Palavra do leitor
- 30 de julho de 2009
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O mais alto patamar eclesiástico
"Eu digo de Ciro: Você é meu pastor e cumprirá tudo que me apraz (...)" (Isaías 44:28a).
O verdadeiro pastor - o mais alto patamar eclesiastico, é conhecido por sua vida e seus atos: Ele está por demais, ocupado em servir sua comunidade para encontrar tempo para fazer com que as pessoas se interessem nele; e, não pode fazer promessas, apenas pode dizer a cada ovelha: "Estas são as antigas regras. Este é o caminho que todos os santos; Mestres de Sabedoria trilharam. Esta é a disciplina a que a cada um tem que submeter-se. E, se cada um tentar, persistir, for paciente, seguramente alcançará a meta da salvação".
Ele é um ponto de paz, num mundo de força que se chocam.
Ele balanceia as nossas energias com suas orações, conselhos, quando estamos pendendo para o medo ou para as dúvidas.
Este pastor que mais parece uma maquina de solução de problemas, onde erradamente, nós estamos acostumados a recorrer, é também um homem que tem família e que luta para promover a paz entre os irmãos da sua igreja; e, se desgasta nestas circunstâncias ao ponto de chegar em casa e sua esposa dizer, "sobrou só o bagaço para mim!"
Às vezes ele vai em casa só para trocar de roupa ou refazer as malas para tornar a voltar ao campo de batalha porque lá, ele tem que consolar a mãe do filho que se enforcou. Tem que parabenizar o pai do filho que se formou. Tem que fazer um culto de agradecimento pela casa nova do irmão, ou pela promoção que recebeu; em fim, ele tem que participar da vida da comunidade sem ter que esquecer ninguém, pois, do contrário, será discriminado. Irmãos, em nossas orações ele está presente? Mas, com certeza nós estamos, presente nas orações dele. Quem de nós já foi ao gabinete deste homem deliberadamente dizer-lhe: "pastor eu vim aqui para orar pelo senhor, pois sei o quanto tem se desgastado por nós"; senão, cobrar santidade dos filhos dele. É, nós não damos folga pra ele nem nessa hora. E, queremos que ele dê conta da educação (e do namoro), dos filhos ao ponto de santificá-los. E, se ele reclamar, terá quem biblicamente o repreenda citando Levítico 11:44.
De tanto aproveitarmos dos pastores, esquecemos as vezes que eles também estão abertos às experiências "de queda" que é de certa forma permitida por Cristo, para que assim, eles possam fazer uso dos dons do Espírito Santo que os capacitam a reconhecerem como se passam as vivências dentro de si, próprio. E, aprenda a acionar o impulso da auto-realização na regulação do organismo em atualizar-se, manter-se e desenvolver-se na visão cristã por si mesmo. E, como a obediência que tem em Cristo, como algo que pertence "natural" em si. Eles passam conhecer a "coerência" (quando se é o que é) de uma relação autêntica sem "máscara" ou fachada.
Irmãos na fé. Tornem-se portanto pessoas capazes de tomar uma decisão pessoal, sentindo-se responsável em espírito crítico de "orar incessantemente" pelos vossos pastores e familiares, tratando-os com maleabilidade, utilizando sua misericórdia com inteligência e somente em situações de provações problemáticas, evitando os mexericos para não transformá-los em (bombeiros) apagadores de incêndio. Devemos lembrar que o pastor não é nosso empregado, mas o "mensageiro do nosso livramento" e ungido do Senhor a quem Deus tomou pela mão direita (Isaías 45:1). Relacione pois, vossos nomes com os deles em oração, sem cessar, e, o Senhor vos guiará. Amém!
Essa correlação é tão exata que apresenta, no pequeno e no grande, um tremendo testemunho da perfeita integridade do Plano de Deus através da igreja de Cristo.
www.cledio.blogspot.com
O verdadeiro pastor - o mais alto patamar eclesiastico, é conhecido por sua vida e seus atos: Ele está por demais, ocupado em servir sua comunidade para encontrar tempo para fazer com que as pessoas se interessem nele; e, não pode fazer promessas, apenas pode dizer a cada ovelha: "Estas são as antigas regras. Este é o caminho que todos os santos; Mestres de Sabedoria trilharam. Esta é a disciplina a que a cada um tem que submeter-se. E, se cada um tentar, persistir, for paciente, seguramente alcançará a meta da salvação".
Ele é um ponto de paz, num mundo de força que se chocam.
Ele balanceia as nossas energias com suas orações, conselhos, quando estamos pendendo para o medo ou para as dúvidas.
Este pastor que mais parece uma maquina de solução de problemas, onde erradamente, nós estamos acostumados a recorrer, é também um homem que tem família e que luta para promover a paz entre os irmãos da sua igreja; e, se desgasta nestas circunstâncias ao ponto de chegar em casa e sua esposa dizer, "sobrou só o bagaço para mim!"
Às vezes ele vai em casa só para trocar de roupa ou refazer as malas para tornar a voltar ao campo de batalha porque lá, ele tem que consolar a mãe do filho que se enforcou. Tem que parabenizar o pai do filho que se formou. Tem que fazer um culto de agradecimento pela casa nova do irmão, ou pela promoção que recebeu; em fim, ele tem que participar da vida da comunidade sem ter que esquecer ninguém, pois, do contrário, será discriminado. Irmãos, em nossas orações ele está presente? Mas, com certeza nós estamos, presente nas orações dele. Quem de nós já foi ao gabinete deste homem deliberadamente dizer-lhe: "pastor eu vim aqui para orar pelo senhor, pois sei o quanto tem se desgastado por nós"; senão, cobrar santidade dos filhos dele. É, nós não damos folga pra ele nem nessa hora. E, queremos que ele dê conta da educação (e do namoro), dos filhos ao ponto de santificá-los. E, se ele reclamar, terá quem biblicamente o repreenda citando Levítico 11:44.
De tanto aproveitarmos dos pastores, esquecemos as vezes que eles também estão abertos às experiências "de queda" que é de certa forma permitida por Cristo, para que assim, eles possam fazer uso dos dons do Espírito Santo que os capacitam a reconhecerem como se passam as vivências dentro de si, próprio. E, aprenda a acionar o impulso da auto-realização na regulação do organismo em atualizar-se, manter-se e desenvolver-se na visão cristã por si mesmo. E, como a obediência que tem em Cristo, como algo que pertence "natural" em si. Eles passam conhecer a "coerência" (quando se é o que é) de uma relação autêntica sem "máscara" ou fachada.
Irmãos na fé. Tornem-se portanto pessoas capazes de tomar uma decisão pessoal, sentindo-se responsável em espírito crítico de "orar incessantemente" pelos vossos pastores e familiares, tratando-os com maleabilidade, utilizando sua misericórdia com inteligência e somente em situações de provações problemáticas, evitando os mexericos para não transformá-los em (bombeiros) apagadores de incêndio. Devemos lembrar que o pastor não é nosso empregado, mas o "mensageiro do nosso livramento" e ungido do Senhor a quem Deus tomou pela mão direita (Isaías 45:1). Relacione pois, vossos nomes com os deles em oração, sem cessar, e, o Senhor vos guiará. Amém!
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