Palavra do leitor
- 14 de junho de 2010
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O fracasso do outro evangelho...
... diante da eleição incondicional
Quando olhamos para a vastidão do cosmos devemos nos sentir como realmente somos, finitos e limitados, os puritanos quando iniciavam o culto ao Senhor normalmente diziam: "Estamos na Presença de Deus sintamo-nos pecadores como realmente somos". Não há como deixar de pensar nos equívocos que o outro evangelho comete quando dá as pessoas uma falsa sensação de poder sobre o pecado e maldade que só Deus tem, e pode dar e o faz aos seus escolhidos.leiam o texto na integra, em www.joseanolaurentino.blogspot.com www.joseano36laurentino.blogspot.com
Deus Tem sim um grupo de Eleitos, é verdade que nem todo mundo é filho de Deus, é fato que a Salvação não é para todos, é fato comprovado que a fé para a salvação é um dom de Deus a quem Ele elege incondicionalmente, mas você agora deve está dizendo estás são afirmações muito fortes Joseano, como você pretende prová-las, tomemos o texto de Genesis Cap3.15 a palavra dissidência, do Hebraico, zera= a Espermatozoide, Deus disse a Satanás haverá contende entre Meu Filho, e teus filhos.
Os filhos do diabo foram liderados por Caim que fundou a primeira civilização ante Deus e deu origem ao paganismo e a idolatria, o culto politeísta foi originado depois do culto monoteísta e não o contraio. Os seguidores de Starbook e de Claud Leves Strauss estão equivocados, o primeiro culto foi Monoteísta, mesmo depois do pecado, Adão ensinou-o e Abel depois da morte Adão ensinou a Sete e; Enos que trás para o culto Monoteismo puro. A invocação que na maior parte do tempo faz parte do culto reformado,bem como a eleição incondicional, não tem este nome porque Calvino achou bonito ou coisa parecida, na verdade Calvino nem usou este termo mais é o próprio Deus quem dá uma clara demonstração de escolher inconcionalmente seus adoradores, mais vejamos o que dizem os cinco pontos do Calvinismo sobre a eleição incondicional: “ A escolha divina de certos indivíduos para a salvação, antes da fundação do mundo, repousou tão somente na Sua soberana vontade. A escolha de determinados pecadores feita por Deus não foi baseada em qualquer resposta ou obediência prevista da parte destes, tal como fé ou arrependimento. Pelo contrário, é Deus quem dá a fé e o arrependimento a cada pessoa a quem Ele escolheu. Esses atos são o resultado e não a causa da escolha divina. A eleição, portanto, não foi determinada nem condicionada por qualquer qualidade ou ato previsto no homem. Aqueles a quem Deus soberanamente elegeu, Ele os traz, através do poder do Espírito, a uma voluntária aceitação de Cristo. Desta forma, a causa última da salvação não é a escolha que o pecador faz de Cristo, mas a escolha que Deus faz do pecador.” Recomendo leiam o artigo a Turma de Jesus.
De ultimato. Muito bom. Isto está se coaduna com o que Paulo diz em Efésios Cap-2-1a 3 “ Y El os dio vida a vosotros, que estabais muertos en uestros delitos y pecados,. en los cuales anduvisteis en otro tiempo según la corriente de este mundo, conforme al príncipe de la potestad del aire, el espíritu que ahora opera en los hijos de desobediencia, entre los cuales también todos nosotros en otro tiempo vivíamos en las pasiones de nuestra carne, satisfaciendo los deseos de la carne y de la mente, y éramos por naturaleza hijos de ira, lo mismo que los demás.”
Podemos ver a Eleição incondicional da seguinte perspectivas: 1º- Vontade Soberana de Deus, 2º- Exercício de Soberania de Deus. 3º- Absoluto imerecimento da criatura pecaminosa em relação ao Favor do Criador Totalmente Santo.
