Palavra do leitor
- 04 de novembro de 2009
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O importante é crer! (Parte 2 - final)
Dando continuidade ao texto da semana anterior, queremos iniciar citando os mesmos pensamento e versículo mencionados na abertura do artigo anterior, tendo em vista a sua relevância no contexto do tema que estamos abordando.
"Se ao final, ao chegar lá, eu descobrir que não há céu, direi: 'bem universo, você me desapontou, você dava a impressão do eterno e do real, mas vejo que não há céu, nada além de um zero, um vazio. Mas não me arrependo de ter sido um cristão'. Dê-me a oportunidade de fazer novamente as minhas escolhas e eu direi: 'com céu ou sem céu, sou um cristão por convicção e escolha. Não é preciso haver céu para que eu me alegre nisso'." (Dr. Stanley Jones).
"E por isso estou sofrendo estas coisas, todavia não me envergonho; porque sei em quem tenho crido, e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia" (II Timóteo 1. 12).
No artigo anterior discorremos sobre dois homens de fé, uma fé inabalável, a ponto de um dizer que "morrer é lucro" [pois representaria ir ficar junto a Jesus, diante de Deus]; e o outro disse que "mesmo que não haja céu, ainda assim ele seria um cristão", caso tivesse que começar tudo de novo, fazer nova opção de vida.
Um foi o apóstolo Paulo [de Tarso], e o outro um missionário, Dr. Stanley Jones, que viveu mais de 50 anos na Índia, e optou por voltar para lá, para terminar seus dias, quando soube que se encontrava enfermo e que o tempo se encurtava.
Refletindo sobre esses dois exemplos de cristãos chegamos à conclusão de que ambos amavam a Deus, e O amavam acima de tudo.
Representavam ambos, entre tantos outros, exatamente a personificação da verdade bíblica: "Buscai pois em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas" (Mateus 6. 33).
Todos os cristãos, todos nós amamos a Deus, sabendo que Ele nos amou primeiro (I João 4. 19), e que Ele nos ama até o fim (João 13. 1).
É um amor [o de Deus para conosco] que já existia antes da própria existência, e que permanece para sempre transcendendo até a própria limitação do nosso tempo aqui na terra.
É para sempre!
Cabe a nós, para podermos ser recíprocos com Deus, apenas crer:
- crer que Ele nos ama de verdade, como de fato ama;
- crer que Ele é o único Deus, o criador dos céus, da terra, dos oceanos, e de tudo o que neles há, inclusive nós;
- crer que Ele nos criou para a eternidade, para a felicidade, para a paz;
- crer que, apesar da queda humana, em Adão, Ele continuou a nos amar, e a abrir-nos novas oportunidades para que alcancemos os seus objetivos em relação a nós;
- crer que Ele enviou, como última alternativa, o seu próprio Filho para dar a Sua vida por nós. É um amor que se dá em substituição ao nosso pecado, à nossa pequenez, às nossas fraquezas;
- crer em Jesus, como Filho de Deus, que se esvaziou da sua condição de Deus, e habitou entre nós, falou ao coração de cada um, morreu morte de cruz [em nosso lugar], mas ressuscitou, vivo está, ao lado direito do Pai. É um Deus vivo;
- crer que Jesus aguarda o momento certo, a plenitude dos gentios [o momento em que Ele considera que todos os não israelenses alcançados pela mensagem da cruz, já O tenham aceitado como Único e Suficiente Senhor e Salvador], para vir nos buscar, pois Ele disse que ia nos preparar lugar;
- crer e agir para que, quando Ele vier nos encontrar no ares,entre nuvens, não sejamos pegos desprevenidos, mas "vigiando e orando", conforme nos ensinou e exortou a fazer.
O apóstolo Paulo e o missionário Stanley Jones viveram assim:
"crendo" na Palavra de Deus, e "agindo" dentro dos parâmetros dessa única e verdadeira Palavra, Palavra que se encarnou em Cristo, o Verbo de Deus (João 1. 1 a 14).
