muda tudo, muda a nossa perspectiva presente e futura.
A compaixão - Jesus se aproxima, vê a cena e não consegue prosseguir, pois seu coração é cheio de misericórdia e compaixão. Jamais ele verá um coração aflito e necessitado sem que se compadeça.
O consolo - Ele diz à mulher: “Não chores!” Mas esta palavra não é como a da multidão. Não é uma tentativa de consolo. Esta palavra vem carregada de significado: “Eu conheço o seu sofrimento, sua adversidade; mas vou te ajudar, vou enxugar suas lágrimas, pôr fim ao seu pranto”.
Jesus é o único que pode remover do nosso coração o sofrimento. A mão não havia pedido a ajuda de Jesus, mas teve o privilégio de conhecê-lo.
Querida mamãe, o que tem feito você sofrer? Qual é a causa do seu choro? Jesus quer restaurar a sua história, quer enxugar as suas lágrimas e pôr fim ao seu pranto. Ouça o que ele tem a te dizer.
Um alerta aos filhos
Penso que hoje existam filhos que causam tanto desgosto aos pais que a sua morte se torna motivo de alegria e alívio para os mesmos. Por isso pergunto a você filho: se você fosse o defunto da história, sua mãe estaria chorando e lamentando a sua morte como fez a viúva de Naim, ou estaria agradecendo a Deus pelo alívio? Ela iria permitir que Jesus te ressuscitasse? Haveria uma multidão te acompanhado por ser você muito querido, ou o seu velório aconteceria somente com a presença do coveiro do cemitério público?
O melhor presente que você pode dar à sua mãe não é o que vai comprar na loja, não é o presente oferecido pela mídia, pelos comerciantes. O melhor presente que você pode dar a sua mãe é a sua obediência, o seu respeito, o seu carinho, o seu amor, e isso nenhum dinheiro pode comprar.
O grande presente
Que grande festa aquela, quando Jesus entrega de presente à mãe, o filho vivo. Que dia inesquecível: para a multidão, para o jovem, para a mãe. Jesus poderia ter dado um presente melhor? Certamente este foi o melhor dia das mães para a viúva. Não havia mãe mais feliz em Naim. Quando nos encontramos com Jesus há abundância de alegria; há restituição; há motivos para celebrar.
E você, é uma mãe feliz? É uma mãe que tem Jesus?
Tríplice restituição
A glória de Deus foi manifestada naquele lugar. O morto voltou à vida; a mãe glorificou ao Senhor; agora não eram duas, mas, uma multidão: todos seguindo Jesus. Neste dia houve uma tríplice restituição: a) restituiu-se a vida do jovem; b) restituiu-se a alegria da mãe e a esperança da família; c) restituiu-se a esperança do povo, e eles reconheceram: “um grande profeta se levantou entre nós”.
Você tem seguido um morto? Jesus quer mudar sua trajetória. Ele é o único que pode pôr ordem na desordem. Você precisa se encontrar com Jesus, precisa fazer parte da multidão que caminha para a vida. Ele pode pôr fim ao seu sofrimento, ele pode restaurar sua história.
Você quer experimentar o poder do Senhor? Ouça o que ele tem a dizer. Jesus tem um presente especial e sob medida para cada um de nós, qual seria este presente?
Feliz dia das mães!
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