Palavra do leitor
- 05 de julho de 2011
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O maior dos mandamentos: fantasia ou realidade?
A palavra amor foi citada por Jesus em duas situações específicas, conforme podemos verificar no novo testamento. Deveras, ambas vem circunscritas no que toca ao amor a Deus, como também ao próximo como a ti mesmo.
Deve ser dito, os cristãos vergastam nos seus discursos e ações essa palavra que acarreta continua a acarretar simultaneidade de interpretações equivocadas e contraditórias.
Muitos o definem como mais sublime ideal de humanidade. Outros como um sentimento genérico. Isto sem falar naqueles que o consideram como algo abstrato.
Indo aos enredos de Mateus 22. 34 a 40, percebemos, nítida e notoriamente, o quanto o amor representa a revelação do recomeçar de Deus em direção a cada um de nós. A guisa desses enfoques, em outras palavras, o amor conota, demonstra e nos lança a Cristo.
Nada mais! Nada menos!
Então, o por qual razão não experimentarmos a pujança desse amor?
Afinal de contas, se situamos o amor de Deus, dentro do mais alto dever dos mandamentos, ainda assim, correríamos em deduções temerárias.
Resumidamente, o amor, ou o próprio Cristo, quando adentra, na minha e na sua vida, traz uma obediência solidária, uma coragem para dizer não a um ego distante de Deus.
Diante disto, nós precisamos da palavra - viva no centro do nosso ser. Faço tais colocações, em virtude de que o evangelho, sem Cristo ou sem a palavra, simboliza uma das maiores desgraças ao ser humano.
Deveras, nós precisamos no espertar do presente século de sermos, sim e sim, inundados, dia – a – dia, pelo ato reconciliador, pelo amor de Deus personificado e simbolizado em Cristo Jesus.
Enquanto continuarmos a interpretar o amor, conforme descrito na revelação – viva de Deus, como uma escolha a ser perpetrada e consolidada, tão somente, por posturas meritórias, lamentavelmente, naufragaremos e incorremos numa vida de aparências.
Sem titubear, como crer na veracidade das verdades oriundas desse amor, quando atentamos para uma realidade acostumada com a injustiça, com a iniqüidade, com a impiedade e a impunidade?
Nessa mesma esteira, conceder a outra face, andar duas milhas, despir – se totalmente para suprir o outro, aceitar a injúria e outras ofensas como algo portentoso, sejamos sérios e sinceros, sobrepuja, irrompe, vai à contramão de uma natureza carente de sentido, de destino e de origem.
Não paro por aqui, diante de um orbe evangélico pejado pelo individualismo, pela derrocada de uma versão de igreja como comunidade não uma aglutinar de pessoas – ‘’sem comprometimento e sem compromisso’’, de uma geração de pessoas firmadas numa relação deturpada com a Graça, de uma geração de cristãos desvencilhados do discipulado, do serviço e de testemunhar Cristo, poderemos ainda depositar uma réstia de aceitação a Sumula dos Mandamentos?
Então, caso parta para uma versão radical e peremptória de um evangelho altruísta, filantropista e humanista, fatalmente, pintarei o quadro de um Cristo advindo de minhas fantasias.
Diametralmente oposto, focar a dimensão do transcendente, do sobrenatural e do espiritual, culminará em delírios e personalidades esquizofrenizadas.Vou adiante, adotar as vertentes de uma hermenêutica liberal, ou ortodoxa, ou um conjuminar dos dois?
De tudo isso, podemos tecer miríades de teorias, de teses, de argumentações e sei lá mais o que, lá no fundo mesmo, a resposta se encontra no reconciliador, naquele cujo sacrifício nos leva para a Cruz, todos os dias, e, de tal modo, venhamos ser gestados na obediência a Deus.
Destarte, no turbilhão de um Cristo para todos os gostos, os estilos, as expressões, os nichos e as deduções, se torna de bom alvitre o Cristo voltado a cumprir a vontade do Pai, ou seja, reconciliar o ser humano com sua origem.
A grosso modo, ser o meio para chegarmos a Deus e ali sermos moldados na Graça e isto, por sua vez, espelha posturas e procedimentos de entrega e doação ao próximo.
