Palavra do leitor
- 07 de janeiro de 2025
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O grande dia chegará. E você, está pronto?
O dia do Senhor virá como o ladrão de noite (2 Pedro 3:10). Esse versículo nos alerta para a imprevisibilidade do retorno de Jesus, quando os céus e a terra forem transformados pelo juízo divino e expõe a fragilidade daqueles que não se prepararam para o "grande dia". A passagem não descreve apenas o evento apocalíptico do fim do mundo, mas também adverte sobre a necessidade de viver com sobriedade, vigilância e arrependimento sinceros, conscientes de que as obras da carne e as concupiscências terrenas, que parecem imponentes e rigorosas aos olhos humanos, são, na verdade, solos escorregadios e temporários. Além disso, o fim do mundo não é um evento metafórico e distante, que possa alienar o coração e a mente, mas uma realidade iminente, que deve moldar a fé, as ações e a vida daqueles que se propõem aguardar a vinda de Cristo.
Se todas as coisas deste mundo estão destinadas a perecer, que tipo de pessoas devemos ser para o grande dia do Senhor? Essa questão nos desafia a refletir sobre a natureza temporária do mundo e de tudo que nele existe. Os valores, desde as riquezas até as melhores conquistas e até mesmo as relações mais preciosas, são transitórios. Nada neste mundo é permanente, e o que muitas vezes nos colocamos como centro de nossas vidas, buscando segurança e satisfação, um dia desaparecerá. Isso nos força a perguntar: se tudo é passageiro, qual é a verdadeira alicerce sobre o que devemos construir nossas vidas? Como devemos viver em um mundo que está destinado a ser consumido pelo fogo do juízo divino?
Para estarmos preparados para o grande dia do Senhor, somos chamados a viver em santidade, piedade e fé. A santidade nos convida a afastar-nos do pecado e das distrações deste mundo, a viver de maneira pura, refletindo o caráter de Cristo em todas as áreas de nossa vida que buscamos. É um chamado à separação do que é mundano e à dedicação exclusiva ao que agrada a Deus. A piedade, por sua vez, nos leva a uma devoção sincera e a uma reverência profunda por Deus. É viver com a consciência de Sua grandeza, buscando em cada momento honrar e adorar a Ele, sendo gratos por Sua misericórdia e atenção ao Seu chamado. Já a fé é a base que sustenta todas as nossas ações, escolhas e perseverança. Sem fé, é impossível agradar a Deus, e é pela fé que aguardamos com esperança o retorno de Cristo. A fé nos fortalece diante das adversidades, nos dá confiança na promessa da Sua volta e nos mantém firmes enquanto vivemos em um mundo que constantemente nos distrai com o passageiro. Portanto, viver com santidade, piedade e fé não é apenas um esforço moral, mas uma resposta constante à realidade de um futuro eterno que está prestes a se revelar.
Em suma, o grande dia do Senhor se aproxima, e com ele, a certeza de que tudo o que é efêmero, desde as riquezas materiais até as relações humanas, perecerá. Diante dessa realidade, somos chamados a viver com uma visão externa para o eterno, colocando nossa fé, santidade e piedade na prática como uma resposta ao iminente retorno de Jesus. A maneira como vivemos agora, com foco no que realmente perdura, é uma preparação necessária para aquele dia. Não podemos deixar de consumir pelas coisas passageiras, mas devemos buscar a eternidade em nossas ações diárias. Assim, é fundamental que, como cristãos, estejamos sempre vigilantes, vivendo de acordo com a esperança e a promessa de um novo céu e uma nova terra, onde encontraremos nosso Senhor e Salvador Jesus, na verdadeira pátria celestial.
Se todas as coisas deste mundo estão destinadas a perecer, que tipo de pessoas devemos ser para o grande dia do Senhor? Essa questão nos desafia a refletir sobre a natureza temporária do mundo e de tudo que nele existe. Os valores, desde as riquezas até as melhores conquistas e até mesmo as relações mais preciosas, são transitórios. Nada neste mundo é permanente, e o que muitas vezes nos colocamos como centro de nossas vidas, buscando segurança e satisfação, um dia desaparecerá. Isso nos força a perguntar: se tudo é passageiro, qual é a verdadeira alicerce sobre o que devemos construir nossas vidas? Como devemos viver em um mundo que está destinado a ser consumido pelo fogo do juízo divino?
Para estarmos preparados para o grande dia do Senhor, somos chamados a viver em santidade, piedade e fé. A santidade nos convida a afastar-nos do pecado e das distrações deste mundo, a viver de maneira pura, refletindo o caráter de Cristo em todas as áreas de nossa vida que buscamos. É um chamado à separação do que é mundano e à dedicação exclusiva ao que agrada a Deus. A piedade, por sua vez, nos leva a uma devoção sincera e a uma reverência profunda por Deus. É viver com a consciência de Sua grandeza, buscando em cada momento honrar e adorar a Ele, sendo gratos por Sua misericórdia e atenção ao Seu chamado. Já a fé é a base que sustenta todas as nossas ações, escolhas e perseverança. Sem fé, é impossível agradar a Deus, e é pela fé que aguardamos com esperança o retorno de Cristo. A fé nos fortalece diante das adversidades, nos dá confiança na promessa da Sua volta e nos mantém firmes enquanto vivemos em um mundo que constantemente nos distrai com o passageiro. Portanto, viver com santidade, piedade e fé não é apenas um esforço moral, mas uma resposta constante à realidade de um futuro eterno que está prestes a se revelar.
Em suma, o grande dia do Senhor se aproxima, e com ele, a certeza de que tudo o que é efêmero, desde as riquezas materiais até as relações humanas, perecerá. Diante dessa realidade, somos chamados a viver com uma visão externa para o eterno, colocando nossa fé, santidade e piedade na prática como uma resposta ao iminente retorno de Jesus. A maneira como vivemos agora, com foco no que realmente perdura, é uma preparação necessária para aquele dia. Não podemos deixar de consumir pelas coisas passageiras, mas devemos buscar a eternidade em nossas ações diárias. Assim, é fundamental que, como cristãos, estejamos sempre vigilantes, vivendo de acordo com a esperança e a promessa de um novo céu e uma nova terra, onde encontraremos nosso Senhor e Salvador Jesus, na verdadeira pátria celestial.
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