Palavra do leitor
- 01 de novembro de 2009
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O mago Saramago: criador de fábulas!
Sou fascinado por livrarias. Aqui em minha cidade, muitas delas, especialmente às estabelecidas em Shoppings, fazem o maior sucesso.
Adentrá-las é algo bastante prazeroso. É possível passar horas lá dentro, face ao grande número de livros, inclusive com lançamentos diários.
Três seções visitadíssimas são as de livros de "romance", "auto-ajuda" e de "ficção". Estranho é perceber que em muitos livros destes gêneros há referências religiosas, numa verdadeira salada de fruta, com tentativas até de buscar conciliação de doutrinas espíritas com às cristãs.
Pior são os autores que, através de suas obras, declaram guerra aos princípios da fé judaica e/ou cristã. E isto claramente se aplica ao mais recente trabalho do escritor português José Saramago, em sua obra intitulada "Caim", que gerou grande polêmica muito antes de ser lançada nas livrarias.
Na Internet (www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,saramago-redime-caim-em-seu-novo-romance,425649,0.htm), está escrito: “O escritor português José Saramago volta a atacar a religião em Caim, seu novo romance, ... no qual redime o protagonista do assassinato de Abel” ... “Quase 20 anos depois de seu discutido livro O Evangelho Segundo Jesus Cristo, que foi vetado pelo governo português para competir pelo Prêmio Europeu de Literatura, o Nobel português faz uma irreverente, irônica e mordaz leitura por diversas passagens da Bíblia, mas não teme que voltem a crucificá-lo”.
Os impropérios já proferidos pelo escritor português, são suficientes para nos determos às seguintes recomendações dos Apóstolos Paulo e Pedro:
“Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1:19-22)
"Amados, escrevo-vos agora esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero; para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apòstolos do Senhor e Salvador. Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências” (2 Pedro 3:1-3)
A editora que lançou o romance certamente alavancará o seu faturamento neste final de ano, justamente quando a cristandade comemorará mais um Natal, data certamente desprezada pelo senhor Saramago.
Triste é ter a certeza de que muitos daqueles que lerão esta obra herética concordarão com a visão anti-bíblica defendida pelo seu autor.
“E dizia-lhes (Jesus) uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova ?” (Lucas 6:39).
Percebe-se o interesse de Saramago em redimir o principal personagem do seu livro do assassinato de Abel. Todavia, quem redimirá o senhor Saramago dos seus próprios pecados ? Todos os meus pecados (passados, presentes e futuros) foram redimidos pelo Senhor Jesus, pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
Não lerei este livro, exceto se ganhá-lo de presente ou consegui-lo emprestado, pois não quero gastar meu dinheiro lendo algo que é pura balela, mesmo sabendo que o seu autor é vencedor do prêmio Nobel.
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16)
“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Timóteo 4:1-5)
Meditem nisto !
Adentrá-las é algo bastante prazeroso. É possível passar horas lá dentro, face ao grande número de livros, inclusive com lançamentos diários.
Três seções visitadíssimas são as de livros de "romance", "auto-ajuda" e de "ficção". Estranho é perceber que em muitos livros destes gêneros há referências religiosas, numa verdadeira salada de fruta, com tentativas até de buscar conciliação de doutrinas espíritas com às cristãs.
Pior são os autores que, através de suas obras, declaram guerra aos princípios da fé judaica e/ou cristã. E isto claramente se aplica ao mais recente trabalho do escritor português José Saramago, em sua obra intitulada "Caim", que gerou grande polêmica muito antes de ser lançada nas livrarias.
Na Internet (www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,saramago-redime-caim-em-seu-novo-romance,425649,0.htm), está escrito: “O escritor português José Saramago volta a atacar a religião em Caim, seu novo romance, ... no qual redime o protagonista do assassinato de Abel” ... “Quase 20 anos depois de seu discutido livro O Evangelho Segundo Jesus Cristo, que foi vetado pelo governo português para competir pelo Prêmio Europeu de Literatura, o Nobel português faz uma irreverente, irônica e mordaz leitura por diversas passagens da Bíblia, mas não teme que voltem a crucificá-lo”.
Os impropérios já proferidos pelo escritor português, são suficientes para nos determos às seguintes recomendações dos Apóstolos Paulo e Pedro:
“Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1:19-22)
"Amados, escrevo-vos agora esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero; para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apòstolos do Senhor e Salvador. Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências” (2 Pedro 3:1-3)
A editora que lançou o romance certamente alavancará o seu faturamento neste final de ano, justamente quando a cristandade comemorará mais um Natal, data certamente desprezada pelo senhor Saramago.
Triste é ter a certeza de que muitos daqueles que lerão esta obra herética concordarão com a visão anti-bíblica defendida pelo seu autor.
“E dizia-lhes (Jesus) uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova ?” (Lucas 6:39).
Percebe-se o interesse de Saramago em redimir o principal personagem do seu livro do assassinato de Abel. Todavia, quem redimirá o senhor Saramago dos seus próprios pecados ? Todos os meus pecados (passados, presentes e futuros) foram redimidos pelo Senhor Jesus, pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
Não lerei este livro, exceto se ganhá-lo de presente ou consegui-lo emprestado, pois não quero gastar meu dinheiro lendo algo que é pura balela, mesmo sabendo que o seu autor é vencedor do prêmio Nobel.
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16)
“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Timóteo 4:1-5)
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