Palavra do leitor
- 16 de fevereiro de 2009
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O jogo da vida
Para muitos a existência é um jogo em que a importância intrínseca de cada um não tem significado representativo. Um jogo desumano em que se joga com vidas, se descarta sentimentos, se compra e se vende dignidades, se negocia com a dor e se especula com o sofrimento. Um jogo em que a participação frutuosa e construtiva é sufocada por interesses mesquinhos onde prevalece iniquidade e corrupção, e sobreviver pressupõe muitas vezes concessão de princípios, desprezar sonhos, digerir nas entranhas ultrajes de injustiça e a cumplicidade silenciosa da omissão.
Uma realidade onde ser importante se constitui muito frequentemente em um conceito secular de manipulação e dominação, quer pela força das tradições e convenções, quer pelo poder da força.
Insucessos e situações que desestabilizam e colocam em risco empreendimentos e conquistas não raro geram angústia e depressão, e o que se evidencia muitas vezes é que a face mais contundente dessa questão não é apenas financeira, mas porque na sua contextura fragiliza o status quo, mexe com símbolos e com sinais. Envolve prestígio, influência e reconhecimento e em toda a sua complexidade, aceitação e desprezo. Revela amigos e interesses e expõe faces cruéis das relações humanas.
Por essa razão não são poucos os que habitam num passado onde se afirmam no melhor de suas realizações, enquanto outros vivem em algum lugar incerto de um futuro onde experimentariam o gozo do melhor de suas aspirações. Recursos existenciais. Bolhas de fantasia flutuando para longe do presente e desfeitas pelas alfinetadas da realidade.
Precisamos de um encontro íntimo com nós mesmos e na privacidade de nossas reflexões despirmos orgulhos. Abandonar as trincheiras em que temos refugiado fragilidades, sair dos esconderijos, e com os corações desarmados, com a guarda aberta e a intermediação de nossas consciências nos confrontarmos com nossos paradoxos existenciais numa conversa franca, sem disfarces, sem subterfúgios e sem medo.
É necessário identificar as bases em que se tem alicerçado a vida, examinar estruturas, sondar estabilidades e implodir e remover dos sentimentos os escombros de tradições e convenções que apontem para descaminhos e superficialidades.
É preciso questionamento, resistência e enfrentamento a esse mundo que nos impõe e nos cobra seus sinais e seus símbolos de sucesso. Que nos pede as provas e as testemunhas, porque os valores do reino espiritual de Deus não são os valores do mundo e a verdadeira vitória dos que vivem na esperança é alcançar a simplicidade espiritual da vida, e vive-la plena e frutuosamente.
Louvado seja o reino espiritual de Deus em nome de Jesus.
Uma realidade onde ser importante se constitui muito frequentemente em um conceito secular de manipulação e dominação, quer pela força das tradições e convenções, quer pelo poder da força.
Insucessos e situações que desestabilizam e colocam em risco empreendimentos e conquistas não raro geram angústia e depressão, e o que se evidencia muitas vezes é que a face mais contundente dessa questão não é apenas financeira, mas porque na sua contextura fragiliza o status quo, mexe com símbolos e com sinais. Envolve prestígio, influência e reconhecimento e em toda a sua complexidade, aceitação e desprezo. Revela amigos e interesses e expõe faces cruéis das relações humanas.
Por essa razão não são poucos os que habitam num passado onde se afirmam no melhor de suas realizações, enquanto outros vivem em algum lugar incerto de um futuro onde experimentariam o gozo do melhor de suas aspirações. Recursos existenciais. Bolhas de fantasia flutuando para longe do presente e desfeitas pelas alfinetadas da realidade.
Precisamos de um encontro íntimo com nós mesmos e na privacidade de nossas reflexões despirmos orgulhos. Abandonar as trincheiras em que temos refugiado fragilidades, sair dos esconderijos, e com os corações desarmados, com a guarda aberta e a intermediação de nossas consciências nos confrontarmos com nossos paradoxos existenciais numa conversa franca, sem disfarces, sem subterfúgios e sem medo.
É necessário identificar as bases em que se tem alicerçado a vida, examinar estruturas, sondar estabilidades e implodir e remover dos sentimentos os escombros de tradições e convenções que apontem para descaminhos e superficialidades.
É preciso questionamento, resistência e enfrentamento a esse mundo que nos impõe e nos cobra seus sinais e seus símbolos de sucesso. Que nos pede as provas e as testemunhas, porque os valores do reino espiritual de Deus não são os valores do mundo e a verdadeira vitória dos que vivem na esperança é alcançar a simplicidade espiritual da vida, e vive-la plena e frutuosamente.
Louvado seja o reino espiritual de Deus em nome de Jesus.
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