1º Deus não tem duas vontades, como dizem os SemePelagioArmenianos –Neo-Pós-Modernos, segundo tenho percebido, eles dizem que tem coisas que Deus não quer mais permite, isto é vontade permissiva, a Bíblia deixa claro que tudo absolutamente tudo está no controle soberano de Deus e como Criador do mal, Ele tem a absoluto controle sobre o mal, também este deus de duas vontades é um ídolo criado pelos pagãos e portanto deve ser rejeitado por nos servos do Deus todo poderoso, que não muda e não se arrepende. A eleição incondicional está muito intimamente ligada a queda, pois está não foi um acidente e nem pegou Deus de surpresa como querem os pessimistas da escola de Arthur Schopenhauer que lede já Jerome Zanchius,diz o que realmente é fato:
“A vontade de Deus é de tal modo a causa de todas as coisas, quanto ela própria não tem causa, uma vez que não há nada que possa ser a causa daquilo que causa todas as coisas. Assim, nós encontramos todo assunto resolvido, em última instância, na simples satisfação soberana de Deus. Ele não tem outro motivo para aquilo que faz, além da ‘ipsa voluntas’ , Sua mera vontade – vontade esta tão longe de ser injusta, quanto ela é a própria justiça” .
Deus é soberano determina a queda de Lúcifer e posteriormente a de Adão, não o fazem em hipótese alguma autor do Pecado, mais afirmam que Ele é sim o Criador do mal elege incondicionalmente tanto para a salvação como para a condenação. Não está nos escolhidos o valor, mérito, poder ou força e sim na absoluta vontade de Deus num claro Exercício de Sua vontade.
2º Como exercício de Sua Vontade podemos dizer que Deus usou seu Livre arbítrio para execer seu direito de Criador onipotente, na escolha de pecadores a quem ele por meio de Substituição vicária, consederia a Salvação está escolha foi feita na eternidade. Gosto muito do que Diz a confissão de Fé de Westminster “CAPÍTULO X DA VOCAÇÃO EFICAZ I. Todos aqueles que Deus predestinou para a vida, e só esses, é Ele servido, no tempo por Ele determinado e aceito, chamar eficazmente pela sua palavra e pelo seu Espírito, tirando-os por Jesus Cristo daquele estado de pecado e morte em que estão por natureza, e transpondo-os para a graça e salvação. Isto Ele o faz, iluminando os seus entendimentos espiritualmente a fim de compreenderem as coisas de Deus para a salvação, tirando-lhes os seus corações de pedra e dando- lhes corações de carne, renovando as suas vontades e determinando-as pela sua onipotência para aquilo que é bom e atraindo-os eficazmente a Jesus Cristo, mas de maneira que eles vêm mui livremente, sendo para isso dispostos pela sua graça. Ref. João 15:16; At. 13:48; Rom. 8:28-30 e 11:7; Ef. 1:5,10; I Tess. 5:9; 11 Tess. 2:13-14; IICor.3:3,6; Tiago 1:18; I Cor. 2:12; Rom. 5:2; II Tim. 1:9-10; At. 26:18; I Cor. 2:10, 12: vejamos ainda CAPÍTULO XIV DA FÉ SALVADORA “ I. A graça da fé, pela qual os eleitos são habilitados a crer para a salvação das suas almas, é a obra que o Espírito de Cristo faz nos corações deles, e é ordinariamente operada pelo ministério da palavra; por esse ministério, bem como pela administração dos sacramentos e pela oração, ela é aumentada e fortalecida. Ref. Heb. 10:39; II Cor. 4:13; Ef. 1:17-20, e 2:8; Mat. 28:19-20; Rom. 10:14, 17: I Cor. 1:21; I Ped. 2:2; Rom. 1:16-17; Luc. 22:19; João 6:54-56; Rom. 6:11; Luc. 17:5, e 22:32. II. Por essa fé o Cristão, segundo a autoridade do mesmo Deus, que fala em sua palavra, crê ser verdade tudo quanto nela é revelado, e age de conformidade com aquilo que cada passagem contém em particular, prestando obediência aos mandamentos, tremendo às ameaças e abraçando as promessas de Deus para esta vida e para a futura; porém os principais atos de fé salvadora são - aceitar e receber a Cristo e firmar-se só nele para a justificação, santificação e vida eterna, isto em virtude do pacto da graça. Ref. João 6:42; I Tess. 2:13; I João 5:10; At. 24:14; Mat. 22:37-40; Rom. 16:26; Isa. 66:2; Heb. 11:13; I Tim. 6:8; João1:12; At. 16:31; Gal. 2:20; At. 15: 11.” Mais agora devemos ver o que Deus tem a Dizer disto, então vejamos as sua palavras na boca de um seu Instrumento vejam o que Paulo diz em” “ Romanos 9:6-26:
6 E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas;7 nem por serem descendentes de Abraão são todos seus f ilhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. 8 Isto é, estes f ilhos de Deus não são prop riamente os da carne, mas devem ser considerados como descendência os filhos da promessa. 9 Porque a palavra da promessa é esta: Por esse tempo, virei, e Sara terá um f ilho. 10 E não ela somente, mas também Rebeca, ao conceber de um só, Isaque, nosso pai. 11 E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o prop ósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), 12 já fora dito a ela: O mais velho será servo do mais moço. 13 Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú. 14 Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum! 15 Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadercer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. 16 Assim, p ois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. 17 Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder e para que o meu nome seja anunciado por toda a terra. 18 Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz. 19 Tu, porém, me dirás: De que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? 20 Q uem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? 21 Ou não tem o oleiro direito sobre a massa,pa ra do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra? 22Que diremos,p ois, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição, 23 a f im de que também desse a conhecer as riquezas da Sua glória em vasos de misericórdia, que para g lória preparou de antemão, 24 os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? 25 Assim como também diz em Oséias: Chamarei povo meu ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada; 26 e no lugar em que se lhes disse: Vós não sois meu povo, ali mesmo serão chamados f ilhos do Deus vivo “
Então não há nada em nós que leve Deus a se voltar para nós pura e simplesmente, Sua decisão soberana é Livre de contestação por que somos imerecedores de tal dádiva.