Que Deus abençoe a sua vida, prezado leitor, e que nós creiamos e vivamos conforme os ensinamentos de Jesus, e, temos certeza, se um dia chegarmos à conclusão [impossível] de que não existe céu, ainda assim, caso tenhamos que começar, de novo, faremos a mesma opção, pois é a única opção de AMOR.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"Se ao final, ao chegar lá, eu descobrir que não há céu, direi: 'bem universo, você me desapontou, você dava a impressão do eterno e do real, mas vejo que não há céu, nada além de um zero, um vazio. Mas não me arrependo de ter sido um cristão'. Dê-me a oportunidade de fazer novamente as minhas escolhas e eu direi: 'com céu ou sem céu, sou um cristão por convicção e escolha. Não é preciso haver céu para que eu me alegre nisso'." (Dr. Stanley Jones).
"E por isso estou sofrendo estas coisas, todavia não me envergonho; porque sei em quem tenho crido, e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia" (II Timóteo 1. 12).
No artigo anterior discorremos sobre dois homens de fé, uma fé inabalável, a ponto de um dizer que "morrer é lucro" [pois representaria ir ficar junto a Jesus, diante de Deus]; e o outro disse que "mesmo que não haja céu, ainda assim ele seria um cristão", caso tivesse que começar tudo de novo, fazer nova opção de vida.
Um foi o apóstolo Paulo [de Tarso], e o outro um missionário, Dr. Stanley Jones, que viveu mais de 50 anos na Índia, e optou por voltar para lá, para terminar seus dias, quando soube que se encontrava enfermo e que o tempo se encurtava.
Refletindo sobre esses dois exemplos de cristãos chegamos à conclusão de que ambos amavam a Deus, e O amavam acima de tudo.
Representavam ambos, entre tantos outros, exatamente a personificação da verdade bíblica: "Buscai pois em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas" (Mateus 6. 33).
Todos os cristãos, todos nós amamos a Deus, sabendo que Ele nos amou primeiro (I João 4. 19), e que Ele nos ama até o fim (João 13. 1).
É um amor [o de Deus para conosco] que já existia antes da própria existência, e que permanece para sempre transcendendo até a própria limitação do nosso tempo aqui na terra.
É para sempre!
Cabe a nós, para podermos ser recíprocos com Deus, apenas crer:
- crer que Ele nos ama de verdade, como de fato ama;
- crer que Ele é o único Deus, o criador dos céus, da terra, dos oceanos, e de tudo o que neles há, inclusive nós;
- crer que Ele nos criou para a eternidade, para a felicidade, para a paz;
- crer que, apesar da queda humana, em Adão, Ele continuou a nos amar, e a abrir-nos novas oportunidades para que alcancemos os seus objetivos em relação a nós;
- crer que Ele enviou, como última alternativa, o seu próprio Filho para dar a Sua vida por nós. É um amor que se dá em substituição ao nosso pecado, à nossa pequenez, às nossas fraquezas;
- crer em Jesus, como Filho de Deus, que se esvaziou da sua condição de Deus, e habitou entre nós, falou ao coração de cada um, morreu morte de cruz [em nosso lugar], mas ressuscitou, vivo está, ao lado direito do Pai. É um Deus vivo;
- crer que Jesus aguarda o momento certo, a plenitude dos gentios [o momento em que Ele considera que todos os não israelenses alcançados pela mensagem da cruz, já O tenham aceitado como Único e Suficiente Senhor e Salvador], para vir nos buscar, pois Ele disse que ia nos preparar lugar;
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O apóstolo Paulo e o missionário Stanley Jones viveram assim:
"crendo" na Palavra de Deus, e "agindo" dentro dos parâmetros dessa única e verdadeira Palavra, Palavra que se encarnou em Cristo, o Verbo de Deus (João 1. 1 a 14).
Que Deus abençoe a sua vida, prezado leitor, e que nós creiamos e vivamos conforme os ensinamentos de Jesus, e, temos certeza, se um dia chegarmos à conclusão [impossível] de que não existe céu, ainda assim, caso tenhamos que começar, de novo, faremos a mesma opção, pois é a única opção de AMOR.
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