Palavra do leitor
- 01 de setembro de 2014
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O homem de fora versus o homem de dentro!
O homem de fora versus o homem de dentro!
Qual o maior conflito enfrentado pela humanidade e que tem sido um eco de discussão por milênios? Arrisco dizer, o equilíbrio entre o homem de fora e o homem de dentro. Parto dessa resposta, ainda não conclusiva e me dirijo ao embate travado pelo Apóstolo Paulo com os alcunhados cristãos judaizantes inclinados a transformar a Graça do Ressurrecto numa seita, numa vertente messiânica, ao qual trazia uma interpretação da lei, com certas alterações.
Ponto final!
De imediato, o Apóstolo Paulo se insurge contra essa aparentemente respeitável intenção de submeter os gentios aos sistemas normativos do judaísmo, do faço isso, aquilo e acolá, incorpore tais e tais idéias para ser aceito, incluído e amado. Deve ser dito, a intervenção de Paulo acabou por ser providencial, porque esses apologistas de uma fé engessada apontavam para um Cristo como mais um interprete da lei.
Se isso não ocorresse, tudo não passaria de uma seita, de um gueto de predestinados, de um segmento a parte da vida. Em outras palavras, o homem de fora, com suas incursões no cotidiano, e o homem de dentro, com suas interpretações dessa vivência.
Devo ser mais claro, o Apóstolo Paulo enfoca, a partir de Romanos 8, a relevância de o Espírito Santo sintetizar ou, conforme o significado dessa palavra no grego, juntar, conciliar e proporcionar uma unidade, entre o homem de fora e de dentro.
De observar, o homem de fora alcançado pela palavra e o homem de dentro que se constitui no campo, por onde a experiência existencial da Graça se manifesta.
No presente ponto, enfileiro – me a valia da oração voltado a não alcançarmos o que queremos, mas sim aquela que se abre ao Espírito de Deus. Quiçá, não seja o momento de perceber a atuação do Espírito Santo, com a tarefa de iluminar os corredores do homem de fora e de dentro, de remover os pesos e contrapesos dessa inútil tentativa de conciliar esses dois homens, por meio de dogmas, de doutrinas, de teses, de retóricas e de argumentações?
Qual o maior conflito enfrentado pela humanidade e que tem sido um eco de discussão por milênios? Arrisco dizer, o equilíbrio entre o homem de fora e o homem de dentro. Parto dessa resposta, ainda não conclusiva e me dirijo ao embate travado pelo Apóstolo Paulo com os alcunhados cristãos judaizantes inclinados a transformar a Graça do Ressurrecto numa seita, numa vertente messiânica, ao qual trazia uma interpretação da lei, com certas alterações.
Ponto final!
De imediato, o Apóstolo Paulo se insurge contra essa aparentemente respeitável intenção de submeter os gentios aos sistemas normativos do judaísmo, do faço isso, aquilo e acolá, incorpore tais e tais idéias para ser aceito, incluído e amado. Deve ser dito, a intervenção de Paulo acabou por ser providencial, porque esses apologistas de uma fé engessada apontavam para um Cristo como mais um interprete da lei.
Se isso não ocorresse, tudo não passaria de uma seita, de um gueto de predestinados, de um segmento a parte da vida. Em outras palavras, o homem de fora, com suas incursões no cotidiano, e o homem de dentro, com suas interpretações dessa vivência.
Devo ser mais claro, o Apóstolo Paulo enfoca, a partir de Romanos 8, a relevância de o Espírito Santo sintetizar ou, conforme o significado dessa palavra no grego, juntar, conciliar e proporcionar uma unidade, entre o homem de fora e de dentro.
De observar, o homem de fora alcançado pela palavra e o homem de dentro que se constitui no campo, por onde a experiência existencial da Graça se manifesta.
No presente ponto, enfileiro – me a valia da oração voltado a não alcançarmos o que queremos, mas sim aquela que se abre ao Espírito de Deus. Quiçá, não seja o momento de perceber a atuação do Espírito Santo, com a tarefa de iluminar os corredores do homem de fora e de dentro, de remover os pesos e contrapesos dessa inútil tentativa de conciliar esses dois homens, por meio de dogmas, de doutrinas, de teses, de retóricas e de argumentações?
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