Palavra do leitor
- 27 de julho de 2014
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O irrelevante anão diplomático
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gên 12; 3
Quando da chamada de Abraão, Deus fez grandes promessas, como a que faria dele uma fonte mundial de bênçãos. Dado que Israel como nação fracassou no cumprimento dos desígnios Divinos, o fito de fazer do país tal berço, se manteve, e foi cumprido em Cristo, como ensina Paulo: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo.” Gál 3; 16 Então se outra razão nos falta para amarmos ao povo judeu, temos essa: Foi local de nascimento de Cristo, Salvador de todos os que creem.
Infelizmente, odiar, perseguir Israel é fato corriqueiro, sendo que o Holocausto foi o superlativo de tal sentimento.
Haja um genocídio numa nação africana, por exemplo; nossas “Relações Exteriores” silenciam; aliás, Dilma perdoou arbitrariamente dívidas de muitas ditaduras de lá por interesses de empreiteiras amigas. Agora, defenda-se Israel de Ataques terroristas e o Itamaraty se assanha.
Os judeus estão sobre intenso ataque de terroristas cujas armas são fornecidas por governos vizinhos ( como Síria e Irã ) cujo alvo explícito é a erradicação do Estado de Israel. Contudo, o Governo Brasileiro, tão bem representado na Fundação da Nação Judia por Oswaldo Aranha, agora publicou uma nota parcial denunciando morte de civis palestinos e uso desproporcional da força por parte dos judeus. Sem dúvida, uma pérola diplomática!
Como um conselheiro matrimonial tentar reaproximar cônjuges brigados e ao invés de mediar, pacificar; tomar partido. Só conseguirá acirrar mais o conflito. A reação diplomática de Israel foi devidamente proporcional à asneira global patrocinada pelo Itamaraty. “Depois de falar que o Brasil é um "anão diplomático" e "politicamente irrelevante", o porta-voz de Israel, Yigal Palmor, voltou a ironizar o País. Em entrevista concedida ao Jornal Nacional, da Rede Globo, ele criticou mais uma vez as decisões do governo brasileiro nesta semana …” ( Estadão )
A definição não poderia ser mais precisa. Certo é que mais de seiscentos palestinos foram mortos, e uns trinta israelenses; sendo que, entre aqueles há muitas mulheres e crianças. Porém, também é certo que os terroristas usam escudos humanos, e constroem seus arsenais ao lado de escolas, hospitais, de olho no “efeito colateral benéfico” quando atingidos. Vertem isso em ódio, combustível do radicalismo para seguirem com seus planos belicosos.
Não há desproporcionalidade alguma. Antes, Israel desenvolveu um avançado sistema anti-mísseis que aborta mais de 90% antes da queda, não fosse isso, o número de mortos seria muito “proporcional”.
O quê deseja nosso Governo? Que a proporcionalidade se conte em cadáveres ou ataques? Se a defesa israelense é eficaz devem envergonhar-se?
Se, terroristas expõem mulheres e crianças ao lado de instalações militares, no fundo, a culpa pela morte dos tais é deles. Afinal desejariam uma atitude humanitária dos inimigos enquanto eles usam pessoas do seu sangue como armas?
Ora, Israel é uma Democracia onde vivem árabes muçulmanos desfrutando mais liberdade que teriam em seus próprios países. Mesmo sabendo disso, e conhecendo que seu poderio é imensamente inferior, os celerados do Hamas não deixam de alvejar cidades judias; esperam o quê?
Treplicando ao Chanceler Judeu nosso diplomata fugiu em evasivas dizendo que o Brasil não responde em tais termos nações amigas; que somos uma das poucas nações que tem relações diplomáticas com todos os membros da ONU; vivemos há muito tempo sem guerras… Como seria, contudo, se Argentinos decidissem ampliar seu território às nossas expensas e ainda fizessem chover mísseis na fronteira?
Ah, não podemos esquecer que nosso estadista mor, o Lula, esteve por lá fazendo a paz entre Árabes e Judeus. Sim, um conflito de séculos ele tratou como se fosse conversa de boteco, ajustes a fazer num dia. Se isso não é nanismo, falta de noção, irrelevância, é o quê?
Infelizmente a maioria só consegue se envergonhar dos 7 x 1 para a Alemanha, como se futebol fosse a coisa mais importante. Eu estou envergonhado de nossas relações exteriores, dado que, são exteriores demais. Extrapolam as fronteiras do bom senso, da diplomacia, do equilíbrio, e pousam nas plagas do ridículo.
Se alguém esqueceu convém lembrar que o estopim da crise atual foi o assassinato de três jovens judeus que voltavam pra casa, vindo de uma escola religiosa.
Claro que a guerra é deplorável sob todos os aspectos, e uma vida vale o mesmo seja do gentílico que for. Entretanto, quem se dispõe a usar pessoas como armas de guerra, que esteja pronto a computar, uma eventual perda, como perda de armas; terroristas assim agem.