3º Absoluto imerecimento da criatura pecaminosa em relação ao Favor do Criador Totalmente Santo. Quando o Outro evangelho diz: que Deus salva quem quer ser salvo, equivoca-se com o fato de Deus ter dito a Moises :“Terei misericórdia de quem Eu tiver Misericórdia”, fazendo um transliteração do texto, Deus disse a Moises: “ Salvarei quem Eu quiser salvar, e condenarei quem Eu quiser condenar “, aí um PelagioArminiano diz: “Então Deus é injusto “ nós respondemos do ponto de vista de quem ?Dele Deus ou de Sua criatura pecaminosa e merecedora somente do fogo eterno, quando Deus faz uso de Critérios de Justiça Ele se baseia somente em Si mesmo, pois o único ser realmente Justo no Universo infinofinito é o Próprio Deus, logo não podemos e nem devemos olhar para cima e dizer: Deus é injusto se condenar uma de suas criaturas ao lago de fogo, pois desta forma estaremos pecando por usurpação da Glória do Totalmente Deus. O texto do retrocitado cap da Confissão de fé de Westminster é muito esclarecedor neste assunto.”III. Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena. Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores. Ref. Rom. 5:8, 9, 18; II Tim. 2:5-6; Heb. 10:10, 14; Rom. 8:32; II Cor. 5:21; Mat. 3:17; Ef. 5:2; Rom. 3:26; Ef. 2:7. IV. Deus, desde toda a eternidade, decretou justificar todos os eleitos, e Cristo, no cumprimento o tempo, morreu pelos pecados deles e ressuscitou para a justificação deles; contudo eles não são justificados enquanto o Espírito Santo, no tempo próprio, não lhes aplica de fato os méritos de Cristo. Ref. Gal. 3:8; I Ped. 1:2, 19-20; Gal. 4:4; I Tim. 2:6; Rom. 4:25; I Ped. 1:21; Col. 1:21-22; Tito 3:4-7. V. Deus continua a perdoar os pecados dos que são justificados. Embora eles nunca poderão decair do estado de justificação, poderão, contudo, incorrer no paternal desagrado de Deus e ficar privados da luz do seu rosto, até que se humilhem, confessem os seus pecados, peçam perdão e renovem a sua fé e o seu arrependimento. Ref. Mat. 6:12; I João 1:7, 9, e 2:1-2; Luc. 22:32; João 10:28; Sal. 89:31-33; e 32:5. VI. A justificação dos crentes sob o Velho Testamento era, em todos estes respeitos a mesma justificação dos crentes sob o Novo Testamento. Ref. Gal. 3:9, 13-14; Rom. 4:22, 24.”
Portanto se você, se acha merecedor da salvação, e se você está numa religião que te diz; que tu ten que fazer alguma coisa para seres salvo, digo-te deixe-se tal seita, pois está não é outra se não uma sinagoga de Satanás e acampamento de demônios, arrependa-se de seus pecados suplique, o perdão de Deus por meio de Cristo pois só com um verdadeiro arrependimento é que pode haver salvação.
Quanto a nós e a Deus, demos Glória em todo tempo, o tempo todo pois este é o dever de todo ser no universo infinofinito principalmente do homem quer salvo quer perdido.
