Palavra do leitor
- 24 de novembro de 2017
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O GPS da alegria
Estamos no caminhar cristão. Nessa caminhada precisamos de pontos que nos posicione e nos direcione.
A alegria é um destes pontos, o oriental, o do lado esquerdo, dos sentimentos. Nossos sentimentos são reflexo de quem somos, de nossa personalidade, extrovertida ou introvertida, mais explosiva ou mais maleável. Destes sentimentos, a alegria é um dos mais importantes.
O que nos alegra verdadeiramente?
Outro ponto de referência é o nosso nome. O nome, o lado direito, da lógica, do logos, das palavras que dão nome às coisas, às pessoas. O nome nos dá identidade, nos define como pessoa, como indivíduo.
O terceiro ponto que nos dá direção em nossa caminhada são os fatos concretos, dos quais a escrita, o preto no branco, tem um papel imprescindível. A escrita é responsável pela comunicação. Uma sociedade precisa de linguagem escrita. Importante nesse mundo, aqui embaixo na terra, mas também nos céus, lá em cima.
Os céus, a realidade do porvir, a eternidade, é sem sombras de dúvidas o quarto ponto que nos dá direção em nosso caminhar cristão. Ele é não somente o alvo, o lar, o destino, mas uma realidade que se faz presente e dá sabor ao viver de hoje.
Na declaração de independência dos Estados Unidos consta que todo homem foi criado com o direito inalienável da busca pela felicidade. Sim todos nós de uma forma ou de outra buscamos ser felizes.
"Felicidade — Tão forte e tão doce que por alguns segundos dessa delícia trocaria dez anos de minha vida" - Dostojewskij
Um sádico se alegra com o sofrimento alheio. Mas está em busca de alegria, através de um prazer doentio. Outros buscam alegria em posses ou riquezas ou em poder. E nós, onde encontramos nossa alegria?
Jesus confere a nós, seus discípulos, hoje, uma missão. Muito ainda resta para ser feito. Isso significa que temos um fardo a carregar e um julgo a puxar, que porém são leve e suave.
Em nossa missão nós, seus discípulos hoje, colocamos-nos a caminho. Uma primeira advertência é que o território a percorrer é imenso e que o número de obreiros é restrito. Daí a necessidade imprescindível de mais trabalhadores e para tanto de oração.
Uma segunda advertência é que o território é hostil. Embora a missão seja de paz, nós estaremos pisando solo inimigo. Não obstante há uma garantia de que seríamos ouvidos, recebidos e sustentados nessa missão. Assim como a possibilidade de sermos rejeitados.
Quando recebidos os discípulos são portadores de bênção e cura, quando rejeitados, de juízo.
A batalha que se trava nessa guerra por almas, se dá em um nível espiritual, não é contra as pessoas, mas sim contra demônios, contra espíritos imundos. Sobre os quais o próprio Cristo dá aos seus discípulos autoridade.
Ao percebermos nossa invencibilidade diante das hostes do mal, nos enchemos de alegria. Pois assistimos a vitória do bem contra o mal. Juntos com Jesus podemos revolucionar e mudar o mundo!
A fé pode e deve gerar alegria, e a alegria também pode alimentar a fé. Quando vemos os resultados positivos de nossa fé, ganhamos experiência e nos alegramos. Quando temos boas experiências com Deus nos alegramos e alimentamos a fé.
Nossos sentimentos podem contudo nos enganar. Nem sempre nos alegramos pelos motivos ou razões corretas. É justamente nessa hora que se faz necessária uma mudança de curso. A rota precisa ser corrigida. Precisamos nos reorientar.
Lembremos-nos dos 4 pontos que servem para nos posicionar adequadamente no caminhar: alegria, nome, escrita, céus.
Fiquemos com a alegria.
Olhemos um pouco mais a fundo de como funciona esse sentimento, a felicidade. Falemos de coisas terrenas: pesquisas neurológicas.
Atualmente a neurologia indica que a felicidade é um estado gerado em nosso cérebro resultante da atuação de algumas moléculas, de hormônios. Os hormônios endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina, aos quais poderíamos ainda acrescentar a adrenalina e o ácido gama-aminobutírico, todos eles são responsáveis por diversos sinais relacionados à felicidade; tais como efeito analgésico, excitação, motivação, prazer, senso de acolhimento, energia e relaxamento. Vale a pena dar uma olhada em como esses hormônios são gerados e funcionam.
Num breve resumo diria que alimentação saudável, exercício, dança, música, meditação, contato afetivo, relacionamentos saudáveis, enfim, um estilo de vida saudável contribui para que tais hormônios sejam produzidos e causem a sensação de alegria.
Agora, no plano espiritual é a mesma coisa. Se uma vida biológica saudável, produz por si só alegria; muito mais uma vida espiritual saudável produzirá, não somente uma vida biológica saudável, mas acima de tudo alegria bem maior e consistente.
Sermos cristãos alegres – por razões consistentes - é importante para nos situar em nossa caminhada, onde estamos e quem somos. (Lc 10:1-20)
Alegremos-nos! Temos nomes pelo quais Deus nos chama, os quais estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro. Nos céus. Em nosso lar eterno, onde veremos Deus, o Pai, face a face. Alegremos-nos!