Quando da chamada de Abraão, Deus fez grandes promessas, como a que faria dele uma fonte mundial de bênçãos. Dado que Israel como nação fracassou no cumprimento dos desígnios Divinos, o fito de fazer do país tal berço, se manteve, e foi cumprido em Cristo, como ensina Paulo: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo.” Gál 3; 16 Então se outra razão nos falta para amarmos ao povo judeu, temos essa: Foi local de nascimento de Cristo, Salvador de todos os que creem.
Infelizmente, odiar, perseguir Israel é fato corriqueiro, sendo que o Holocausto foi o superlativo de tal sentimento.
Haja um genocídio numa nação africana, por exemplo; nossas “Relações Exteriores” silenciam; aliás, Dilma perdoou arbitrariamente dívidas de muitas ditaduras de lá por interesses de empreiteiras amigas. Agora, defenda-se Israel de Ataques terroristas e o Itamaraty se assanha.
Os judeus estão sobre intenso ataque de terroristas cujas armas são fornecidas por governos vizinhos ( como Síria e Irã ) cujo alvo explícito é a erradicação do Estado de Israel. Contudo, o Governo Brasileiro, tão bem representado na Fundação da Nação Judia por Oswaldo Aranha, agora publicou uma nota parcial denunciando morte de civis palestinos e uso desproporcional da força por parte dos judeus. Sem dúvida, uma pérola diplomática!
Como um conselheiro matrimonial tentar reaproximar cônjuges brigados e ao invés de mediar, pacificar; tomar partido. Só conseguirá acirrar mais o conflito. A reação diplomática de Israel foi devidamente proporcional à asneira global patrocinada pelo Itamaraty. “Depois de falar que o Brasil é um "anão diplomático" e "politicamente irrelevante", o porta-voz de Israel, Yigal Palmor, voltou a ironizar o País. Em entrevista concedida ao Jornal Nacional, da Rede Globo, ele criticou mais uma vez as decisões do governo brasileiro nesta semana …” ( Estadão )
A definição não poderia ser mais precisa. Certo é que mais de seiscentos palestinos foram mortos, e uns trinta israelenses; sendo que, entre aqueles há muitas mulheres e crianças. Porém, também é certo que os terroristas usam escudos humanos, e constroem seus arsenais ao lado de escolas, hospitais, de olho no “efeito colateral benéfico” quando atingidos. Vertem isso em ódio, combustível do radicalismo para seguirem com seus planos belicosos.
Não há desproporcionalidade alguma. Antes, Israel desenvolveu um avançado sistema anti-mísseis que aborta mais de 90% antes da queda, não fosse isso, o número de mortos seria muito “proporcional”.
O quê deseja nosso Governo? Que a proporcionalidade se conte em cadáveres ou ataques? Se a defesa israelense é eficaz devem envergonhar-se?
Se, terroristas expõem mulheres e crianças ao lado de instalações militares, no fundo, a culpa pela morte dos tais é deles. Afinal desejariam uma atitude humanitária dos inimigos enquanto eles usam pessoas do seu sangue como armas?
Ora, Israel é uma Democracia onde vivem árabes muçulmanos desfrutando mais liberdade que teriam em seus próprios países. Mesmo sabendo disso, e conhecendo que seu poderio é imensamente inferior, os celerados do Hamas não deixam de alvejar cidades judias; esperam o quê?
Treplicando ao Chanceler Judeu nosso diplomata fugiu em evasivas dizendo que o Brasil não responde em tais termos nações amigas; que somos uma das poucas nações que tem relações diplomáticas com todos os membros da ONU; vivemos há muito tempo sem guerras… Como seria, contudo, se Argentinos decidissem ampliar seu território às nossas expensas e ainda fizessem chover mísseis na fronteira?
Ah, não podemos esquecer que nosso estadista mor, o Lula, esteve por lá fazendo a paz entre Árabes e Judeus. Sim, um conflito de séculos ele tratou como se fosse conversa de boteco, ajustes a fazer num dia. Se isso não é nanismo, falta de noção, irrelevância, é o quê?
Infelizmente a maioria só consegue se envergonhar dos 7 x 1 para a Alemanha, como se futebol fosse a coisa mais importante. Eu estou envergonhado de nossas relações exteriores, dado que, são exteriores demais. Extrapolam as fronteiras do bom senso, da diplomacia, do equilíbrio, e pousam nas plagas do ridículo.
Se alguém esqueceu convém lembrar que o estopim da crise atual foi o assassinato de três jovens judeus que voltavam pra casa, vindo de uma escola religiosa.
Claro que a guerra é deplorável sob todos os aspectos, e uma vida vale o mesmo seja do gentílico que for. Entretanto, quem se dispõe a usar pessoas como armas de guerra, que esteja pronto a computar, uma eventual perda, como perda de armas; terroristas assim agem.
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