Sola Deo Glória.
Quando olhamos para a vastidão do cosmos devemos nos sentir como realmente somos, finitos e limitados, os puritanos quando iniciavam o culto ao Senhor normalmente diziam: "Estamos na Presença de Deus sintamo-nos pecadores como realmente somos". Não há como deixar de pensar nos equívocos que o outro evangelho comete quando dá as pessoas uma falsa sensação de poder sobre o pecado e maldade que só Deus tem, e pode dar e o faz aos seus escolhidos.leiam o texto na integra, em www.joseanolaurentino.blogspot.com www.joseano36laurentino.blogspot.com
Deus Tem sim um grupo de Eleitos, é verdade que nem todo mundo é filho de Deus, é fato que a Salvação não é para todos, é fato comprovado que a fé para a salvação é um dom de Deus a quem Ele elege incondicionalmente, mas você agora deve está dizendo estás são afirmações muito fortes Joseano, como você pretende prová-las, tomemos o texto de Genesis Cap3.15 a palavra dissidência, do Hebraico, zera= a Espermatozoide, Deus disse a Satanás haverá contende entre Meu Filho, e teus filhos.
Os filhos do diabo foram liderados por Caim que fundou a primeira civilização ante Deus e deu origem ao paganismo e a idolatria, o culto politeísta foi originado depois do culto monoteísta e não o contraio. Os seguidores de Starbook e de Claud Leves Strauss estão equivocados, o primeiro culto foi Monoteísta, mesmo depois do pecado, Adão ensinou-o e Abel depois da morte Adão ensinou a Sete e; Enos que trás para o culto Monoteismo puro. A invocação que na maior parte do tempo faz parte do culto reformado,bem como a eleição incondicional, não tem este nome porque Calvino achou bonito ou coisa parecida, na verdade Calvino nem usou este termo mais é o próprio Deus quem dá uma clara demonstração de escolher inconcionalmente seus adoradores, mais vejamos o que dizem os cinco pontos do Calvinismo sobre a eleição incondicional: “ A escolha divina de certos indivíduos para a salvação, antes da fundação do mundo, repousou tão somente na Sua soberana vontade. A escolha de determinados pecadores feita por Deus não foi baseada em qualquer resposta ou obediência prevista da parte destes, tal como fé ou arrependimento. Pelo contrário, é Deus quem dá a fé e o arrependimento a cada pessoa a quem Ele escolheu. Esses atos são o resultado e não a causa da escolha divina. A eleição, portanto, não foi determinada nem condicionada por qualquer qualidade ou ato previsto no homem. Aqueles a quem Deus soberanamente elegeu, Ele os traz, através do poder do Espírito, a uma voluntária aceitação de Cristo. Desta forma, a causa última da salvação não é a escolha que o pecador faz de Cristo, mas a escolha que Deus faz do pecador.” Recomendo leiam o artigo a Turma de Jesus.
De ultimato. Muito bom. Isto está se coaduna com o que Paulo diz em Efésios Cap-2-1a 3 “ Y El os dio vida a vosotros, que estabais muertos en uestros delitos y pecados,. en los cuales anduvisteis en otro tiempo según la corriente de este mundo, conforme al príncipe de la potestad del aire, el espíritu que ahora opera en los hijos de desobediencia, entre los cuales también todos nosotros en otro tiempo vivíamos en las pasiones de nuestra carne, satisfaciendo los deseos de la carne y de la mente, y éramos por naturaleza hijos de ira, lo mismo que los demás.”
Podemos ver a Eleição incondicional da seguinte perspectivas: 1º- Vontade Soberana de Deus, 2º- Exercício de Soberania de Deus. 3º- Absoluto imerecimento da criatura pecaminosa em relação ao Favor do Criador Totalmente Santo.
1º Deus não tem duas vontades, como dizem os SemePelagioArmenianos –Neo-Pós-Modernos, segundo tenho percebido, eles dizem que tem coisas que Deus não quer mais permite, isto é vontade permissiva, a Bíblia deixa claro que tudo absolutamente tudo está no controle soberano de Deus e como Criador do mal, Ele tem a absoluto controle sobre o mal, também este deus de duas vontades é um ídolo criado pelos pagãos e portanto deve ser rejeitado por nos servos do Deus todo poderoso, que não muda e não se arrepende. A eleição incondicional está muito intimamente ligada a queda, pois está não foi um acidente e nem pegou Deus de surpresa como querem os pessimistas da escola de Arthur Schopenhauer que lede já Jerome Zanchius,diz o que realmente é fato:
“A vontade de Deus é de tal modo a causa de todas as coisas, quanto ela própria não tem causa, uma vez que não há nada que possa ser a causa daquilo que causa todas as coisas. Assim, nós encontramos todo assunto resolvido, em última instância, na simples satisfação soberana de Deus. Ele não tem outro motivo para aquilo que faz, além da ‘ipsa voluntas’ , Sua mera vontade – vontade esta tão longe de ser injusta, quanto ela é a própria justiça” .