A alegria é um destes pontos, o oriental, o do lado esquerdo, dos sentimentos. Nossos sentimentos são reflexo de quem somos, de nossa personalidade, extrovertida ou introvertida, mais explosiva ou mais maleável. Destes sentimentos, a alegria é um dos mais importantes.
O que nos alegra verdadeiramente?
Outro ponto de referência é o nosso nome. O nome, o lado direito, da lógica, do logos, das palavras que dão nome às coisas, às pessoas. O nome nos dá identidade, nos define como pessoa, como indivíduo.
O terceiro ponto que nos dá direção em nossa caminhada são os fatos concretos, dos quais a escrita, o preto no branco, tem um papel imprescindível. A escrita é responsável pela comunicação. Uma sociedade precisa de linguagem escrita. Importante nesse mundo, aqui embaixo na terra, mas também nos céus, lá em cima.
Os céus, a realidade do porvir, a eternidade, é sem sombras de dúvidas o quarto ponto que nos dá direção em nosso caminhar cristão. Ele é não somente o alvo, o lar, o destino, mas uma realidade que se faz presente e dá sabor ao viver de hoje.
Na declaração de independência dos Estados Unidos consta que todo homem foi criado com o direito inalienável da busca pela felicidade. Sim todos nós de uma forma ou de outra buscamos ser felizes.
"Felicidade — Tão forte e tão doce que por alguns segundos dessa delícia trocaria dez anos de minha vida" - Dostojewskij
Um sádico se alegra com o sofrimento alheio. Mas está em busca de alegria, através de um prazer doentio. Outros buscam alegria em posses ou riquezas ou em poder. E nós, onde encontramos nossa alegria?
Jesus confere a nós, seus discípulos, hoje, uma missão. Muito ainda resta para ser feito. Isso significa que temos um fardo a carregar e um julgo a puxar, que porém são leve e suave.
Em nossa missão nós, seus discípulos hoje, colocamos-nos a caminho. Uma primeira advertência é que o território a percorrer é imenso e que o número de obreiros é restrito. Daí a necessidade imprescindível de mais trabalhadores e para tanto de oração.
Uma segunda advertência é que o território é hostil. Embora a missão seja de paz, nós estaremos pisando solo inimigo. Não obstante há uma garantia de que seríamos ouvidos, recebidos e sustentados nessa missão. Assim como a possibilidade de sermos rejeitados.
Quando recebidos os discípulos são portadores de bênção e cura, quando rejeitados, de juízo.
A batalha que se trava nessa guerra por almas, se dá em um nível espiritual, não é contra as pessoas, mas sim contra demônios, contra espíritos imundos. Sobre os quais o próprio Cristo dá aos seus discípulos autoridade.
Ao percebermos nossa invencibilidade diante das hostes do mal, nos enchemos de alegria. Pois assistimos a vitória do bem contra o mal. Juntos com Jesus podemos revolucionar e mudar o mundo!
A fé pode e deve gerar alegria, e a alegria também pode alimentar a fé. Quando vemos os resultados positivos de nossa fé, ganhamos experiência e nos alegramos. Quando temos boas experiências com Deus nos alegramos e alimentamos a fé.
Nossos sentimentos podem contudo nos enganar. Nem sempre nos alegramos pelos motivos ou razões corretas. É justamente nessa hora que se faz necessária uma mudança de curso. A rota precisa ser corrigida. Precisamos nos reorientar.
Lembremos-nos dos 4 pontos que servem para nos posicionar adequadamente no caminhar: alegria, nome, escrita, céus.
Fiquemos com a alegria.
Olhemos um pouco mais a fundo de como funciona esse sentimento, a felicidade. Falemos de coisas terrenas: pesquisas neurológicas.
Atualmente a neurologia indica que a felicidade é um estado gerado em nosso cérebro resultante da atuação de algumas moléculas, de hormônios. Os hormônios endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina, aos quais poderíamos ainda acrescentar a adrenalina e o ácido gama-aminobutírico, todos eles são responsáveis por diversos sinais relacionados à felicidade; tais como efeito analgésico, excitação, motivação, prazer, senso de acolhimento, energia e relaxamento. Vale a pena dar uma olhada em como esses hormônios são gerados e funcionam.
Num breve resumo diria que alimentação saudável, exercício, dança, música, meditação, contato afetivo, relacionamentos saudáveis, enfim, um estilo de vida saudável contribui para que tais hormônios sejam produzidos e causem a sensação de alegria.
Agora, no plano espiritual é a mesma coisa. Se uma vida biológica saudável, produz por si só alegria; muito mais uma vida espiritual saudável produzirá, não somente uma vida biológica saudável, mas acima de tudo alegria bem maior e consistente.
Sermos cristãos alegres – por razões consistentes - é importante para nos situar em nossa caminhada, onde estamos e quem somos. (Lc 10:1-20)
Alegremos-nos! Temos nomes pelo quais Deus nos chama, os quais estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro. Nos céus. Em nosso lar eterno, onde veremos Deus, o Pai, face a face. Alegremos-nos!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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