Deve ser dito uma conseqüência e não o fator primordial a efeito de sermos anelados pelo amor ao próximo, como a ti mesmo Deus os e as abençoe (a multiplicação representa a vontade De Deus, Cristo Jesus, de ir a direção do próximo e invadi - lo com uma esperança viva, com uma alegria revivificadora e com uma comunidade de seguidores do chamado
Deve ser dito, os cristãos vergastam nos seus discursos e ações essa palavra que acarreta continua a acarretar simultaneidade de interpretações equivocadas e contraditórias.
Muitos o definem como mais sublime ideal de humanidade. Outros como um sentimento genérico. Isto sem falar naqueles que o consideram como algo abstrato.
Indo aos enredos de Mateus 22. 34 a 40, percebemos, nítida e notoriamente, o quanto o amor representa a revelação do recomeçar de Deus em direção a cada um de nós. A guisa desses enfoques, em outras palavras, o amor conota, demonstra e nos lança a Cristo.
Nada mais! Nada menos!
Então, o por qual razão não experimentarmos a pujança desse amor?
Afinal de contas, se situamos o amor de Deus, dentro do mais alto dever dos mandamentos, ainda assim, correríamos em deduções temerárias.
Resumidamente, o amor, ou o próprio Cristo, quando adentra, na minha e na sua vida, traz uma obediência solidária, uma coragem para dizer não a um ego distante de Deus.
Diante disto, nós precisamos da palavra - viva no centro do nosso ser. Faço tais colocações, em virtude de que o evangelho, sem Cristo ou sem a palavra, simboliza uma das maiores desgraças ao ser humano.
Deveras, nós precisamos no espertar do presente século de sermos, sim e sim, inundados, dia – a – dia, pelo ato reconciliador, pelo amor de Deus personificado e simbolizado em Cristo Jesus.
Enquanto continuarmos a interpretar o amor, conforme descrito na revelação – viva de Deus, como uma escolha a ser perpetrada e consolidada, tão somente, por posturas meritórias, lamentavelmente, naufragaremos e incorremos numa vida de aparências.
Sem titubear, como crer na veracidade das verdades oriundas desse amor, quando atentamos para uma realidade acostumada com a injustiça, com a iniqüidade, com a impiedade e a impunidade?
Nessa mesma esteira, conceder a outra face, andar duas milhas, despir – se totalmente para suprir o outro, aceitar a injúria e outras ofensas como algo portentoso, sejamos sérios e sinceros, sobrepuja, irrompe, vai à contramão de uma natureza carente de sentido, de destino e de origem.
Não paro por aqui, diante de um orbe evangélico pejado pelo individualismo, pela derrocada de uma versão de igreja como comunidade não uma aglutinar de pessoas – ‘’sem comprometimento e sem compromisso’’, de uma geração de pessoas firmadas numa relação deturpada com a Graça, de uma geração de cristãos desvencilhados do discipulado, do serviço e de testemunhar Cristo, poderemos ainda depositar uma réstia de aceitação a Sumula dos Mandamentos?
Então, caso parta para uma versão radical e peremptória de um evangelho altruísta, filantropista e humanista, fatalmente, pintarei o quadro de um Cristo advindo de minhas fantasias.
Diametralmente oposto, focar a dimensão do transcendente, do sobrenatural e do espiritual, culminará em delírios e personalidades esquizofrenizadas.Vou adiante, adotar as vertentes de uma hermenêutica liberal, ou ortodoxa, ou um conjuminar dos dois?
De tudo isso, podemos tecer miríades de teorias, de teses, de argumentações e sei lá mais o que, lá no fundo mesmo, a resposta se encontra no reconciliador, naquele cujo sacrifício nos leva para a Cruz, todos os dias, e, de tal modo, venhamos ser gestados na obediência a Deus.
Destarte, no turbilhão de um Cristo para todos os gostos, os estilos, as expressões, os nichos e as deduções, se torna de bom alvitre o Cristo voltado a cumprir a vontade do Pai, ou seja, reconciliar o ser humano com sua origem.
A grosso modo, ser o meio para chegarmos a Deus e ali sermos moldados na Graça e isto, por sua vez, espelha posturas e procedimentos de entrega e doação ao próximo.
Deve ser dito uma conseqüência e não o fator primordial a efeito de sermos anelados pelo amor ao próximo, como a ti mesmo Deus os e as abençoe (a multiplicação representa a vontade De Deus, Cristo Jesus, de ir a direção do próximo e invadi - lo com uma esperança viva, com uma alegria revivificadora e com uma comunidade de seguidores do chamado
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