Deus é soberano determina a queda de Lúcifer e posteriormente a de Adão, não o fazem em hipótese alguma autor do Pecado, mais afirmam que Ele é sim o Criador do mal elege incondicionalmente tanto para a salvação como para a condenação. Não está nos escolhidos o valor, mérito, poder ou força e sim na absoluta vontade de Deus num claro Exercício de Sua vontade.
2º Como exercício de Sua Vontade podemos dizer que Deus usou seu Livre arbítrio para execer seu direito de Criador onipotente, na escolha de pecadores a quem ele por meio de Substituição vicária, consederia a Salvação está escolha foi feita na eternidade. Gosto muito do que Diz a confissão de Fé de Westminster “CAPÍTULO X DA VOCAÇÃO EFICAZ I. Todos aqueles que Deus predestinou para a vida, e só esses, é Ele servido, no tempo por Ele determinado e aceito, chamar eficazmente pela sua palavra e pelo seu Espírito, tirando-os por Jesus Cristo daquele estado de pecado e morte em que estão por natureza, e transpondo-os para a graça e salvação. Isto Ele o faz, iluminando os seus entendimentos espiritualmente a fim de compreenderem as coisas de Deus para a salvação, tirando-lhes os seus corações de pedra e dando- lhes corações de carne, renovando as suas vontades e determinando-as pela sua onipotência para aquilo que é bom e atraindo-os eficazmente a Jesus Cristo, mas de maneira que eles vêm mui livremente, sendo para isso dispostos pela sua graça. Ref. João 15:16; At. 13:48; Rom. 8:28-30 e 11:7; Ef. 1:5,10; I Tess. 5:9; 11 Tess. 2:13-14; IICor.3:3,6; Tiago 1:18; I Cor. 2:12; Rom. 5:2; II Tim. 1:9-10; At. 26:18; I Cor. 2:10, 12: vejamos ainda CAPÍTULO XIV DA FÉ SALVADORA “ I. A graça da fé, pela qual os eleitos são habilitados a crer para a salvação das suas almas, é a obra que o Espírito de Cristo faz nos corações deles, e é ordinariamente operada pelo ministério da palavra; por esse ministério, bem como pela administração dos sacramentos e pela oração, ela é aumentada e fortalecida. Ref. Heb. 10:39; II Cor. 4:13; Ef. 1:17-20, e 2:8; Mat. 28:19-20; Rom. 10:14, 17: I Cor. 1:21; I Ped. 2:2; Rom. 1:16-17; Luc. 22:19; João 6:54-56; Rom. 6:11; Luc. 17:5, e 22:32. II. Por essa fé o Cristão, segundo a autoridade do mesmo Deus, que fala em sua palavra, crê ser verdade tudo quanto nela é revelado, e age de conformidade com aquilo que cada passagem contém em particular, prestando obediência aos mandamentos, tremendo às ameaças e abraçando as promessas de Deus para esta vida e para a futura; porém os principais atos de fé salvadora são - aceitar e receber a Cristo e firmar-se só nele para a justificação, santificação e vida eterna, isto em virtude do pacto da graça. Ref. João 6:42; I Tess. 2:13; I João 5:10; At. 24:14; Mat. 22:37-40; Rom. 16:26; Isa. 66:2; Heb. 11:13; I Tim. 6:8; João1:12; At. 16:31; Gal. 2:20; At. 15: 11.” Mais agora devemos ver o que Deus tem a Dizer disto, então vejamos as sua palavras na boca de um seu Instrumento vejam o que Paulo diz em” “ Romanos 9:6-26:
6 E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas;7 nem por serem descendentes de Abraão são todos seus f ilhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. 8 Isto é, estes f ilhos de Deus não são prop riamente os da carne, mas devem ser considerados como descendência os filhos da promessa. 9 Porque a palavra da promessa é esta: Por esse tempo, virei, e Sara terá um f ilho. 10 E não ela somente, mas também Rebeca, ao conceber de um só, Isaque, nosso pai. 11 E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o prop ósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), 12 já fora dito a ela: O mais velho será servo do mais moço. 13 Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú. 14 Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum! 15 Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadercer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. 16 Assim, p ois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. 17 Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder e para que o meu nome seja anunciado por toda a terra. 18 Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz. 19 Tu, porém, me dirás: De que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? 20 Q uem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? 21 Ou não tem o oleiro direito sobre a massa,pa ra do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra? 22Que diremos,p ois, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição, 23 a f im de que também desse a conhecer as riquezas da Sua glória em vasos de misericórdia, que para g lória preparou de antemão, 24 os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? 25 Assim como também diz em Oséias: Chamarei povo meu ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada; 26 e no lugar em que se lhes disse: Vós não sois meu povo, ali mesmo serão chamados f ilhos do Deus vivo “
Então não há nada em nós que leve Deus a se voltar para nós pura e simplesmente, Sua decisão soberana é Livre de contestação por que somos imerecedores de tal dádiva.
3º Absoluto imerecimento da criatura pecaminosa em relação ao Favor do Criador Totalmente Santo. Quando o Outro evangelho diz: que Deus salva quem quer ser salvo, equivoca-se com o fato de Deus ter dito a Moises :“Terei misericórdia de quem Eu tiver Misericórdia”, fazendo um transliteração do texto, Deus disse a Moises: “ Salvarei quem Eu quiser salvar, e condenarei quem Eu quiser condenar “, aí um PelagioArminiano diz: “Então Deus é injusto “ nós respondemos do ponto de vista de quem ?Dele Deus ou de Sua criatura pecaminosa e merecedora somente do fogo eterno, quando Deus faz uso de Critérios de Justiça Ele se baseia somente em Si mesmo, pois o único ser realmente Justo no Universo infinofinito é o Próprio Deus, logo não podemos e nem devemos olhar para cima e dizer: Deus é injusto se condenar uma de suas criaturas ao lago de fogo, pois desta forma estaremos pecando por usurpação da Glória do Totalmente Deus. O texto do retrocitado cap da Confissão de fé de Westminster é muito esclarecedor neste assunto.”III. Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena. Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores. Ref. Rom. 5:8, 9, 18; II Tim. 2:5-6; Heb. 10:10, 14; Rom. 8:32; II Cor. 5:21; Mat. 3:17; Ef. 5:2; Rom. 3:26; Ef. 2:7. IV. Deus, desde toda a eternidade, decretou justificar todos os eleitos, e Cristo, no cumprimento o tempo, morreu pelos pecados deles e ressuscitou para a justificação deles; contudo eles não são justificados enquanto o Espírito Santo, no tempo próprio, não lhes aplica de fato os méritos de Cristo. Ref. Gal. 3:8; I Ped. 1:2, 19-20; Gal. 4:4; I Tim. 2:6; Rom. 4:25; I Ped. 1:21; Col. 1:21-22; Tito 3:4-7. V. Deus continua a perdoar os pecados dos que são justificados. Embora eles nunca poderão decair do estado de justificação, poderão, contudo, incorrer no paternal desagrado de Deus e ficar privados da luz do seu rosto, até que se humilhem, confessem os seus pecados, peçam perdão e renovem a sua fé e o seu arrependimento. Ref. Mat. 6:12; I João 1:7, 9, e 2:1-2; Luc. 22:32; João 10:28; Sal. 89:31-33; e 32:5. VI. A justificação dos crentes sob o Velho Testamento era, em todos estes respeitos a mesma justificação dos crentes sob o Novo Testamento. Ref. Gal. 3:9, 13-14; Rom. 4:22, 24.”
Portanto se você, se acha merecedor da salvação, e se você está numa religião que te diz; que tu ten que fazer alguma coisa para seres salvo, digo-te deixe-se tal seita, pois está não é outra se não uma sinagoga de Satanás e acampamento de demônios, arrependa-se de seus pecados suplique, o perdão de Deus por meio de Cristo pois só com um verdadeiro arrependimento é que pode haver salvação.
Quanto a nós e a Deus, demos Glória em todo tempo, o tempo todo pois este é o dever de todo ser no universo infinofinito principalmente do homem quer salvo quer perdido.
Sola Deo Glória.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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